Garça às margens do Rio Sorocaba, Tatuí (SP)
Foto: Antonio Edson dos Santos / RAS Imagens
sábado, 31 de março de 2012
Fatec anuncia que Tatuí terá polo de ensino à distância
Ceeteps aguarda aval do MEC para dar início a projeto em 52 fatecs
Tatuí terá um novo polo de EAD (ensino à distância). A novidade será implantada pelo Ceeteps (Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”) na Fatec - Faculdade de Tecnologia Professor Wilson Roberto Ribeiro de Camargo, de Tatuí, segundo informou o diretor da instituição, Mauro Tomazela. O professor-doutor, um dos convidados a compor o projeto que envolve 52 faculdades de tecnologia do Estado de São Paulo, é defensor da ideia.
O primeiro curso a ser oferecido, o de gestão empresarial, já está “estruturado”. “O centro, como um todo, está se preparando para que o EAD se torne uma realidade”, declarou Tomazela. Conforme ele, os professores que integram o corpo docente do programa a ser iniciado no Estado, nas 52 faculdades de tecnologia, já receberam treinamento. Também montaram os materiais didáticos (aulas virtuais em texto e vídeos) a serem utilizadas.
Tatuí terá um novo polo de EAD (ensino à distância). A novidade será implantada pelo Ceeteps (Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”) na Fatec - Faculdade de Tecnologia Professor Wilson Roberto Ribeiro de Camargo, de Tatuí, segundo informou o diretor da instituição, Mauro Tomazela. O professor-doutor, um dos convidados a compor o projeto que envolve 52 faculdades de tecnologia do Estado de São Paulo, é defensor da ideia.
O primeiro curso a ser oferecido, o de gestão empresarial, já está “estruturado”. “O centro, como um todo, está se preparando para que o EAD se torne uma realidade”, declarou Tomazela. Conforme ele, os professores que integram o corpo docente do programa a ser iniciado no Estado, nas 52 faculdades de tecnologia, já receberam treinamento. Também montaram os materiais didáticos (aulas virtuais em texto e vídeos) a serem utilizadas.
Confissão de crimes na ditadura põe fim à ação
Por Thiago Gomes Anastácio
Militares da reserva foram denunciados há poucos dias em razão de fatos ocorridos nos anos 1970. Estamos resolvendo problemas do passado e voltando páginas no incontrolável livro que é a história. Os motivos parecem nobres. O problema está no método, ilegal e desrespeitador do acordo chamado Anistia.
Três pontos têm sido levantados contrários à denúncia:
1- A denúncia é uma forma de chantagem processual, com a única (e desviante) finalidade de saber a localização dos corpos;
2- A anistia abarcou os crimes cometidos naquele período por ambos os lados da luta armada;
3- Existe a certeza legal (Lei 9.140) sobre a morte dos desaparecidos.
O primeiro argumento, de caráter político, se for analisado por esse exercício lhe dará contorno de verdadeiro achismo; assim, não será analisado. Os dois pontos subsequentes são óbvios. Sobre a anistia não se permite mais discussão depois da decisão do Supremo Tribunal e a qualidade de seus votos (o de Celso de Mello, um primor!) que, se diga, já eram desnecessários, sendo bastante a reprografia do brilhante parecer da OAB lançado à época, pensado e redigido por Sepúlveda Pertence. Sobre a certeza civil da morte, a lei é clara e não merece discussão, tanto assim que os familiares de desaparecidos já receberam as tristemente parcas indenizações do Estado brasileiro.
Interessa, e serão breves as observações, a certeza moral da morte. À época do homicídio envolvendo o goleiro Bruno, do Flamengo, a ConJur publicou artigo do promotor de justiça Edilson Mougenot Bonfim, em que se afirmava ser a certeza moral da morte o bastante para satisfazer o requisito prova da materialidade. Um dos exemplos externados por esse brilhante promotor de justiça (hoje Corregedor Geral do município de São Paulo) foi a do homicídio cometido com o lançamento de um homem, por outro homem, em tanque de ácido sulfúrico. Poderia se resgatar restos mortais? Não. Ocorrera a morte, filmada ou testemunhada? Claro que sim.
