domingo, 10 de junho de 2012
Cabine simples? Que nada, o que importa nessa picape é a caçamba dupla
Teste: Chevrolet S10 cabine simples 2.4 flex
HAIRTON PONCIANO VOZ // FOTOS: GUILBER HIDAKA
Por R$ 61.890, versão cabine simples da S10 sai quase a metade do preço da cabine dupla
Ela não emite aquele assobio de turbo, típico das picapes a diesel. Também não ostenta o luxo e o conforto dos modelos de cabine dupla. O painel simples não tem ar-condicionado digital, e não há airbag nem como item opcional. Tem pisca nos retrovisores, mas não vem com rádio. As portas não travam automaticamente, e o motor 2.4 flex é antigo, apesar das mudanças – caso do cárter de alumínio. Mas há compensações. Enquanto as picapes de cabine dupla, motor a diesel, câmbio automático e tração 4x4 passam de R$ 130 mil, nesta Chevrolet S10 a conversa é outra. É verdade que você perde metade da cabine, mas também economiza mais da metade do dinheiro. Com esse motor, ela parte de R$ 58.868 (LS), ou R$ 61.890 na versão LT, como a testada. A cabine é simples, mas para compensar a caçamba é dupla.
HAIRTON PONCIANO VOZ // FOTOS: GUILBER HIDAKA
Por R$ 61.890, versão cabine simples da S10 sai quase a metade do preço da cabine dupla
Ela não emite aquele assobio de turbo, típico das picapes a diesel. Também não ostenta o luxo e o conforto dos modelos de cabine dupla. O painel simples não tem ar-condicionado digital, e não há airbag nem como item opcional. Tem pisca nos retrovisores, mas não vem com rádio. As portas não travam automaticamente, e o motor 2.4 flex é antigo, apesar das mudanças – caso do cárter de alumínio. Mas há compensações. Enquanto as picapes de cabine dupla, motor a diesel, câmbio automático e tração 4x4 passam de R$ 130 mil, nesta Chevrolet S10 a conversa é outra. É verdade que você perde metade da cabine, mas também economiza mais da metade do dinheiro. Com esse motor, ela parte de R$ 58.868 (LS), ou R$ 61.890 na versão LT, como a testada. A cabine é simples, mas para compensar a caçamba é dupla.
sábado, 9 de junho de 2012
TJ reforma condenação de Gonzaga e secretários
Prefeito e corréus vão recorrer
Com informações do jornal O Progresso de Tatuí, edição 5620, de 09.06.2012
O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou no dia 28 de maio recursos apresentados pelo prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo e outros oito corréus que respondem à ação civil movida pelo Ministério Público de Tatuí porque estariam utilizando cartões corporativos para cobrir gastos particulares. Na análise, desembargadores da 10ª Câmara de Direito Público do órgão aceitaram parcialmente as argumentações apresentadas pelo prefeito, pelo vice-prefeito Luiz Antônio Voss Campos e pelos ex-secretários municipais Rogério Antônio Gonçalves, Márcio Medeiros e Carlos Augusto Marteleto Filho, determinando que os réus paguem multas somente sobre “o valor do acréscimo patrimonial” e não mais sobre a remuneração, como foram condenados em Tatuí. Gonzaga adiantou que ele e os demais envolvidos recorrerão da decisão. “Fico feliz de saber que, durante todos esses anos, a quantia que eu teria de devolver seria de R$ 3.107,59”, comentou ele. Os outros quatro envolvidos tiveram recursos negados.
A publicação da sentença aconteceu no dia 1o deste mês e representa a segunda instância do processo ao qual Gonzaga e oito secretários ou ex-secretários respondem na Justiça. O prefeito e o secretariado haviam sido denunciados pelo ex-vereador Joaquim Amado Quevedo (então PSB e atual PSD) no ano de 2008.
Segundo o ex-parlamentar, eles estariam utilizando os cartões em benefício próprio. Além de Gonzaga, os secretários da época dispunham de cartões para quitar despesas no valor de até R$ 1.000.
