O morador de rua Ednilson Domingos de Freitas, preso pela acusação de ter matado o também morador de rua Sérgio Ribeiro no dia 11 de novembro de 2011, foi ouvido pela Justiça nesta quarta-feira, 18. O crime ocorreu próximo do antigo ferro velho no km 112 da Rodovia SP 127, Bairro da Guardinha.
Sérgio foi encontrado morto próximo do lugar onde pernoitava Ednilson, que foi visto em um posto de combustíveis lavando a perna suja de sangue. Na época, Ednilson alegou que estava sujo de sangue porque fora atacado por um cão, mas a perícia não encontrou ferimentos em seu corpo.
Hoje ele confirmou o ataque do animal. Disse que bebe sempre para poder suportar a vida nas ruas. Negou o crime e acrescentou que não se recorda de ter ouvido qualquer barulho do assassinato, embora o corpo tenha sido encontrado bem próximo do lugar onde se encontrava. No entanto, a prova principal da autoria do crime está descartada: o sangue em sua roupa, segundo a perícia, não é humano.
Foram ouvidas quatro testemunhas, três delas policiais. O debate ficou por conta do promotor de Justiça Carlos Eduardo Pozzi e a defesa pelo advogado José Carlos de Quevedo Junior. O juiz titular da segunda vara criminal, Dr. Walmir Idalêncio dos Santos Cruz, pronunciou o réu, para que ele seja julgado por um juri popular. Ainda cabe recurso.
Sérgio foi encontrado morto próximo do lugar onde pernoitava Ednilson, que foi visto em um posto de combustíveis lavando a perna suja de sangue. Na época, Ednilson alegou que estava sujo de sangue porque fora atacado por um cão, mas a perícia não encontrou ferimentos em seu corpo.
Hoje ele confirmou o ataque do animal. Disse que bebe sempre para poder suportar a vida nas ruas. Negou o crime e acrescentou que não se recorda de ter ouvido qualquer barulho do assassinato, embora o corpo tenha sido encontrado bem próximo do lugar onde se encontrava. No entanto, a prova principal da autoria do crime está descartada: o sangue em sua roupa, segundo a perícia, não é humano.
Foram ouvidas quatro testemunhas, três delas policiais. O debate ficou por conta do promotor de Justiça Carlos Eduardo Pozzi e a defesa pelo advogado José Carlos de Quevedo Junior. O juiz titular da segunda vara criminal, Dr. Walmir Idalêncio dos Santos Cruz, pronunciou o réu, para que ele seja julgado por um juri popular. Ainda cabe recurso.