Em discurso da solenidade de posse do novo presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto, o ministro Celso de Mello destacou a significativa participação do ministro sergipano na construção “de uma expressiva jurisprudência das liberdades”. "É importante reconhecer, eminente ministro Ayres Britto, a significativa participação de Vossa Excelência na construção, por esta Suprema Corte, de uma expressiva jurisprudência", disse.
Em especial, o ministro Celso de Mello mencionou as ações em que Ayres Britto foi relator, como a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisas científicas, as que reconheceram a qualificação constitucional das uniões homoafetivas como uniões estáveis, que vedaram a prática do nepotismo, que asseguraram o primado da liberdade de manifestação do pensamento, com a rejeição da Lei de Imprensa editada durante o regime militar, que afastaram a norma legal que proibia o uso do humor como instrumento de propaganda eleitoral e que regularam, em sentença de perfil tipicamente aditivo, os requisitos legitimadores do processo de demarcação de terras indígenas, entre outros.
Mello também fez cumprimentos a Joaquim Barbosa e Cesar Peluso, “um juiz sério, isento, probo, intelectualmente qualificado, independente e moralmente íntegro”.
Confira o discurso na íntegra:
Em especial, o ministro Celso de Mello mencionou as ações em que Ayres Britto foi relator, como a utilização de células-tronco embrionárias para fins de pesquisas científicas, as que reconheceram a qualificação constitucional das uniões homoafetivas como uniões estáveis, que vedaram a prática do nepotismo, que asseguraram o primado da liberdade de manifestação do pensamento, com a rejeição da Lei de Imprensa editada durante o regime militar, que afastaram a norma legal que proibia o uso do humor como instrumento de propaganda eleitoral e que regularam, em sentença de perfil tipicamente aditivo, os requisitos legitimadores do processo de demarcação de terras indígenas, entre outros.
Mello também fez cumprimentos a Joaquim Barbosa e Cesar Peluso, “um juiz sério, isento, probo, intelectualmente qualificado, independente e moralmente íntegro”.
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