Com informações do jornal O Progresso de Tatuí, edição 5620, de 09.06.2012
O Tribunal de Justiça de São Paulo julgou no dia 28 de maio recursos apresentados pelo prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo e outros oito corréus que respondem à ação civil movida pelo Ministério Público de Tatuí porque estariam utilizando cartões corporativos para cobrir gastos particulares. Na análise, desembargadores da 10ª Câmara de Direito Público do órgão aceitaram parcialmente as argumentações apresentadas pelo prefeito, pelo vice-prefeito Luiz Antônio Voss Campos e pelos ex-secretários municipais Rogério Antônio Gonçalves, Márcio Medeiros e Carlos Augusto Marteleto Filho, determinando que os réus paguem multas somente sobre “o valor do acréscimo patrimonial” e não mais sobre a remuneração, como foram condenados em Tatuí. Gonzaga adiantou que ele e os demais envolvidos recorrerão da decisão. “Fico feliz de saber que, durante todos esses anos, a quantia que eu teria de devolver seria de R$ 3.107,59”, comentou ele. Os outros quatro envolvidos tiveram recursos negados.
A publicação da sentença aconteceu no dia 1o deste mês e representa a segunda instância do processo ao qual Gonzaga e oito secretários ou ex-secretários respondem na Justiça. O prefeito e o secretariado haviam sido denunciados pelo ex-vereador Joaquim Amado Quevedo (então PSB e atual PSD) no ano de 2008.
Segundo o ex-parlamentar, eles estariam utilizando os cartões em benefício próprio. Além de Gonzaga, os secretários da época dispunham de cartões para quitar despesas no valor de até R$ 1.000.
Tavex recua na cessão de espaço para escola do Senai
O processo de instalação da EVT (Escola de Vida e Trabalho) no município teve novo contratempo nesta semana. Cogitada para sediar temporariamente o empreendimento do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), a Tavex solicitou prazo para rever o acordo de cessão do imóvel. Com isso, o Executivo iniciou a busca por novo espaço para abrigar a escola.
Segundo o prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, o acordo com a empresa estava praticamente fechado, restando apenas a assinatura de documentos. Conforme informações divulgadas em janeiro, a empresa já havia repassado uma planta do imóvel ao Senai, que sugeriu algumas adaptações técnicas e estruturais. No início do ano, os engenheiros da Tavex analisaram os pedidos.
Enquanto aguardava a análise dos engenheiros, a Prefeitura trabalhava para reunir outras empresas como parceiras do projeto. A elas caberia auxiliar nos custos das adaptações, caso fossem aprovadas pela Tavex. De acordo com informações divulgadas em maio pelo então secretário de Fazenda e Finanças, Luiz Paulo Ribeiro da Silva, a Prefeitura havia fechado acordo com cinco empresas locais.
Segundo o prefeito, o recuo na intenção de acordo aconteceu por conta de mudanças no quadro societário da empresa. “Infelizmente, isso aconteceu quando estava tudo pronto, e eu até entendo a posição da administração. Eles tinham uma situação que acabou sendo insuperável no momento que houve uma alteração no quadro societário”, comentou Gonzaga.
A determinação da Tavex, segundo o prefeito, não significa a desistência dela no projeto. “Este posicionamento deles está suspenso. Amanhã ou depois, eles podem voltar”. Durante as negociações, a empresa teria demonstrado interesse em participar da EVT local. “Os antigos acionistas entendiam que era importante para a Tavex ceder o prédio”, disse ele.
Segundo o prefeito Luiz Gonzaga Vieira de Camargo, o acordo com a empresa estava praticamente fechado, restando apenas a assinatura de documentos. Conforme informações divulgadas em janeiro, a empresa já havia repassado uma planta do imóvel ao Senai, que sugeriu algumas adaptações técnicas e estruturais. No início do ano, os engenheiros da Tavex analisaram os pedidos.
Enquanto aguardava a análise dos engenheiros, a Prefeitura trabalhava para reunir outras empresas como parceiras do projeto. A elas caberia auxiliar nos custos das adaptações, caso fossem aprovadas pela Tavex. De acordo com informações divulgadas em maio pelo então secretário de Fazenda e Finanças, Luiz Paulo Ribeiro da Silva, a Prefeitura havia fechado acordo com cinco empresas locais.
