domingo, 27 de maio de 2012
Plantio de 400 mudas comemora o Dia Estadual da Mata Atlântica
A Prefeitura de Tatuí, através das secretarias de Meio Ambiente e Agricultura, em comemoração ao Dia Estadual da Mata Atlântica - comemorado em 27 de maio - realizou no último sábado, dia 19, plantação de 400 mudas nativas e frutíferas na área verde do bairro Vale dos Lagos como parte do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas.
A ação contou com a participação de 70 integrantes do Projeto Envelhecer com Qualidade de Vida, membros do Rotary Club de Tatuí e apoio da Faculdade Santa Bárbara (FAESB), APTA Tatuí, Agrodino e Kata Entulho. As espécies de mudas plantadas foram Jacarandá, Pau Viola, Ipê, Aroeira, Pitanga, Nêspera, Jatobá, Ingá, Castanha do Maranhão e Magnólia.
O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas é realizado pelo Departamento de Planejamento Ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Interessados em recuperar a área florestal em suas propriedades devem entrar em contato e se cadastrar no Banco de Áreas através dos telefones (15) 3251-3250 ou 329-2731, ou pessoalmente na sede da secretaria localizada na rua Coronel Aureliano de Camargo nº 943, no Centro.
Dioguinho, um dos maiores assassinos do Brasil, morou em Tatuí
No mês de outubro comemora-se o 150º aniversário de um dos mais cruéis matadores de aluguel do Brasil que viveu entre os anos de 1862 a 1918: Diogo da Rocha Figueira, conhecido como Dioguinho, criminoso que deixou impressões profundas na memória coletiva das populações rurais paulistas, principalmente em Botucatu onde nasceu, passou sua infância e adolescência e iniciou sua saga de crimes que o tornaria famoso em todo território brasileiro. As façanhas de Dioguinho são lembradas em livros, revistas jornais, filmes e seriados de televisão.
Era filho do coronel Figueira, comerciante importante na Vila de São Domingos, em Botucatu (hoje Rua Amando de Barros). Sua mãe era costureira e benzedeira considerada na Vila. Aprendeu as primeiras letras na então Escola Botucatuense. Muitas histórias foram contadas sobre Dioguinho por pessoas que conviveram com ele como, por exemplo, Antônio do Rio (avô materno do jornalista Quico Cuter), jovem imigrante recém chegado da Itália que foi contratado como jardineiro da família e conheceu Dioguinho desde sua infância quando participava de muitas brigas na rua e na escola, principalmente, para defender os mais fracos.
Dioguinho, com 15 anos de idade, foi trabalhar com engenheiros e mestres agrimensores que faziam serviços para a Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), que estava chegando à região de Botucatu, isso por volta de 1878 e aprendeu a profissão de agrimensor. Com 18 anos, casou-se na cidade de Itatinga com a jovem Antônia de Mello, moça de boa formação e foi trabalhar com o seu concunhado Antônio Canrardelli, que na época tinha uma fábrica de candeias (lamparinas). Como era bom agrimensor, foi convidado para trabalhar para fazendeiros de café na região de Tatuí.
O primeiro crime, segundo registros, ocorreu quando completou 20 anos e estava morando em Tatuí com a sua esposa e seu irmão mais novo João Dabney e Silva (Joãozinho). Nesse dia, ao chegar do trabalho, encontrou Joãozinho chorando. Dioguinho perguntou ao irmão o que tinha acontecido e o garoto contou que o gerente de um circo que estava na cidade onde tinha assistido ao espetáculo, o tratou mal, dando-lhe um tapa no rosto.
Ao saber disso, Dioguinho foi acertar as contas com o gerente do circo, levando o garoto (Joãozinho). Ao chegar lá, o gerente confirmou o que fizera dizendo que o garoto queria entrar de graça por meio ludibrioso, pois fora mal-criado e atrevido, havendo discussão. Dioguinho pegou o chicote que levara consigo e açoitou-o. O agredido tentou pegar uma arma, mas não teve tempo. Dioguinho foi mais rápido e o matou com uma punhalada no peito. Seria este o registro do seu primeiro assassinato. Foi processado e a Justiça “aceitou” a morte como legítima defesa.
