Recital ‘Miniaturas, Serestas e Outras Imagens do Brasil’ terá entrada franca, dia 1º

O duo Heimann-Braga, formado pela pianista Míriam Braga e pelo saxofonista Erik Heimann Pais, faz lançamento do CD “Miniaturas, Serestas e Outras Imagens do Brasil” no Conservatório de Tatuí. O recital, que terá entrada franca, será no próximo dia 1º de junho (quarta-feira), às 20h, no teatro Procópio Ferreira, à rua São Bento, 415.
O CD tem patrocínio do Proac (Programa de Ação Cultural) por meio de edital de apoio a projetos de gravação de disco inédito e circulação de espetáculos de música erudita no Estado de São Paulo. O projeto traz versões originais para saxofone e piano de sete compositores brasileiros que nunca foram antes gravadas com esta formação. Em quase uma hora de música, o CD registra as obras “Três Miniaturas” e “Seresta nº 1”, de Liduíno Pitombeira; “Seresta” e “IV Miniaturas”, de Antonio Ribeiro; “Cinco Miniaturas Brasileiras”, de Edmundo Villani-Côrtes; “Brasiliana – para Saxofone Tenor e Piano”, de Edino Krieger; “Imagens do Brasil”, de Renato Goulart; “Nocturno”, de Oscar Lorenzo Fernandez; e “Xaxando no Cerrado”, de Fernando Morais.
O projeto, iniciado no final do ano passado, percorreu cinco diferentes cidades do Estado de São Paulo, com concertos didáticos para crianças da rede pública de educação fundamental e recitais, com o mesmo repertório do CD.
Este é o primeiro registro fonográfico do duo Braga-Heimann, que estreou no ano de 2007 com recitais no Museu da Imagem e do Som em São Paulo. Os músicos dedicam-se atualmente com exclusividade ao repertório erudito para saxofone e piano de compositores brasileiros e vem se apresentado em diversos estados como São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Piauí e Rio Grande do Norte e internacionalmente em Montevidéu (Uruguai) e Celles-Sur-Belles (França).
O duo também tem participado frequentemente de festivais internacionais de saxofonistas representando o repertório brasileiro de câmara para esta formação, demonstrando preocupação não só no resgate de repertório pouco conhecido do público, como pela manutenção da interpretação e divulgação de repertório consagrado, assim como também pelo estímulo à composição de novas obras por compositores contemporâneos.
O duo Heimann-Braga, formado pela pianista Míriam Braga e pelo saxofonista Erik Heimann Pais, faz lançamento do CD “Miniaturas, Serestas e Outras Imagens do Brasil” no Conservatório de Tatuí. O recital, que terá entrada franca, será no próximo dia 1º de junho (quarta-feira), às 20h, no teatro Procópio Ferreira, à rua São Bento, 415.
O CD tem patrocínio do Proac (Programa de Ação Cultural) por meio de edital de apoio a projetos de gravação de disco inédito e circulação de espetáculos de música erudita no Estado de São Paulo. O projeto traz versões originais para saxofone e piano de sete compositores brasileiros que nunca foram antes gravadas com esta formação. Em quase uma hora de música, o CD registra as obras “Três Miniaturas” e “Seresta nº 1”, de Liduíno Pitombeira; “Seresta” e “IV Miniaturas”, de Antonio Ribeiro; “Cinco Miniaturas Brasileiras”, de Edmundo Villani-Côrtes; “Brasiliana – para Saxofone Tenor e Piano”, de Edino Krieger; “Imagens do Brasil”, de Renato Goulart; “Nocturno”, de Oscar Lorenzo Fernandez; e “Xaxando no Cerrado”, de Fernando Morais.
O projeto, iniciado no final do ano passado, percorreu cinco diferentes cidades do Estado de São Paulo, com concertos didáticos para crianças da rede pública de educação fundamental e recitais, com o mesmo repertório do CD.
Este é o primeiro registro fonográfico do duo Braga-Heimann, que estreou no ano de 2007 com recitais no Museu da Imagem e do Som em São Paulo. Os músicos dedicam-se atualmente com exclusividade ao repertório erudito para saxofone e piano de compositores brasileiros e vem se apresentado em diversos estados como São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Distrito Federal, Piauí e Rio Grande do Norte e internacionalmente em Montevidéu (Uruguai) e Celles-Sur-Belles (França).
O duo também tem participado frequentemente de festivais internacionais de saxofonistas representando o repertório brasileiro de câmara para esta formação, demonstrando preocupação não só no resgate de repertório pouco conhecido do público, como pela manutenção da interpretação e divulgação de repertório consagrado, assim como também pelo estímulo à composição de novas obras por compositores contemporâneos.