Segundo o prefeito, o recuo na intenção de acordo aconteceu por conta de mudanças no quadro societário da empresa. “Infelizmente, isso aconteceu quando estava tudo pronto, e eu até entendo a posição da administração. Eles tinham uma situação que acabou sendo insuperável no momento que houve uma alteração no quadro societário”, comentou Gonzaga.
A determinação da Tavex, segundo o prefeito, não significa a desistência dela no projeto. “Este posicionamento deles está suspenso. Amanhã ou depois, eles podem voltar”. Durante as negociações, a empresa teria demonstrado interesse em participar da EVT local. “Os antigos acionistas entendiam que era importante para a Tavex ceder o prédio”, disse ele.
Com informações do jornal O Progresso de Tatuí, edição 5620, de 09.06.2012.
Campanha pede doação de mudas de orquídeas para parque de Tatuí
As doações podem ser feitas até o próximo dia 22.
As mudas recebidas serão plantadas em um mutirão no dia 27.
Do G1 Itapetininga e Região
As mudas recebidas serão plantadas em um mutirão no dia 27.
Do G1 Itapetininga e Região
Campanha irá arrecadar orquídeas em Tatuí (SP). (Foto: Valter Campanato/ABr)
Idosos que participam do projeto ‘Envelhecer com Qualidade de Vida’, em Tatuí (SP), criaram uma campanha para incentivar a doação de orquídeas para plantio no Parque Municipal Ecológico Maria Tuca. A ação é denominada ‘Orquídeas no Parque’ e tem como objetivo dar maior beleza ao local.
O ‘Maria Tuca’ abriga a maior parte das atividades do projeto ‘Envelhecer com Qualidade de Vida’. No local ainda existe o ‘Núcleo Municipal de Atenção ao Idoso’, equipado com sala de aula, consultório médico, sala de enfermagem, fisioterapia e terapia ocupacional e espaço para artes.
As doações podem ser feitas até o próximo dia 22 na avenida Cônego João Clímaco, 309. Já o mutirão de plantio está programado para 27 de junho, nas dependências do parque. Mais informações: (15) 3305-2585.
Idosos que participam do projeto ‘Envelhecer com Qualidade de Vida’, em Tatuí (SP), criaram uma campanha para incentivar a doação de orquídeas para plantio no Parque Municipal Ecológico Maria Tuca. A ação é denominada ‘Orquídeas no Parque’ e tem como objetivo dar maior beleza ao local.
O ‘Maria Tuca’ abriga a maior parte das atividades do projeto ‘Envelhecer com Qualidade de Vida’. No local ainda existe o ‘Núcleo Municipal de Atenção ao Idoso’, equipado com sala de aula, consultório médico, sala de enfermagem, fisioterapia e terapia ocupacional e espaço para artes.
As doações podem ser feitas até o próximo dia 22 na avenida Cônego João Clímaco, 309. Já o mutirão de plantio está programado para 27 de junho, nas dependências do parque. Mais informações: (15) 3305-2585.
Fiuk conta no Programa do Jô sobre sua vida em Tatuí
Entrevistado do Programa do Jô, da TV Globo, desta sexta-feira (8), o cantor Fiuk, 21 anos, falou sobre a relação com o pai, os hobbies preferidos, além de relembrar momentos da infância. O músico, que está lançando o seu primeiro trabalho solo, Sou Eu, contou que passava bastante tempo em um sítio em Tatuí, no interior de São Paulo.
"Foi lá que aprendi o tocar, pilotar trator e quadriciclo. Além de brincar bastante, eu ajudava os funcionários a moerem cana-de-açúcar para o gado. Também pratiquei hipismo, mas desisti nas primeiras aulas porque achava a calça pouco masculina", recordou o filho de Fábio Jr.
Fiuk relatou, ainda, que a experiência de pilotar tratores ajudou a despertar a sua paixão pelo automobilismo. "Hoje sou praticante do drift, um esporte automobilístico pouco divulgado no Brasil. Sou apaixonado por carros", disse, além de contar que decidiu ser cantor aos 13 anos. "Quando contei para o meu pai, ele não me levou a sério, mas depois ele me deu a maior força", lembrou.