No segundo crime, a pivô da história foi sua sobrinha. Ela contou-lhe que era apaixonada por um rapaz, mas este depois de tê-la seduzido, não quis mais casar e sumira. Ao ouvir a história, Dioguinho investigando o paradeiro do rapaz, descobriu que estava morando na casa de parentes, na vila denominada “Passa Três”, distrito de Tatuí, hoje Cesário Lange e fez sua segunda vítima a golpe de faca. E não parou mais.
Mortes inusitadas
Dioguinho, segundo relatos em artigos diversos, foi responsabilizado por dezenas de mortes (há quem fale em mais de 70), algumas curiosas e inusitadas como quando estava caçando com um amigo e atiraram ao mesmo tempo numa perdiz. O amigo disse que ele é que havia matado a perdiz e não o Dioguinho e pegou o troféu de caça para si. Inconformado, Dioguinho deu dois tiros no amigo, matando-o. Isso teria acontecido em Jaboticabal (SP), onde Dioguinho foi sentenciado, tendo se refugiado em Altinópolis (SP).
Outro assassinato foi quando entrou na Venda de Tábua, em Botucatu, ao lado da estação ferroviária e comprou uma espingarda nova. Saiu com a arma para fora e municiou-a. Lá ao longe, caminhava um homem que recém saíra da Venda de Tábua e que levava um balaio às costas: de um lado açúcar e macarrão, do outro fubá. Dioguinho fuzilou-o pelas costas, só para experimentar a espingarda. O balaio foi dado a um menino de 10 anos que assistiu estarrecido ao assassinato.
Teve um caso narrado em que certo Coronel Cirino, de Tietê, ficou muito magoado com sua filha, pois queria que ela um dia se casasse com um filho de gente próspera da Alta Mogiana, mas a filha apaixonou-se pelo seu professor de Francês, que o próprio coronel Cirino contratou para ensiná-la a torná-la uma moça culta. O coronel mandou uma carta chamando o Dioguinho e pediu ao matador que a morte do professor fosse suave.
O bandoleiro atraiu o professor até a casa do coronel (que, estrategicamente, foi viajar com a filha) através de um bilhete e quando este chegou, perguntou se era o professor da filha do coronel e se gostava da menina. O professor teria dito que a amava mais do que tudo. Então, Dioguinho depositou na mesa um revólver calibre 38, depois um punhal e por último pegou uma caneca com água e despejou um pó dentro dela, informando ao professor que aquilo era veneno estricnina. Em seguida, disse ao professor que ele iria morrer de qualquer jeito, mas que teria o direito de escolher se seria com um tiro, uma punhalada ou por envenenamento. Chorando, o professor escolheu a caneca com o veneno, tomando todo o líquido da caneca de olhos fechados. Morreu ali mesmo, na casa da namorada.
A partir daí, começaram a aparecer as “encomendas”. Pessoas influentes passaram a se servir de sua perícia com armas brancas ou de fogo, para livrarem-se dos desafetos. Passou a ser cumpridor de ordens dos coronéis. Dioguinho era mestre de capoeira, usava navalha em suas lutas e também ficou conhecido como o matador dos punhos de renda por andar sempre vestido com muita elegância. Era protegido de fazendeiros e sem essa proteção não teria cometido tantos assassinatos. Um dos seus esconderijos preferidos era em um morro na Cidade de Cravinhos (SP). Esse morro ficou conhecido como o “Morro do Dioguinho”.
Os crimes fizeram a história de um dos mais notáveis bandidos do século XIX época em que a região era a principal produtora de café do mundo e quando a modernidade como os Correios e as estradas de ferro Mogiana e Sorocabana estavam chegando a muitas cidades do interior paulista. Isso fez com que Dioguinho, para sua própria segurança, começasse a cercar-se de capangas conseguindo, assim, mais “fregueses”. E os assassinatos foram se sucedendo fazendo com que adquirisse sítios e fazendas pelo Estado de São Paulo, com o pagamento que recebia pelas mortes encomendadas. E tinha uma maneira peculiar para provar que havia cumprido o trato: cortava uma das orelhas da vítima e entregava ao contratante.
