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“Vim falar dos Requerimentos em relação ao TATUIPREV. O vereador Eduardo Sallum fez esses Requerimentos e eu também, como funcionário público, muito preocupado com a situação, fui pessoalmente conversar com o presidente, Dr. João Fonseca, sobre esses fatos”, comentou o vereador.
Na sequência, Marquinho de Abreu leu uma nota do TATUIPREV. “Com relação às notícias disseminadas via internet, sobre investigação policial relacionada ao Instituto de Previdência Própria de Jundiaí – IPREJUN, ao presidente do Instituto de Jundiaí, bem como a ex-dirigente do TATUIPREV, cumpre-nos informar que o TATUIPREV não é parte de qualquer processo investigatório, não recebeu nenhuma medida ou diligência policial em sua sede ou solicitações de informações por parte do Poder Judiciário ou da polícia. Diante destas notícias, medidas rapidamente foram tomadas. O Comitê de Investimentos, Conselho Fiscal e Conselho Administrativo se reuniram, sendo tomadas as seguintes ações: solicitação de parecer técnico de consultoria de investimentos do Instituto, a respeito destas notícias veiculadas na mídia; deliberação pelo Comitê de Investimentos, com a homologação pelo Conselho Administrativo pelo resgate total de valores investidos através da distribuidora de fundos, bem como dos fundos investigados; instauração de procedimento administrativo interno (058/2024) para acompanhamento da investigação policial, através da Procuradoria e do Controle Interno. Os referidos fundos de investimento (de renda fixa e variável), dos quais o TATUIPREV era cotista, durante o período tiveram um lucro aproximado de 27% desde a entrada, em torno de R$ 15 milhões”, diz a nota lida pelo vereador.
Marquinho de Abreu afirmou que a conversa foi positiva, pois recebeu informações que os fundos onde estavam os recursos eram excelentes. “O funcionalismo deve ficar tranquilo. A rentabilidade de R$ 15 milhões superou o cálculo da meta atuarial do TATUIPREV e a meta do IBOVESPA”, falou o vereador.
O vereador ainda reiterou que o TATUIPREV não recebeu nenhuma medida judicial ou policial e não é parte de inquérito. “Quem está sendo investigado é o ex-presidente do TATUIPREV. Esse Comitê de Investimentos, composto por 5 membros e homologado pelo Conselho Administrativo, resolveu tirar o recurso desses fundos de investimento, devido ao risco de liquidez futura. Porque saindo na mídia, o risco é que outros investidores retirem os investimentos, ocasionando problema para o TATUIPREV. Mas houve rentabilidade acima do previsto e os funcionários públicos podem ficar tranquilos”, destacou.
“Quero parabenizar o Sallum por esse Requerimento. Eu sou funcionário público, assim como o Fábio Villa Nova e o Levi. A gente faz parte do TATUIPREV e vai receber futuramente a aposentadoria. Então fui buscar essas informações e é importante dizer mais uma vez que o TATUIPREV não está sendo investigado, mas sim um ex-dirigente que não foi colocado pelo prefeito Miguel”, finalizou Marquinho de Abreu.