Entre outras curiosidades, o jovem comentou que é ele quem corta o seu cabelo, e que, quando criança, tinha uma calopsita chamada Nick: "um dia a Nick desapareceu e eu fiquei arrasado!". No programa, Fiuk aproveitou para dar palhinhas das canções Só Você, Foi Preciso Você e Abre os Olhos.
Matéria do portal Terra / Foto: Divulgação/TV Globo
"Foi lá que aprendi o tocar, pilotar trator e quadriciclo. Além de brincar bastante, eu ajudava os funcionários a moerem cana-de-açúcar para o gado. Também pratiquei hipismo, mas desisti nas primeiras aulas porque achava a calça pouco masculina", recordou o filho de Fábio Jr.
Fiuk relatou, ainda, que a experiência de pilotar tratores ajudou a despertar a sua paixão pelo automobilismo. "Hoje sou praticante do drift, um esporte automobilístico pouco divulgado no Brasil. Sou apaixonado por carros", disse, além de contar que decidiu ser cantor aos 13 anos. "Quando contei para o meu pai, ele não me levou a sério, mas depois ele me deu a maior força", lembrou.
Entre outras curiosidades, o jovem comentou que é ele quem corta o seu cabelo, e que, quando criança, tinha uma calopsita chamada Nick: "um dia a Nick desapareceu e eu fiquei arrasado!". No programa, Fiuk aproveitou para dar palhinhas das canções Só Você, Foi Preciso Você e Abre os Olhos.
Matéria do portal Terra / Foto: Divulgação/TV Globo
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Empresa Rosa é a única aprovada pelo laudo de licitação para transporte em Itapetininga
Das três empresas concorrentes, apenas a Rosa foi habilitada, mas outras duas ainda podem recorrer.
Do G1 Itapetininga e Região
Três empresas participavam do processo de licitação do transporte público de Itapetininga (SP): Nossa Senhora Aparecida, atual responsável pelo serviço na cidade, a empresa de ônibus Rosa, de Tatuí (SP), e a Brasil Sul Linhas Rodoviárias, com sede em Curitiba (PR). A Secretaria de Trânsito e Cidadania e a Comissão de Licitação tiveram 14 dias para analisar a documentação das empresas inscritas e, de acordo com a Secretaria, a única empresa habilitada até o momento é a Rosa. O laudo de habilitação da concorrência pública foi publicado no Semanário Oficial da cidade.
Segundo o laudo, a Brasil Sul teve problemas com um depósito efetuado. Já a Nossa Senhora Aparecida não apresentou a documentação correta da movimentação de caixa.
Depois da publicação, corre um novo prazo de cinco dias úteis para as empresas que recorrerem. Em seguida, numa outra data a ser marcada, será realizada a fase de propostas comerciais, com abertura dos outros envelopes. Depois de analisadas as propostas, será publicada a classificação de valores no diário oficial. Mais cinco dias úteis para um possível recurso e só então o prefeito homologará a empresa classificada e celebra o contrato com quem oferecer as menores condições de preço e serviço.
A empresa vencedora da licitação começa a atuar logo após o contrato ser firmado e terá seis meses para fazer adequações previstas no processo licitatório.
Pelo novo contrato, a empresa vencedora deverá investir R$ 13, 6 milhões, dos quais R$ 10,9 milhões deverão ser usados para aquisição de 43 ônibus. Cinco deverão ser de reserva. Outros R$ 516 mil serão para implantação do sistema de bilhetagem eletrônica, R$ 420 mil para a instalação de 70 novos abrigos de pontos de ônibus e R$ 1, 7 milhão para a construção e instalação de garagem.
De acordo com dados do edital, o sistema de transporte coletivo de Itapetininga deverá transportar por mês, mais de 540 mil passageiros em 14 linhas urbanas e oito rurais. Maior do que a capacidade atual. A empresa Nossa Senhora Aparecida opera desde 1987 na cidade. O antigo contrato vigorou por 10 anos e foi prorrogado por mais dez. Desde 2008, ela trabalha com contrato vencido. Esta será a primeira vez que o transporte público do município passa pelo processo de licitação.
