Prefeito e corréus vão recorrer
Com informações do jornal O Progresso de Tatuí, edição 5620, de 09.06.2012
O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou no dia 28 de maio recursos apresentados pelo prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo e outros oito corréus que respondem à ação civil movida pelo Ministério Público de Tatuí porque estariam utilizando cartões corporativos para cobrir gastos particulares. Na análise, desembargadores da 10ª Câmara de Direito Público do órgão aceitaram parcialmente as argumentações apresentadas pelo prefeito, pelo vice-prefeito Luiz Antônio Voss Campos e pelos ex-secretários municipais Rogério Antônio Gonçalves, Márcio Medeiros e Carlos Augusto Marteleto Filho, determinando que os réus paguem multas somente sobre “o valor do acréscimo patrimonial” e não mais sobre a remuneração, como foram condenados em Tatuí. Gonzaga adiantou que ele e os demais envolvidos recorrerão da decisão. “Fico feliz de saber que, durante todos esses anos, a quantia que eu teria de devolver seria de R$ 3.107,59”, comentou ele. Os outros quatro envolvidos tiveram recursos negados.
A publicação da sentença aconteceu no dia 1o deste mês e representa a segunda instância do processo ao qual Gonzaga e oito secretários ou ex-secretários respondem na Justiça. O prefeito e o secretariado haviam sido denunciados pelo ex-vereador Joaquim Amado Quevedo (então PSB e atual PSD) no ano de 2008.
Segundo o ex-parlamentar, eles estariam utilizando os cartões em benefício próprio. Além de Gonzaga, os secretários da época dispunham de cartões para quitar despesas no valor de até R$ 1.000.
Com informações do jornal O Progresso de Tatuí, edição 5620, de 09.06.2012
O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou no dia 28 de maio recursos apresentados pelo prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo e outros oito corréus que respondem à ação civil movida pelo Ministério Público de Tatuí porque estariam utilizando cartões corporativos para cobrir gastos particulares. Na análise, desembargadores da 10ª Câmara de Direito Público do órgão aceitaram parcialmente as argumentações apresentadas pelo prefeito, pelo vice-prefeito Luiz Antônio Voss Campos e pelos ex-secretários municipais Rogério Antônio Gonçalves, Márcio Medeiros e Carlos Augusto Marteleto Filho, determinando que os réus paguem multas somente sobre “o valor do acréscimo patrimonial” e não mais sobre a remuneração, como foram condenados em Tatuí. Gonzaga adiantou que ele e os demais envolvidos recorrerão da decisão. “Fico feliz de saber que, durante todos esses anos, a quantia que eu teria de devolver seria de R$ 3.107,59”, comentou ele. Os outros quatro envolvidos tiveram recursos negados.
A publicação da sentença aconteceu no dia 1o deste mês e representa a segunda instância do processo ao qual Gonzaga e oito secretários ou ex-secretários respondem na Justiça. O prefeito e o secretariado haviam sido denunciados pelo ex-vereador Joaquim Amado Quevedo (então PSB e atual PSD) no ano de 2008.
Segundo o ex-parlamentar, eles estariam utilizando os cartões em benefício próprio. Além de Gonzaga, os secretários da época dispunham de cartões para quitar despesas no valor de até R$ 1.000.