“Morte” de Dioguinho
No começo de ano de 1918, o governo do Estado de São Paulo empreendeu uma verdadeira força-tarefa para capturar Dioguinho. As autoridades policiais e da Justiça atribuíam a ele centenas de assassinatos praticados entre os anos de 1884 e 1917. O jornal “O Correio Paulistano”, de São Paulo, anunciou em primeira mão, no dia 26 de abril de 1918, que o cerco ao bando de Dioguinho tinha sido bem sucedido. Segundo a notícia, Dioguinho havia sido baleado e morto no Rio Mogi Guaçu, em terras da Fazenda Santa Eudóxia, município de São Carlos.
Com isso, Santa Eudóxia ficou conhecida como o lugar que matou Dioguinho, mas seu corpo nunca foi encontrado. O coronel França Pinto que comandava a força tarefa foi promovido a Secretário de Segurança Publica. Já Antônio Godoy, delegado responsável pelo planejamento da captura, ficou famoso e se elegeu deputado estadual.
O que se conta é que naquele tiroteio, Dioguinho não morreu embora tenha sido alvejado com um tiro e ter caído no rio. Alguns relatos atestam que Diogo da Rocha Figueira, paralítico em conseqüência de ferimentos à bala, viveu por mais três anos em uma fazenda localizada na região de Botucatu. Ele teria sido salvo, recolhido, recebido cuidados médicos e permanecido escondido até o final dos seus dias. Sua sobrevivência teria sido mantida em segredo, possibilidade que atestaria a lealdade do círculo social ao qual o “terror rural” pertencia.
Era filho do coronel Figueira, comerciante importante na Vila de São Domingos, em Botucatu (hoje Rua Amando de Barros). Sua mãe era costureira e benzedeira considerada na Vila. Aprendeu as primeiras letras na então Escola Botucatuense. Muitas histórias foram contadas sobre Dioguinho por pessoas que conviveram com ele como, por exemplo, Antônio do Rio (avô materno do jornalista Quico Cuter), jovem imigrante recém chegado da Itália que foi contratado como jardineiro da família e conheceu Dioguinho desde sua infância quando participava de muitas brigas na rua e na escola, principalmente, para defender os mais fracos.
Dioguinho, com 15 anos de idade, foi trabalhar com engenheiros e mestres agrimensores que faziam serviços para a Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), que estava chegando à região de Botucatu, isso por volta de 1878 e aprendeu a profissão de agrimensor. Com 18 anos, casou-se na cidade de Itatinga com a jovem Antônia de Mello, moça de boa formação e foi trabalhar com o seu concunhado Antônio Canrardelli, que na época tinha uma fábrica de candeias (lamparinas). Como era bom agrimensor, foi convidado para trabalhar para fazendeiros de café na região de Tatuí.
O primeiro crime, segundo registros, ocorreu quando completou 20 anos e estava morando em Tatuí com a sua esposa e seu irmão mais novo João Dabney e Silva (Joãozinho). Nesse dia, ao chegar do trabalho, encontrou Joãozinho chorando. Dioguinho perguntou ao irmão o que tinha acontecido e o garoto contou que o gerente de um circo que estava na cidade onde tinha assistido ao espetáculo, o tratou mal, dando-lhe um tapa no rosto.
Ao saber disso, Dioguinho foi acertar as contas com o gerente do circo, levando o garoto (Joãozinho). Ao chegar lá, o gerente confirmou o que fizera dizendo que o garoto queria entrar de graça por meio ludibrioso, pois fora mal-criado e atrevido, havendo discussão. Dioguinho pegou o chicote que levara consigo e açoitou-o. O agredido tentou pegar uma arma, mas não teve tempo. Dioguinho foi mais rápido e o matou com uma punhalada no peito. Seria este o registro do seu primeiro assassinato. Foi processado e a Justiça “aceitou” a morte como legítima defesa.
No segundo crime, a pivô da história foi sua sobrinha. Ela contou-lhe que era apaixonada por um rapaz, mas este depois de tê-la seduzido, não quis mais casar e sumira. Ao ouvir a história, Dioguinho investigando o paradeiro do rapaz, descobriu que estava morando na casa de parentes, na vila denominada “Passa Três”, distrito de Tatuí, hoje Cesário Lange e fez sua segunda vítima a golpe de faca. E não parou mais.