Do G1 Itapetininga e Região
Três empresas participavam do processo de licitação do transporte público de Itapetininga (SP): Nossa Senhora Aparecida, atual responsável pelo serviço na cidade, a empresa de ônibus Rosa, de Tatuí (SP), e a Brasil Sul Linhas Rodoviárias, com sede em Curitiba (PR). A Secretaria de Trânsito e Cidadania e a Comissão de Licitação tiveram 14 dias para analisar a documentação das empresas inscritas e, de acordo com a Secretaria, a única empresa habilitada até o momento é a Rosa. O laudo de habilitação da concorrência pública foi publicado no Semanário Oficial da cidade.
Segundo o laudo, a Brasil Sul teve problemas com um depósito efetuado. Já a Nossa Senhora Aparecida não apresentou a documentação correta da movimentação de caixa.
Depois da publicação, corre um novo prazo de cinco dias úteis para as empresas que recorrerem. Em seguida, numa outra data a ser marcada, será realizada a fase de propostas comerciais, com abertura dos outros envelopes. Depois de analisadas as propostas, será publicada a classificação de valores no diário oficial. Mais cinco dias úteis para um possível recurso e só então o prefeito homologará a empresa classificada e celebra o contrato com quem oferecer as menores condições de preço e serviço.
A empresa vencedora da licitação começa a atuar logo após o contrato ser firmado e terá seis meses para fazer adequações previstas no processo licitatório.
Pelo novo contrato, a empresa vencedora deverá investir R$ 13, 6 milhões, dos quais R$ 10,9 milhões deverão ser usados para aquisição de 43 ônibus. Cinco deverão ser de reserva. Outros R$ 516 mil serão para implantação do sistema de bilhetagem eletrônica, R$ 420 mil para a instalação de 70 novos abrigos de pontos de ônibus e R$ 1, 7 milhão para a construção e instalação de garagem.
De acordo com dados do edital, o sistema de transporte coletivo de Itapetininga deverá transportar por mês, mais de 540 mil passageiros em 14 linhas urbanas e oito rurais. Maior do que a capacidade atual. A empresa Nossa Senhora Aparecida opera desde 1987 na cidade. O antigo contrato vigorou por 10 anos e foi prorrogado por mais dez. Desde 2008, ela trabalha com contrato vencido. Esta será a primeira vez que o transporte público do município passa pelo processo de licitação.
Jazz Combo do Conservatório de Tatuí faz apresentação com Gabriel Grossi
O Jazz Combo do Conservatório de Tatuí recebe o gaitista Gabriel Grossi como solista convidado para show na terça-feira, dia 12 de junho, às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. Os ingressos custam R$ 10, e R$ 5 para estudantes, idosos e aposentados.
O repertório da apresentação será formado pelas músicas “Forrozinho Seus”, “Dama de ouro”, “Realejo”, “Nossa Valsa”, “Arapuca”, “Horizonte” e “Toca Raul”. Todas as obras são composições de Grossi, com arranjo de Paulo Flores.
O Jazz Combo do Conservatório de Tatuí foi criada em 1992, unindo alunos e professores do curso de MPB&Jazz em torno do resgate da história da música brasileira em formações diferenciadas e no trabalho de composições e arranjos inéditos.
Fruto do trabalho marcado por propostas harmônicas e melódicas bastante arrojadas, o primeiro CD do grupo foi o “Rumo Norte”, lançado em 1998, com obras de Paulo Flores. Com este trabalho, o grupo recebeu diversos prêmios de música instrumental. A obra “Espírito da Coisa” foi premiada no Festival de Jazz Latino de Havana, em Cuba, em 2004, sendo então interpretada pelo lendário grupo de jazz latino Irakerê, de Chuchu Valdez.
Sob a coordenação de Paulo Flores, a Jazz Combo realizou, ainda, dezenas de apresentações em unidades do Sesc e teatros de São Paulo e do interior, além de festivais realizados nos municípios de Londrina, Ourinhos e Tatuí – em eventos respeitados como o “Chorando sem Parar” e o “Brasil Instrumental”.
