Mariana Oliveira, do G1, em Brasília
O ministro tatuiano do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, magistrado com mais tempo de atuação na Corte, afirmou nesta quinta-feira (1º) que não vê necessidade de sessões extras para acelerar o julgamento dos recursos dos 25 condenados no processo do mensalão.
A possibilidade, levantada pelo presidente da corte, Joaquim Barbosa, ainda não foi apresentada oficialmente aos ministros. Na quarta (31), Barbosa enviou ofício a todos os magistrados para anunciar que o julgamento dos embargos de declaração será iniciado no dia 14 de agosto, uma quarta-feira.
Não vejo a necessidade [das sessões extras] para agilizar um julgamento que já se tornou muito célere"
Celso de Mello, ministro do STF
O ministro tatuiano do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello, magistrado com mais tempo de atuação na Corte, afirmou nesta quinta-feira (1º) que não vê necessidade de sessões extras para acelerar o julgamento dos recursos dos 25 condenados no processo do mensalão.
A possibilidade, levantada pelo presidente da corte, Joaquim Barbosa, ainda não foi apresentada oficialmente aos ministros. Na quarta (31), Barbosa enviou ofício a todos os magistrados para anunciar que o julgamento dos embargos de declaração será iniciado no dia 14 de agosto, uma quarta-feira.
Não vejo a necessidade [das sessões extras] para agilizar um julgamento que já se tornou muito célere"
Celso de Mello, ministro do STF