Esse relato serve para observamos alguns pontos nesse novo capítulo. O sequestro tem como característica seu caráter permanente, ininterrupto, não momentâneo. Esse é o trunfo da acusação. E comprova sua desgraça.
Trunfo porque se permite a abertura de investigação e persecução criminal a qualquer tempo, pois, como dito, tal crime, até seu término (libertação ou morte) continua acontecendo (esqueça-se por ora a anistia).
E sua desgraça, já que bastará a confissão das mortes para alcançarmos situação jurídica absolutamente acachapante: confessar crime mais grave (homicídio) e arrolar testemunhas que confiram certeza moral às mortes destroçará o objetivo do processo-crime, que é a condenação por sequestro.
Juiz: O senhor sequestrou?
Réu: Sim, e matei dois dias após o sequestro, depois de muita tortura, é claro.
Juiz: Tudo bem então, pode ir para casa.
As páginas do livro que ficaram para trás, podem, forçadamente, voltar ao tempo presente, mas a ausência de sentido será irremediável, refletindo espanto ao direito e a política.
Thiago Gomes Anastácio é advogado
Revista Consultor Jurídico, 27 de março de 2012
Militares da reserva foram denunciados há poucos dias em razão de fatos ocorridos nos anos 1970. Estamos resolvendo problemas do passado e voltando páginas no incontrolável livro que é a história. Os motivos parecem nobres. O problema está no método, ilegal e desrespeitador do acordo chamado Anistia.
Três pontos têm sido levantados contrários à denúncia:
1- A denúncia é uma forma de chantagem processual, com a única (e desviante) finalidade de saber a localização dos corpos;
2- A anistia abarcou os crimes cometidos naquele período por ambos os lados da luta armada;
3- Existe a certeza legal (Lei 9.140) sobre a morte dos desaparecidos.
O primeiro argumento, de caráter político, se for analisado por esse exercício lhe dará contorno de verdadeiro achismo; assim, não será analisado. Os dois pontos subsequentes são óbvios. Sobre a anistia não se permite mais discussão depois da decisão do Supremo Tribunal e a qualidade de seus votos (o de Celso de Mello, um primor!) que, se diga, já eram desnecessários, sendo bastante a reprografia do brilhante parecer da OAB lançado à época, pensado e redigido por Sepúlveda Pertence. Sobre a certeza civil da morte, a lei é clara e não merece discussão, tanto assim que os familiares de desaparecidos já receberam as tristemente parcas indenizações do Estado brasileiro.
Interessa, e serão breves as observações, a certeza moral da morte. À época do homicídio envolvendo o goleiro Bruno, do Flamengo, a ConJur publicou artigo do promotor de justiça Edilson Mougenot Bonfim, em que se afirmava ser a certeza moral da morte o bastante para satisfazer o requisito prova da materialidade. Um dos exemplos externados por esse brilhante promotor de justiça (hoje Corregedor Geral do município de São Paulo) foi a do homicídio cometido com o lançamento de um homem, por outro homem, em tanque de ácido sulfúrico. Poderia se resgatar restos mortais? Não. Ocorrera a morte, filmada ou testemunhada? Claro que sim.
Esse relato serve para observamos alguns pontos nesse novo capítulo. O sequestro tem como característica seu caráter permanente, ininterrupto, não momentâneo. Esse é o trunfo da acusação. E comprova sua desgraça.
Trunfo porque se permite a abertura de investigação e persecução criminal a qualquer tempo, pois, como dito, tal crime, até seu término (libertação ou morte) continua acontecendo (esqueça-se por ora a anistia).