Muitas dessas apresentações ocorreram ao lado de convidados reconhecidos como Monica Salmaso, Proveta, Teco Cardoso, Paulo Freire, Vinícius Dorin e Nenê, além dos trompetistas americanos Ed Sarath e Daniel Barry (que se tornou parceiro de Flores na obra Dois Hemisférios, para Big Band, premiada em Londrina e Avaré), sempre com a proposta de compartilhar repertório, resgatar a música brasileira e promover releituras.
O repertório da apresentação será formado pelas músicas “Forrozinho Seus”, “Dama de ouro”, “Realejo”, “Nossa Valsa”, “Arapuca”, “Horizonte” e “Toca Raul”. Todas as obras são composições de Grossi, com arranjo de Paulo Flores.
O Jazz Combo do Conservatório de Tatuí foi criada em 1992, unindo alunos e professores do curso de MPB&Jazz em torno do resgate da história da música brasileira em formações diferenciadas e no trabalho de composições e arranjos inéditos.
Fruto do trabalho marcado por propostas harmônicas e melódicas bastante arrojadas, o primeiro CD do grupo foi o “Rumo Norte”, lançado em 1998, com obras de Paulo Flores. Com este trabalho, o grupo recebeu diversos prêmios de música instrumental. A obra “Espírito da Coisa” foi premiada no Festival de Jazz Latino de Havana, em Cuba, em 2004, sendo então interpretada pelo lendário grupo de jazz latino Irakerê, de Chuchu Valdez.
Sob a coordenação de Paulo Flores, a Jazz Combo realizou, ainda, dezenas de apresentações em unidades do Sesc e teatros de São Paulo e do interior, além de festivais realizados nos municípios de Londrina, Ourinhos e Tatuí – em eventos respeitados como o “Chorando sem Parar” e o “Brasil Instrumental”.
Muitas dessas apresentações ocorreram ao lado de convidados reconhecidos como Monica Salmaso, Proveta, Teco Cardoso, Paulo Freire, Vinícius Dorin e Nenê, além dos trompetistas americanos Ed Sarath e Daniel Barry (que se tornou parceiro de Flores na obra Dois Hemisférios, para Big Band, premiada em Londrina e Avaré), sempre com a proposta de compartilhar repertório, resgatar a música brasileira e promover releituras.
Alunos da Fatec de Tatuí criam software de segurança digital
Programa já é utilizado por empresa que administra dados de saúde pública.
O sistema tem valor 40% menor que os outros pacotes.
Do G1 Itapetininga e Região
Um projeto desenvolvido por dois estudantes da Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Tatuí começa a conquistar mercado. Eles criaram um sistema de assinatura digital que já é empregado por uma empresa que administra documentos digitais.
Eduardo Dante Pizorno, de 30 anos, que está no 5° semestre do curso de Gestão em Tecnologia da Informação, e Luís Carlos Martins, de 22, que está no 3°, fizeram o projeto depois de desafio lançado pela coordenação do curso, em conjunto com uma empresa que administra o sistema de saúde de municípios.
De acordo com o diretor da empresa, Mário Costa, como o trabalho envolve preparação de documentos digitais, é preciso ter segurança, por isso estava em busca de um sistema confiável. “Nos documentos em papel nós temos a segurança da escrita da pessoa responsável pela assinatura. Já nos meios eletrônicos, qualquer pessoa pode digitar um documento se passando por outro indivíduo. O que precisávamos era de um sistema que oferecesse essa segurança”, afirma.
Mário Costa explica ainda que o objetivo era fazer com que os documentos ficassem armazenados com assinatura digital, mas com a garantia de que os registros eram verdadeiros, sem possibilidades de alteração.
O projeto começou com 36 alunos divididos em grupos. No fim ficou apenas um grupo de cinco pessoas. Três desistiram e ficaram apenas Luis e Eduardo. Eles contam que levaram um ano e meio para desenvolver o sistema. A dupla estudou normas, leis brasileiras e até livros em russo. O resultado foi um software seguro, inteligente e mais barato que as opções oferecidas pelo mercado.
