Conjunto de Dario Sotelo apresentará concerto com cinco obras dançantes no dia 9 de junho
A Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí apresentará cinco obras em seu próximo concerto, no dia 9 de junho, sexta-feira. Haverá solo de saxofone do assessor artístico do Conservatório de Tatuí, Erik Heimann Pais, e do quarteto Junção Low, com os eufonistas Andressa Luz e Marco Antonio de Almeida Junior e os tubistas Daniel Satler e Marcel Montini. O evento acontecerá às 20h no Teatro Procópio Ferreira e os ingressos custam R$ 12 (R$ 6 meia entrada).
O maestro Dario Sotelo explica que as obras escolhidas para esta apresentação mantêm a temática da Banda Sinfônica para esta temporada: “música dançante”. A obra escolhida para abertura é “Metro Gnome”, do britânico Derek Bourgeois. De acordo com o regente, há na peça uma paródia musical com a palavra “metro”, envolvendo o ritmo da própria música.
Erik Heimann Pais fará o seu solo na obra “Choro para saxofone tenor e banda”, do brasileiro Claudio Santoro. Trata-se de uma obra escrita em 1951, originalmente para orquestra, com o título “Choro concertante para saxofone tenor e orquestra”. A transcrição para a formação de banda sinfônica é um trabalho do próprio solista.
O choro seguirá no palco do Teatro Procópio Ferreira com a terceira obra do concerto: “Fantasia em três movimentos em forma de choros” (Andante / Allegretto scherzando / Molto allegro), de Heitor Villa-Lobos. “Esta é uma obra importantíssima, referência para a música brasileira, escrita pelo Villa-Lobos já no final da vida, atendendo a uma encomenda para a Orquestra de Sopros Americana”, explica Sotelo.
A seriedade da obra de Villa-Lobos será quebrada com Mike Forbes e a divertida obra “Synergy para dois eufônios, duas tubas e banda”, tendo solo do quarteto de metais graves Junção Low.
O encerramento será com “Music of the Spheres”, composição em seis movimentos (T = 0 – Big Bang / The Lonely Planet / Asteroids and Shooting Stars / Music of the Spheres / Harmonia / The Unknown) do doutor em tuba norte-americano Philip Sparke. De acordo com Sotelo, a obra toma como motivo principal a teoria grega dos sons emitidos pelos corpos esféricos do Sistema Solar.
A Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí apresentará cinco obras em seu próximo concerto, no dia 9 de junho, sexta-feira. Haverá solo de saxofone do assessor artístico do Conservatório de Tatuí, Erik Heimann Pais, e do quarteto Junção Low, com os eufonistas Andressa Luz e Marco Antonio de Almeida Junior e os tubistas Daniel Satler e Marcel Montini. O evento acontecerá às 20h no Teatro Procópio Ferreira e os ingressos custam R$ 12 (R$ 6 meia entrada).
O maestro Dario Sotelo explica que as obras escolhidas para esta apresentação mantêm a temática da Banda Sinfônica para esta temporada: “música dançante”. A obra escolhida para abertura é “Metro Gnome”, do britânico Derek Bourgeois. De acordo com o regente, há na peça uma paródia musical com a palavra “metro”, envolvendo o ritmo da própria música.
Erik Heimann Pais fará o seu solo na obra “Choro para saxofone tenor e banda”, do brasileiro Claudio Santoro. Trata-se de uma obra escrita em 1951, originalmente para orquestra, com o título “Choro concertante para saxofone tenor e orquestra”. A transcrição para a formação de banda sinfônica é um trabalho do próprio solista.
O choro seguirá no palco do Teatro Procópio Ferreira com a terceira obra do concerto: “Fantasia em três movimentos em forma de choros” (Andante / Allegretto scherzando / Molto allegro), de Heitor Villa-Lobos. “Esta é uma obra importantíssima, referência para a música brasileira, escrita pelo Villa-Lobos já no final da vida, atendendo a uma encomenda para a Orquestra de Sopros Americana”, explica Sotelo.
A seriedade da obra de Villa-Lobos será quebrada com Mike Forbes e a divertida obra “Synergy para dois eufônios, duas tubas e banda”, tendo solo do quarteto de metais graves Junção Low.
O encerramento será com “Music of the Spheres”, composição em seis movimentos (T = 0 – Big Bang / The Lonely Planet / Asteroids and Shooting Stars / Music of the Spheres / Harmonia / The Unknown) do doutor em tuba norte-americano Philip Sparke. De acordo com Sotelo, a obra toma como motivo principal a teoria grega dos sons emitidos pelos corpos esféricos do Sistema Solar.