E sua desgraça, já que bastará a confissão das mortes para alcançarmos situação jurídica absolutamente acachapante: confessar crime mais grave (homicídio) e arrolar testemunhas que confiram certeza moral às mortes destroçará o objetivo do processo-crime, que é a condenação por sequestro.
Juiz: O senhor sequestrou?
Réu: Sim, e matei dois dias após o sequestro, depois de muita tortura, é claro.
Juiz: Tudo bem então, pode ir para casa.
As páginas do livro que ficaram para trás, podem, forçadamente, voltar ao tempo presente, mas a ausência de sentido será irremediável, refletindo espanto ao direito e a política.
Thiago Gomes Anastácio é advogado
Revista Consultor Jurídico, 27 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Justiça condena Comanche por trabalho escravo
Notícia publicada na edição de 30/03/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 011 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
André Moraes
andre.moraes@jcruzeiro.com.br
TATUÍ - A empresa Comanche Biocombustíveis de Santa Anita, instalada na zona rural de Tatuí, região de Sorocaba, foi condenada a pagar R$ 2 milhões em indenizações por danos morais a 19 de seus ex-trabalhadores - cada um deve receber mais de R$ 100 mil. De acordo com a advogada dos cortadores de cana vindos do Nordeste do País, Danila Manfré Nogueira Borges, eles eram submetidos a condições semelhantes às de escravidão, já que os seus aposentos estavam em situações precárias e os salários sempre atrasados. A decisão foi tomada em primeira instância pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, portanto a empresa tem o direito de recorrer. O advogado responsável pelo Departamento Jurídico da Comanche, João Paulo Mello Oliveira, diz desconhecer a medida judicial.
O processo foi impetrado na Justiça em outubro de 2009 pela advogada Danila, após colher informações e depoimentos dos 19 nordestinos. Eles narraram que moravam, juntamente a outros 130 cortadores de cana, em uma antiga igreja em Capela do Alto, sem as mínimas condições de conforto e higiene. Algumas finas espumas serviam como colchões, não havia banheiros suficientes para todos eles e a água potável era bastante escassa.
Naquele mesmo ano, o Ministério do Trabalho, ao ter ciência do que ocorria, resolveu fazer uma visita técnica a esse local que servia como abrigo e flagrou os nordestinos vivendo em situações precárias. Após a inspeção, o Ministério do Trabalho interditou o alojamento, o que obrigou à suspensão imediata do contrato dos trabalhadores. Com isso, a Comanche aceitou pagar apenas R$ 1.050 para cada cortador, além de passagem para a cidade de origem e alimentação durante a viagem, mas direitos como 13´ salário e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) foram ignorados.
Conforme o despacho expedido ontem pelo Tribunal, o valor de R$ 2 milhões compreende a R$ 100 mil de indenizações por danos morais, acrescidos de salários atrasados, décimos terceiros salários que não foram pagos e outros tipos de benefícios que a empresa deixou de quitar com esses 19 ex-trabalhadores que entraram com a ação.
A empresa Comanche se manifestou por meio de seu advogado, João Paulo Mello Oliveira, que disse não estar ciente ainda sobre a decisão judicial, mas garante que a Comanche irá recorrer assim que souber os detalhes do processo. Ele, que faz parte de um novo quadro de funcionários da empresa, também chegou a afirmar que a administração anterior deixou muitos problemas pendentes, muitos deles referentes ao não pagamento de salários. "Mas hoje isso mudou e as novas pessoas contratadas estão mudando essa imagem da empresa. Hoje a situação aqui é mais confortável", relata.
OLHO
A Comanche aceitou pagar apenas R$ 1.050 para cada cortador, além de passagem para a cidade de origem e alimentação durante a viagem, mas direitos como 13´ salário e FGTS foram ignorados.