O programa faz um resumo eletrônico do documento, depois é preciso inserir o token, uma espécie de pendrive, que tem o CPF ou CNPJ eletrônico, e digitar uma senha. Com isso é gerada a assinatura, uma página cheia de códigos que não pode ser alterada. Caso uma pessoa tente alterar o conteúdo do documento, automaticamente o sistema informa.
O sistema desenvolvido na Fatec tem valor 40% menor que os outros produtos oferecidos no mercado atualmente. O programa já é utilizado pela empresa que lançou o desafio. Além disso, os criadores irão comercializar a assinatura para as empresas que se interessarem.
Para o estudante Luis Martins, a assinatura digital é tendência para o futuro, já que, além de promover a redução de custos com papel, também é ecologicamente ideal. “Economiza-se energia com a produção de papel, além de evitar a derrubada de árvores”, enfatiza.
Já Eduardo está no segundo projeto desenvolvido com outros colegas na faculdade. Na primeira vez ajudou a fazer um totem para pesquisa interna em empresas. Com isso conseguiu prestar serviços para o poder público e empresas privadas. “Existe sempre a necessidade de inovação no mercado. Por outro lado, existe também o desafio de, enquanto estudante, poder realizar um empreendimento importante”, afirma.
O sistema tem valor 40% menor que os outros pacotes.
Do G1 Itapetininga e Região
Um projeto desenvolvido por dois estudantes da Faculdade de Tecnologia (Fatec) de Tatuí começa a conquistar mercado. Eles criaram um sistema de assinatura digital que já é empregado por uma empresa que administra documentos digitais.
Eduardo Dante Pizorno, de 30 anos, que está no 5° semestre do curso de Gestão em Tecnologia da Informação, e Luís Carlos Martins, de 22, que está no 3°, fizeram o projeto depois de desafio lançado pela coordenação do curso, em conjunto com uma empresa que administra o sistema de saúde de municípios.
De acordo com o diretor da empresa, Mário Costa, como o trabalho envolve preparação de documentos digitais, é preciso ter segurança, por isso estava em busca de um sistema confiável. “Nos documentos em papel nós temos a segurança da escrita da pessoa responsável pela assinatura. Já nos meios eletrônicos, qualquer pessoa pode digitar um documento se passando por outro indivíduo. O que precisávamos era de um sistema que oferecesse essa segurança”, afirma.
Mário Costa explica ainda que o objetivo era fazer com que os documentos ficassem armazenados com assinatura digital, mas com a garantia de que os registros eram verdadeiros, sem possibilidades de alteração.
O projeto começou com 36 alunos divididos em grupos. No fim ficou apenas um grupo de cinco pessoas. Três desistiram e ficaram apenas Luis e Eduardo. Eles contam que levaram um ano e meio para desenvolver o sistema. A dupla estudou normas, leis brasileiras e até livros em russo. O resultado foi um software seguro, inteligente e mais barato que as opções oferecidas pelo mercado.
O programa faz um resumo eletrônico do documento, depois é preciso inserir o token, uma espécie de pendrive, que tem o CPF ou CNPJ eletrônico, e digitar uma senha. Com isso é gerada a assinatura, uma página cheia de códigos que não pode ser alterada. Caso uma pessoa tente alterar o conteúdo do documento, automaticamente o sistema informa.
O sistema desenvolvido na Fatec tem valor 40% menor que os outros produtos oferecidos no mercado atualmente. O programa já é utilizado pela empresa que lançou o desafio. Além disso, os criadores irão comercializar a assinatura para as empresas que se interessarem.
Para o estudante Luis Martins, a assinatura digital é tendência para o futuro, já que, além de promover a redução de custos com papel, também é ecologicamente ideal. “Economiza-se energia com a produção de papel, além de evitar a derrubada de árvores”, enfatiza.
Já Eduardo está no segundo projeto desenvolvido com outros colegas na faculdade. Na primeira vez ajudou a fazer um totem para pesquisa interna em empresas. Com isso conseguiu prestar serviços para o poder público e empresas privadas. “Existe sempre a necessidade de inovação no mercado. Por outro lado, existe também o desafio de, enquanto estudante, poder realizar um empreendimento importante”, afirma.
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