Mortes inusitadas
Dioguinho, segundo relatos em artigos diversos, foi responsabilizado por dezenas de mortes (há quem fale em mais de 70), algumas curiosas e inusitadas como quando estava caçando com um amigo e atiraram ao mesmo tempo numa perdiz. O amigo disse que ele é que havia matado a perdiz e não o Dioguinho e pegou o troféu de caça para si. Inconformado, Dioguinho deu dois tiros no amigo, matando-o. Isso teria acontecido em Jaboticabal (SP), onde Dioguinho foi sentenciado, tendo se refugiado em Altinópolis (SP).
Outro assassinato foi quando entrou na Venda de Tábua, em Botucatu, ao lado da estação ferroviária e comprou uma espingarda nova. Saiu com a arma para fora e municiou-a. Lá ao longe, caminhava um homem que recém saíra da Venda de Tábua e que levava um balaio às costas: de um lado açúcar e macarrão, do outro fubá. Dioguinho fuzilou-o pelas costas, só para experimentar a espingarda. O balaio foi dado a um menino de 10 anos que assistiu estarrecido ao assassinato.
Teve um caso narrado em que certo Coronel Cirino, de Tietê, ficou muito magoado com sua filha, pois queria que ela um dia se casasse com um filho de gente próspera da Alta Mogiana, mas a filha apaixonou-se pelo seu professor de Francês, que o próprio coronel Cirino contratou para ensiná-la a torná-la uma moça culta. O coronel mandou uma carta chamando o Dioguinho e pediu ao matador que a morte do professor fosse suave.
O bandoleiro atraiu o professor até a casa do coronel (que, estrategicamente, foi viajar com a filha) através de um bilhete e quando este chegou, perguntou se era o professor da filha do coronel e se gostava da menina. O professor teria dito que a amava mais do que tudo. Então, Dioguinho depositou na mesa um revólver calibre 38, depois um punhal e por último pegou uma caneca com água e despejou um pó dentro dela, informando ao professor que aquilo era veneno estricnina. Em seguida, disse ao professor que ele iria morrer de qualquer jeito, mas que teria o direito de escolher se seria com um tiro, uma punhalada ou por envenenamento. Chorando, o professor escolheu a caneca com o veneno, tomando todo o líquido da caneca de olhos fechados. Morreu ali mesmo, na casa da namorada.
A partir daí, começaram a aparecer as “encomendas”. Pessoas influentes passaram a se servir de sua perícia com armas brancas ou de fogo, para livrarem-se dos desafetos. Passou a ser cumpridor de ordens dos coronéis. Dioguinho era mestre de capoeira, usava navalha em suas lutas e também ficou conhecido como o matador dos punhos de renda por andar sempre vestido com muita elegância. Era protegido de fazendeiros e sem essa proteção não teria cometido tantos assassinatos. Um dos seus esconderijos preferidos era em um morro na Cidade de Cravinhos (SP). Esse morro ficou conhecido como o “Morro do Dioguinho”.
Os crimes fizeram a história de um dos mais notáveis bandidos do século XIX época em que a região era a principal produtora de café do mundo e quando a modernidade como os Correios e as estradas de ferro Mogiana e Sorocabana estavam chegando a muitas cidades do interior paulista. Isso fez com que Dioguinho, para sua própria segurança, começasse a cercar-se de capangas conseguindo, assim, mais “fregueses”. E os assassinatos foram se sucedendo fazendo com que adquirisse sítios e fazendas pelo Estado de São Paulo, com o pagamento que recebia pelas mortes encomendadas. E tinha uma maneira peculiar para provar que havia cumprido o trato: cortava uma das orelhas da vítima e entregava ao contratante.
“Morte” de Dioguinho
No começo de ano de 1918, o governo do Estado de São Paulo empreendeu uma verdadeira força-tarefa para capturar Dioguinho. As autoridades policiais e da Justiça atribuíam a ele centenas de assassinatos praticados entre os anos de 1884 e 1917. O jornal “O Correio Paulistano”, de São Paulo, anunciou em primeira mão, no dia 26 de abril de 1918, que o cerco ao bando de Dioguinho tinha sido bem sucedido. Segundo a notícia, Dioguinho havia sido baleado e morto no Rio Mogi Guaçu, em terras da Fazenda Santa Eudóxia, município de São Carlos.
Com isso, Santa Eudóxia ficou conhecida como o lugar que matou Dioguinho, mas seu corpo nunca foi encontrado. O coronel França Pinto que comandava a força tarefa foi promovido a Secretário de Segurança Publica. Já Antônio Godoy, delegado responsável pelo planejamento da captura, ficou famoso e se elegeu deputado estadual.