André Moraes
andre.moraes@jcruzeiro.com.br
TATUÍ - A empresa Comanche Biocombustíveis de Santa Anita, instalada na zona rural de Tatuí, região de Sorocaba, foi condenada a pagar R$ 2 milhões em indenizações por danos morais a 19 de seus ex-trabalhadores - cada um deve receber mais de R$ 100 mil. De acordo com a advogada dos cortadores de cana vindos do Nordeste do País, Danila Manfré Nogueira Borges, eles eram submetidos a condições semelhantes às de escravidão, já que os seus aposentos estavam em situações precárias e os salários sempre atrasados. A decisão foi tomada em primeira instância pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, portanto a empresa tem o direito de recorrer. O advogado responsável pelo Departamento Jurídico da Comanche, João Paulo Mello Oliveira, diz desconhecer a medida judicial.
O processo foi impetrado na Justiça em outubro de 2009 pela advogada Danila, após colher informações e depoimentos dos 19 nordestinos. Eles narraram que moravam, juntamente a outros 130 cortadores de cana, em uma antiga igreja em Capela do Alto, sem as mínimas condições de conforto e higiene. Algumas finas espumas serviam como colchões, não havia banheiros suficientes para todos eles e a água potável era bastante escassa.
Naquele mesmo ano, o Ministério do Trabalho, ao ter ciência do que ocorria, resolveu fazer uma visita técnica a esse local que servia como abrigo e flagrou os nordestinos vivendo em situações precárias. Após a inspeção, o Ministério do Trabalho interditou o alojamento, o que obrigou à suspensão imediata do contrato dos trabalhadores. Com isso, a Comanche aceitou pagar apenas R$ 1.050 para cada cortador, além de passagem para a cidade de origem e alimentação durante a viagem, mas direitos como 13´ salário e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) foram ignorados.
Conforme o despacho expedido ontem pelo Tribunal, o valor de R$ 2 milhões compreende a R$ 100 mil de indenizações por danos morais, acrescidos de salários atrasados, décimos terceiros salários que não foram pagos e outros tipos de benefícios que a empresa deixou de quitar com esses 19 ex-trabalhadores que entraram com a ação.
A empresa Comanche se manifestou por meio de seu advogado, João Paulo Mello Oliveira, que disse não estar ciente ainda sobre a decisão judicial, mas garante que a Comanche irá recorrer assim que souber os detalhes do processo. Ele, que faz parte de um novo quadro de funcionários da empresa, também chegou a afirmar que a administração anterior deixou muitos problemas pendentes, muitos deles referentes ao não pagamento de salários. "Mas hoje isso mudou e as novas pessoas contratadas estão mudando essa imagem da empresa. Hoje a situação aqui é mais confortável", relata.
OLHO
A Comanche aceitou pagar apenas R$ 1.050 para cada cortador, além de passagem para a cidade de origem e alimentação durante a viagem, mas direitos como 13´ salário e FGTS foram ignorados.
Poesia em Tatuí>>>
PROPOSTA DE LETRA DE HINO PARA O CLUBE DE CAMPO
(ALMIRO CAMPOS SOARES)
SAUDEMOS O ELO DENODADO.
PARAÍSO DE BELEZAS MIL
QUE UNE NO LAZER OS TATUIANOS
DA NOSSA SÃO PAULO, DO BRASIL.
NA AMIZADE, NO CONVÍVIO DIÁRIO,
QUE A VIDA TORNA-SE MAIS SUPORTÁVEL
TRABALHO MENOS ESTAFANTE
O SER HUMANO MAIS AFÁVEL
AVANTE FAMÍLIA CAMPISTA.
AO RECANTO DA TRANQÜILIDADE.
NADA EXISTE DE MAIS SUBLIME,
DO QUE O DOM DA LIBERDADE!
CLUBE DE CAMPO, OBRA REALISTA.
ORLANDO LISBOA, SONHOU, ARQUITETOU,
COM SEUS COMPANHEIROS, FOI A CONQUISTA,
TRAÇOU, LUTOU, VENCEU, IMPLANTOU!
