Por g1 Itapetininga e Região
Delegada Júlia Nunes é a responsável pela operação do Setor de Proteção Animal (Sepa) da Polícia Civil de Itapetininga (SP) — Foto: Reprodução/TV TEM |
06/12/2024 | A mulher de 44 anos que se passava por ativista de proteção animal nas redes sociais para pedir doações via Pix e foi presa, na manhã de quinta-feira (5), em Itapetininga (SP), usava imagens verdadeiras de resgates feitos em outras cidades e estados para sensibilizar as pessoas e conseguir transferências em dinheiro, segundo a Polícia Civil.
A suspeita, que se identifica em uma das redes sociais como Taty Susan, já chegou a fazer serviços voluntários para animais e era conhecida na cidade, mas foram as publicações mais recentes dela que chamaram a atenção de quem luta pela causa animal.
A suspeita, que se identifica em uma das redes sociais como Taty Susan, já chegou a fazer serviços voluntários para animais e era conhecida na cidade, mas foram as publicações mais recentes dela que chamaram a atenção de quem luta pela causa animal.
De acordo com a delegada Júlia Nunes, a mulher usava imagens verdadeiras de resgates realizados para enganar as vítimas.
"Na verdade, esses animais nunca passaram pelas mãos delas, ou seja, foram resgates feitos em outras cidades, em outros estados, inclusive em 2022, 2023, que ela divulgou nas redes sociais como se fosse ela, enganando inúmeras pessoas, que acabaram se sensibilizando com os resgates e fazendo Pix para essa investigada."
"Na verdade, esses animais nunca passaram pelas mãos delas, ou seja, foram resgates feitos em outras cidades, em outros estados, inclusive em 2022, 2023, que ela divulgou nas redes sociais como se fosse ela, enganando inúmeras pessoas, que acabaram se sensibilizando com os resgates e fazendo Pix para essa investigada."