O que se conta é que naquele tiroteio, Dioguinho não morreu embora tenha sido alvejado com um tiro e ter caído no rio. Alguns relatos atestam que Diogo da Rocha Figueira, paralítico em conseqüência de ferimentos à bala, viveu por mais três anos em uma fazenda localizada na região de Botucatu. Ele teria sido salvo, recolhido, recebido cuidados médicos e permanecido escondido até o final dos seus dias. Sua sobrevivência teria sido mantida em segredo, possibilidade que atestaria a lealdade do círculo social ao qual o “terror rural” pertencia.
sábado, 26 de maio de 2012
Exposições reúnem artes plásticas e cultura tropeira em Tatuí
Os dois eventos ocorrem simultaneamente no Centro Cultural.
A exposição sobre a cultura tropeira termina neste domingo (27).
Do G1 Itapetininga e Região
A exposição sobre a cultura tropeira termina neste domingo (27).
Do G1 Itapetininga e Região
A exposição 'III Tatuiart' segue até 16 de junho. (Foto: Divulgação / Prefeitura Municipal de Tatuí)
O Centro Municipal de Tatuí abre espaço para duas exposições simultâneas. Até este domingo (27) o público pode conferir a exposição ‘Cultura Tropeira’. No mesmo local ocorre a exposição ‘III Tatuiart’. Esta última fica no espaço até 16 de junho com entrada gratuita.
Cultura Tropeira
Em comemoração a 3ª Semana Tropeira de Tatuí, a exposição reúne peças que mostram costumes e tradições dos cavaleiros que contribuíram para o desenvolvimento do interior paulista. As peças podem ser visitadas neste fim de semana (sábado e domingo), das 10h às 14h, com entrada gratuita.
‘III Tatuiart’
Está em cartaz até o dia 16 de junho no Centro Cultural Municipal, a exposição conta com trabalhos de artistas plásticos de Tatuí e Região. A realização da exposição é da Amart (Associação dos Artistas Plásticos de Tatuí e Região), com apoio da Prefeitura de Tatuí, através da Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte, Lazer e Juventude.
A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 10h às 14h e aos sábados e domingos, das 10 às 14h. A entrada é franca.
O Centro Cultural Municipal fica na Praça Martinho Guedes, 12, no Centro da cidade.
O Centro Municipal de Tatuí abre espaço para duas exposições simultâneas. Até este domingo (27) o público pode conferir a exposição ‘Cultura Tropeira’. No mesmo local ocorre a exposição ‘III Tatuiart’. Esta última fica no espaço até 16 de junho com entrada gratuita.
Cultura Tropeira
Em comemoração a 3ª Semana Tropeira de Tatuí, a exposição reúne peças que mostram costumes e tradições dos cavaleiros que contribuíram para o desenvolvimento do interior paulista. As peças podem ser visitadas neste fim de semana (sábado e domingo), das 10h às 14h, com entrada gratuita.
‘III Tatuiart’
Está em cartaz até o dia 16 de junho no Centro Cultural Municipal, a exposição conta com trabalhos de artistas plásticos de Tatuí e Região. A realização da exposição é da Amart (Associação dos Artistas Plásticos de Tatuí e Região), com apoio da Prefeitura de Tatuí, através da Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte, Lazer e Juventude.
A visitação pode ser feita de segunda a sexta-feira, das 10h às 14h e aos sábados e domingos, das 10 às 14h. A entrada é franca.
O Centro Cultural Municipal fica na Praça Martinho Guedes, 12, no Centro da cidade.
Exposição 'Cultura Tropeira' termina neste domingo (27). (Foto: Divulgação / Prefeitura Municipal de Tatuí)
Duas tatuianas passam para a final regional do 'Garota Revista'
Elas foram selecionadas entre 1,3 mil meninas.
Próxima etapa será a final regional, entre escolhidas de Itapetininga e Avaré.
Do G1 Itapetininga e Região
Depois de muito desfile e apresentação das meninas, saiu a lista com as 25 semifinalistas do concurso 'Garota Revista' em Itapetininga (SP). Ao todo, cerca de 1,3 mil jovens passaram pelo ginásio do Sesi, entre 10h e 16h, neste sábado (26). De Tatuí, foram selecionadas Bruna Antunes Ribeiro Pires (14 anos) e Raíssa Gabriele Apolinário Luís (20 anos).