NO SEU SEIO, NÃO SE ENCONTRA
PRECONCEITO OU DISCRIMINAÇÃO.
É O ORGULHO DA CIDADE TERNURA,
SÓ TEM LAZER, ALEGRIA E EMOÇÃO.
AS CORES, TODAS ESTAMPADAS,
RESPLANDECENTES NO PAVILHÃO.
A NATUREZA É RETRATADA,
ARDOROSAMENTE NO PENDÃO
AVANTE FAMÍLIA CAMPISTA,
AO RECANTO DA TRANQÜILIDADE.
NADA EXISTE DE MAIS SUBLIME,
DO QUE O DOM DA LIBERDADE!
Portal Terra destaca jogador tatuiano
De Liedson a Guga, veja 21 atletas que surgiram do nada e se tornaram sensações:
Nascido em Tatuí, o desconhecido atacante Adhemar se tornou principal nome na equipe do São Caetano que fez grande sucesso no início dos anos 2000. O jogador, que ficou marcado pelo forte chute com a perna esquerda, liderou a equipe do ABC paulista ao vice-campeonato da Copa João Havelange, em 2000, e se tornou uma sensação no futebol nacional. O desempenho rendeu ao atacante uma transferência ao Sttutgart, da Alemanha, em 2001. Foto: AP
Os outros destaques do Portal Terra foram Guga, Liedson, Allison Stoke, Jeremy Lin, Bruno Cortez, Diego Lugano, Tom Brady, Kamui Kobayashi, Leandro Damião, Elias, Ralf, Jimmy Graham, Kerri Strug, El Hadji Diouf, Rogério Sampaio, Tim Tebow, Viola, Maria Sharapova, Amauri e Michael Schumacher.
Fatec de Tatuí abre vagas para Professor de Psicologia do Ensino
A FATEC Tatuí "Prof. Wilson Roberto Ribeiro de Camargo" do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, abriu inscrições para o Concurso Público por Tempo Determinado, para preenchimento de função pública de Professor, para o Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes para as Disciplinas do Currículo da Educação Profissional de Nível Médio na área de Educação na disciplina de Psicologia do Ensino Aprendizagem - 32 horas/aula por módulo sob o regime da CLT e legislação complementar, com um valor de hora/aula de R$ 22,38, para a categoria Assistente; R$ 25,06 para Associado I e R$ 31,55 para Pleno I.
As inscrições poderão ser efetuadas na Faculdade de Tecnologia de Tatuí - "Prof. Wilson Roberto Ribeiro de Camargo", Rodovia Mário Batista Mori, nº. 971, Jardim Aeroporto, CEP 18.280-000, Telefone (15) 3205-7780, na Seção da Secretaria Acadêmica. Não haverá atendimento aos sábados, domingos e feriados. O recolhimento da taxa de inscrição terá o valor de R$ 40,00.
As inscrições poderão ser efetuadas na Faculdade de Tecnologia de Tatuí - "Prof. Wilson Roberto Ribeiro de Camargo", Rodovia Mário Batista Mori, nº. 971, Jardim Aeroporto, CEP 18.280-000, Telefone (15) 3205-7780, na Seção da Secretaria Acadêmica. Não haverá atendimento aos sábados, domingos e feriados. O recolhimento da taxa de inscrição terá o valor de R$ 40,00.
