Do G1- Um levantamento da Organização Não Governamental (ONG) Fundação SOS Mata Atlântica, com a medição da qualidade da água em córregos e lagos brasileiros, revela que 40% estão ruins ou péssimos. A pesquisa é um alerta para municípios, inclusive da região.
O estudo foi feito entre março de 2013 e fevereiro de 2014 em 96 rios, córregos e lagos em sete estados do país. Os números revelam que 49% das amostras analisadas tiveram qualidade da água considerada regular, 35% estavam ruins, 5% péssimas, e apenas 11% dos rios e mananciais mostraram boa qualidade. Na região de Cerquilho o Rio Sorocaba foi analisado e considerado ruim. Tatuí também entrou neste perfil.
O superintendente Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Cerquilho (Saaec), Palmiro Valdir Sebastiane, o gasto desta estação de tratamento da cidade é 50% maior devido a água captada do Rio Sorocaba que não tem a qualidade esperada. Ele explica que nos últimos anos desenvolveu ações nos municípios vizinhos para tentar melhorar as condições do rio. “Resolvemos fazer alguns encontros junto com o comitê de bacia hidrográfica de Sorocaba, com o apoio deles a gente chamou todo o pessoal para um seminário mostrando a dificuldade das nossas aguas aqui, principalmente na estiagem. Quando o rio seca a qualidade piora”, explica.
O estudo foi feito entre março de 2013 e fevereiro de 2014 em 96 rios, córregos e lagos em sete estados do país. Os números revelam que 49% das amostras analisadas tiveram qualidade da água considerada regular, 35% estavam ruins, 5% péssimas, e apenas 11% dos rios e mananciais mostraram boa qualidade. Na região de Cerquilho o Rio Sorocaba foi analisado e considerado ruim. Tatuí também entrou neste perfil.
O superintendente Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Cerquilho (Saaec), Palmiro Valdir Sebastiane, o gasto desta estação de tratamento da cidade é 50% maior devido a água captada do Rio Sorocaba que não tem a qualidade esperada. Ele explica que nos últimos anos desenvolveu ações nos municípios vizinhos para tentar melhorar as condições do rio. “Resolvemos fazer alguns encontros junto com o comitê de bacia hidrográfica de Sorocaba, com o apoio deles a gente chamou todo o pessoal para um seminário mostrando a dificuldade das nossas aguas aqui, principalmente na estiagem. Quando o rio seca a qualidade piora”, explica.