O concurso é realizado pela TV Tem em parceria com a agência Mega e OS2 Comunicação. A grande vencedora será premiada com um contrato internacional de dois anos e uma viagem para New York, nos Estados Unidos.
Itapetininga marcou a sexta eliminatória do concurso, que também passou por São José do Rio Preto, Araçatuba, Marília, Bauru e Avaré. As próximas seletivas regionais serão em Jundiaí (2 de junho) e Sorocaba (16 de junho).
A final regional, entre as selecionadas em Itapetininga e Avaré, será no dia 26 de junho. A grande final está marcada para o dia 7 de julho, em Sorocaba (SP). Mais informações podem ser obtidas no site oficial do evento
Próxima etapa será a final regional, entre escolhidas de Itapetininga e Avaré.
Do G1 Itapetininga e Região
Depois de muito desfile e apresentação das meninas, saiu a lista com as 25 semifinalistas do concurso 'Garota Revista' em Itapetininga (SP). Ao todo, cerca de 1,3 mil jovens passaram pelo ginásio do Sesi, entre 10h e 16h, neste sábado (26). De Tatuí, foram selecionadas Bruna Antunes Ribeiro Pires (14 anos) e Raíssa Gabriele Apolinário Luís (20 anos).
O concurso é realizado pela TV Tem em parceria com a agência Mega e OS2 Comunicação. A grande vencedora será premiada com um contrato internacional de dois anos e uma viagem para New York, nos Estados Unidos.
Itapetininga marcou a sexta eliminatória do concurso, que também passou por São José do Rio Preto, Araçatuba, Marília, Bauru e Avaré. As próximas seletivas regionais serão em Jundiaí (2 de junho) e Sorocaba (16 de junho).
A final regional, entre as selecionadas em Itapetininga e Avaré, será no dia 26 de junho. A grande final está marcada para o dia 7 de julho, em Sorocaba (SP). Mais informações podem ser obtidas no site oficial do evento
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Essas são as 25 escolhidas da etapa seletiva de Itapetininga (SP) do concurso 'Garota Revista'. (Foto: Divulgação / OS2 Comunicação)
Tatuí está fora da Copa dos Campeões da TV Tem
A equipe de Tatuí de futsal que venceu a Copa TV Tem Itapetininga foi eliminada hoje, pela manhã, pela equipe de Araçariguama, vencedora da região de Sorocaba, que venceu por 3 a 0, em partida disputada na cidade de Agudos. Araçariguama agora disputa o título da Copa dos Campeões com o time de Tabatinga, que venceu Neves Paulista por 2 a 0.
Aeroclube de Tatuí está no projeto Voa São Paulo
Do jornal O Progresso de Tatuí, com poucas modificações
O Voa São Paulo é um projeto de incentivo fiscal desenvolvido pela Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo. Ele segue os parâmetros da “Lei do Esporte”, do Governo Federal, que patrocina atividades esportivas em todas as modalidades existentes no Brasil.
Por meio do projeto “Santos Dumont”, em 2010, a FBVV recebeu pela primeira vez recursos federais para viabilizar bolsas de estudo. Na época, o aeroclube local também teve participação, ministrando aulas para formação de 11 aerovelistas.
No caso do projeto estadual, o governo autoriza empresas a direcionarem parte do valor devido de ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) para a formação esportiva. No total, o Voa São Paulo prevê a formação de 70 aerovelistas, num investimento de R$ 987.992. Por intermédio da federação, o aeroclube local foi selecionado para receber os 13 primeiros bolsistas.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Neste fim de semana, Tatuí sedia 2ª etapa do Campeonato Sul Paulista de Motocross
Neste fim de semana, dias 26 e 27 de maio, sábado e domingo, Tatuí recebe a 2ª etapa do Campeonato Sul Paulista de Motocross. O evento será realizado no Motódromo Altair Passerani Filho, próximo ao Conjunto Amaro Padilha (Inocoop).
Os interessados podem se inscrever em várias categorias, entre elas: MX1, MXGold e MXN Gold. Os vencedores de cada categoria receberão prêmios em dinheiro. Além das três categorias também será realizada a “Taça Cidade”.