Lyra Tatuí em Osasco
Neste sábado, 31, acontece em Osasco a abertura da edição 2012 da Escolinha do Futuro, projeto da Secretaria de Educação em parceria com a Associação Holística de Participação Comunitária Ecológica (AHPCE) que vai atender 15.400 crianças das 56 escolas da rede municipal. O encerramento tem apresentação especial da Orquestra de Metais Lyra Tatuí, formada por jovens de um programa de inclusão social da cidade. - Visão Oeste
Reajuste de salários dos servidores municipais
Na terça-feira (27), a Câmara de Tatuí aprovou, em dois turnos, projeto de autoria do Poder Executivo, que reajusta as remunerações dos servidores públicos municipais e agentes políticos do Executivo, referente ao período de maio de 2011 a março de 2012, no montante de 4,48% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) sobre o salário base. O texto da propositura explica que “sobre o salário base dos servidores públicos municipais enquadrados da referência ‘D’ à referência ‘I-I’ da escala de vencimentos, serão acrescentados 3,52% de aumento real, totalizando 8%”. E “sobre o salário base dos servidores públicos municipais enquadrados da referência ‘I-II’ à referência ‘I-XXI’, será acrescentado 1,52% de aumento real, totalizando 6%”. Na justificativa, o Executivo lembra que “o percentual de reajuste refere-se ao INPC acumulado de maio de 2011 até março de 2012, mais o aumento real, previsto no artigo 7º da Lei Municipal nº 3.706/2005”. E que “o estudo de impacto da nova folha salarial demonstrou que está dentro do limite percentual em relação ao orçamento previsto para o exercício de 2012, cumprindo assim a norma constitucional”. Os vereadores aprovaram ainda outros dois projetos de lei do Executivo. O primeiro altera dispositivo da Lei Municipal nº 4.545, de 30 de maio de 2011, que autoriza a municipalidade a conceder cesta básica aos servidores públicos municipais. O Executivo Municipal de Tatuí foi autorizado a conceder cesta básica mensal em pecúnia, no valor de R$ 150,00 aos funcionários ativos, inativos e pensionistas. Na justificativa, o Executivo diz que o reajuste da cesta básica, cujo valor era de R$ 104,00, atinge 43,84%. O terceiro projeto de lei aprovado altera dispositivos da Lei Municipal nº 3.945, de 25 de maio de 2007. Com a modificação, o artigo 2º da lei determina que “fica concedido um abono de R$ 50,00 aos servidores públicos municipais enquadrados até a referência ‘G-III’, o qual terá vigência até o mês de abril de 2013”. O abono é condicionado à assiduidade do servidor e será estendido às funcionárias públicas em gozo de licença maternidade.
Big Band do Conservatório de Tatuí recebe Daniel Berry no dia 5 de abril
Concerto será no Teatro Procópio Ferreira, às 20h30, com ingressos a R$ 10,00
A Big Band do Conservatório de Tatuí recebe o trompetista norte-americano Daniel Barry como convidado para o concerto do dia 5 de abril, às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. Todas as obras executadas no show são do músico convidado. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 para estudantes, aposentados e idosos.
Constam na programação as músicas: “The Happy Cemetery”, “Hello Bhudda”, “Peaseblossom”, “Saint Cecilia´s Day”, “The Mighty Urubamba”, “Encontro da Águas (Meeting of the Waters)” – dedicada à Banda Amazonas, dirigida pelo Maestro Rui Carvalho -, “La Folia Lando”, “Dreamcatcher” e “Prelude & Mirror Fugue”.
Daniel Barry é compositor, regente e trompetista. Sua música é categorizada, principalmente, como jazz, mas integra elementos de avançados estudos de música clássica, adquiridos ao longo das performances ou residências em festivais através do mundo, em particular Peru e Brasil. Recentemente, Daniel foi agraciado com uma bolsa de estudos e será compositor residente da Universidade Estadual de Campinas, em 2012.
O trompetista vive em Seattle, Washington, Estados Unidos, onde escreve e realiza performances regulares com o grupo de música de câmara “Walk All Ways”, da Jim Cutler Jazz Orchestra, e com a Seattle Women’s Jazz Orchestra, da qual ele também é diretor. Daniel tem dois projetos de gravação recentemente divulgados: “Walk All Ways”, Origin Records, e “Music of the Spheres”, Origin Classical.
