‘Fogo – um passeio por canções brasileiras e portuguesas’ será apresentado no próximo dia 8 de junho, às 20h
O Conservatório de Tatuí recebe nesta quarta-feira, 8 de junho, às 20h, o espetáculo “Fogo – um passeio por canções brasileiras e portuguesas”. A produção marca a segunda turnê ao Brasil do MPMP (Mvoimento Patrimonial pela Música Portuguesa), com apoio da Direção-Geral das Artes /Governo de Portugal, Embaixada de Portugal no Brasil e Camões – Instituto da Cooperação e da Língua.
O espetáculo, integrado pela soprano Joana Seara, pelo pianista Jan Wierzba, com apresentação de Edward Luiz Ayres d’Abreu, será realizado no teatro Procópio Ferreira, à rua São Bento, 415, com entrada franca.
Programa / No espetáculo, serão apresentadas obras dos portugueses Luís Tinoco (“Fogo”, que dá nome à turnê), António Pinho Vargas (“A maior tortura”), Eurico Carrapatoso (“Três poemas eróticos”), Alfredo Keil (“Noite medonha” – ária da ópera Serrana) e Manuel Ivo Cruz (“Mágoas de Anta” e “Amor é fogo que arde sem se ver”); e dos brasileiros Murillo Santos (“Canção de amor”), Francisco Mignone (“Alma adorada”), Adelaide Pereira da Silva (“É tão pouco o que desejo…”), João Guilherme Ripper (“Diga em quantas linhas…” — ária da ópera Domitila), Osvaldo Lacerda (“A valsa”) e José Antônio Rezende de Almeida Prado (“Bem-vinda”).
O Conservatório de Tatuí recebe nesta quarta-feira, 8 de junho, às 20h, o espetáculo “Fogo – um passeio por canções brasileiras e portuguesas”. A produção marca a segunda turnê ao Brasil do MPMP (Mvoimento Patrimonial pela Música Portuguesa), com apoio da Direção-Geral das Artes /Governo de Portugal, Embaixada de Portugal no Brasil e Camões – Instituto da Cooperação e da Língua.
O espetáculo, integrado pela soprano Joana Seara, pelo pianista Jan Wierzba, com apresentação de Edward Luiz Ayres d’Abreu, será realizado no teatro Procópio Ferreira, à rua São Bento, 415, com entrada franca.
Programa / No espetáculo, serão apresentadas obras dos portugueses Luís Tinoco (“Fogo”, que dá nome à turnê), António Pinho Vargas (“A maior tortura”), Eurico Carrapatoso (“Três poemas eróticos”), Alfredo Keil (“Noite medonha” – ária da ópera Serrana) e Manuel Ivo Cruz (“Mágoas de Anta” e “Amor é fogo que arde sem se ver”); e dos brasileiros Murillo Santos (“Canção de amor”), Francisco Mignone (“Alma adorada”), Adelaide Pereira da Silva (“É tão pouco o que desejo…”), João Guilherme Ripper (“Diga em quantas linhas…” — ária da ópera Domitila), Osvaldo Lacerda (“A valsa”) e José Antônio Rezende de Almeida Prado (“Bem-vinda”).