Os treinos, no sábado, serão a partir das 13h. Já a Taça Cidade tem sua largada marcada para o sábado, às 17h. No domingo, os treinos começam às 9h e as provas acontecem a partir das 11h. A entrada é franca.
A realização é do Vitória Moto Clube, com apoio da Prefeitura de Tatuí.
Semana Tropeira de Tatuí recebeu Tropeada Itararé a Sorocaba
A 3ª Semana Tropeira de Tatuí aconteceu com vários eventos. O principal foi o pouso da 7ª Tropeada Itararé a Sorocaba, do Circuito Paulista das Tropas, que aconteceu na quinta-feira, dia 24. Os tropeiros foram recebidos no Recinto de Eventos do Lar Donato Flores. O evento foi organizado pelo Centro de Tradições Tropeiras, com apoio da Secretaria de Cultura.
A tropeada conta com comitivas de 23 municípios do estado. Na parada em Tatuí os tropeiros foram recebidos com almoço e logo após puderam descansar. No período noturno o evento contou com jantar, apresentações de cururu e danças caipiras. Na sexta-feira, dia 25, pela manhã, os tropeiros desfilaram por algumas ruas do centro seguindo rumo a Boituva.
Exposição - Durante o período de 17 a 27 de maio, o Centro Cultural Municipal sedia a exposição “Cultura Tropeira”. A entrada é franca. O Centro Cultural Municipal, localizado na Praça Martinho Guedes, nº 12, fica aberto para visitas de segunda a sexta-feira, das 10h às 14h e aos sábados e domingos, das 10 às 14h. A entrada é franca.
Escola do Astória lembra Mauro Fiusa
A escola Professor Mauro Antonio Mendes Fiusa, no Residencial Astória, realizou no inicio do mês a comemoração do dia do patrono com diversas atividades desenvolvidas por alunos e convidados.
Dentre os presentes estiveram a esposa, as filhas e o irmão gêmeo de Mauro Fiusa, além de autoridades.
Na programação houve leitura da biografia de Fiusa, apresentação de poemas e músicas dos alunos e apresentação da funcionária pública municipal Cynthia Tomás que cantou a composição que fez dedicada ao professor.
Dentre os presentes estiveram a esposa, as filhas e o irmão gêmeo de Mauro Fiusa, além de autoridades.
Na programação houve leitura da biografia de Fiusa, apresentação de poemas e músicas dos alunos e apresentação da funcionária pública municipal Cynthia Tomás que cantou a composição que fez dedicada ao professor.
Dia da Língua Nacional movimentou a Biblioteca Municipal
Na segunda-feira, dia 21, em comemoração ao Dia da Língua Nacional foi realizado o Projeto Leitura em Ação. O evento aconteceu na Biblioteca Municipal e contou com a presença de aproximadamente 150 crianças do ensino fundamental, divididas nos períodos da manhã e da tarde.
Várias atividades foram realizadas com as crianças, leitura de histórias, apresentações de fantoches, além de músicas apresentadas por alunos da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais).
O Projeto Leitura em Ação é uma parceria entre o DAPE (Divisão de Aperfeiçoamento e Pesquisa Educacional), órgão da Secretaria de Educação, com a Biblioteca Municipal e APAE, e tem o intuito de estimular a leitura e o uso correto do nosso idioma no dia a dia, mostrando às crianças que a prática da leitura deve ser iniciada na infância.
Fusstat inicia nova turma do curso Alimentação Saudável
Uma nova turma de 18 alunas do curso Alimentação Saudável oferecido pelo Fusstat (Fundo de Solidariedade de Tatuí) iniciou suas atividades na segunda-feira, dia 14, no Polo Avançado de Assistência Social do Vale da Lua.
O curso é semanal tendo três receitas em cada uma das seis aulas que compõem o curso. A cada encontro três novas receitas são ensinadas: suco, sobremesa e salgado. Com o objetivo com que as famílias saiam da vulnerabilidade social através de novas formas de renda e melhorando através do conhecimento o próprio ambiente e hábitos familiares.
O curso é semanal tendo três receitas em cada uma das seis aulas que compõem o curso. A cada encontro três novas receitas são ensinadas: suco, sobremesa e salgado. Com o objetivo com que as famílias saiam da vulnerabilidade social através de novas formas de renda e melhorando através do conhecimento o próprio ambiente e hábitos familiares.
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