Barry também é proprietário da Marina Music Service e da empresa Daniel Barry Publications, e tem diploma de M.A e Ph.D em composição musical pela Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, Estados Unidos.
A Big Band do Conservatório de Tatuí recebe o trompetista norte-americano Daniel Barry como convidado para o concerto do dia 5 de abril, às 20h30, no Teatro Procópio Ferreira. Todas as obras executadas no show são do músico convidado. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 para estudantes, aposentados e idosos.
Constam na programação as músicas: “The Happy Cemetery”, “Hello Bhudda”, “Peaseblossom”, “Saint Cecilia´s Day”, “The Mighty Urubamba”, “Encontro da Águas (Meeting of the Waters)” – dedicada à Banda Amazonas, dirigida pelo Maestro Rui Carvalho -, “La Folia Lando”, “Dreamcatcher” e “Prelude & Mirror Fugue”.
Daniel Barry é compositor, regente e trompetista. Sua música é categorizada, principalmente, como jazz, mas integra elementos de avançados estudos de música clássica, adquiridos ao longo das performances ou residências em festivais através do mundo, em particular Peru e Brasil. Recentemente, Daniel foi agraciado com uma bolsa de estudos e será compositor residente da Universidade Estadual de Campinas, em 2012.
O trompetista vive em Seattle, Washington, Estados Unidos, onde escreve e realiza performances regulares com o grupo de música de câmara “Walk All Ways”, da Jim Cutler Jazz Orchestra, e com a Seattle Women’s Jazz Orchestra, da qual ele também é diretor. Daniel tem dois projetos de gravação recentemente divulgados: “Walk All Ways”, Origin Records, e “Music of the Spheres”, Origin Classical.
Barry também é proprietário da Marina Music Service e da empresa Daniel Barry Publications, e tem diploma de M.A e Ph.D em composição musical pela Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, Estados Unidos.
Oficina Literária de Sueli Aduan está programada para o mês de abril
Como nasce uma história? Como criar personagens? No período de 2 a 30 de abril, estarão abertas no Museu Paulo Setúbal, em Tatuí, as inscrições gratuitas para a Oficina Literária “Obra Aberta”, de Sueli Aduan, com o tema “Criação de Histórias e Personagens”.
São 30 vagas e os primeiros inscritos serão os selecionados. Os interessados devem ter, no mínimo, 16 anos. A oficina será realizada no período de 2 de maio a 20 de junho, nas dependências do Museu Paulo Setúbal.
A oficina promoverá técnicas de escrita, como quais processos norteiam a construção do enredo, e vai estimular os participantes a produzirem suas próprias histórias, por meio de leituras, debates e exercícios.
O Museu Paulo Setúbal fica na Praça Manoel Guedes nº 98, no centro. Mais informações podem ser obtidas através do email museupaulosetubal@ig.com.br ou pelo telefone (15) 3251-4969.
São 30 vagas e os primeiros inscritos serão os selecionados. Os interessados devem ter, no mínimo, 16 anos. A oficina será realizada no período de 2 de maio a 20 de junho, nas dependências do Museu Paulo Setúbal.
A oficina promoverá técnicas de escrita, como quais processos norteiam a construção do enredo, e vai estimular os participantes a produzirem suas próprias histórias, por meio de leituras, debates e exercícios.
O Museu Paulo Setúbal fica na Praça Manoel Guedes nº 98, no centro. Mais informações podem ser obtidas através do email museupaulosetubal@ig.com.br ou pelo telefone (15) 3251-4969.
Campanha Reciclick nas escolas municipais incentiva coleta de materiais eletroeletrônicos
Esta semana iniciou-se o ciclo de palestras sobre “Lixo Eletrônico” nas escolas municipais. A iniciativa é parte das atividades do Projeto Reciclick nas Escolas, parceria entre Secretaria da Educação, Secretaria do Meio Ambiente, Cooperativa de Reciclagem e a empresa Reciclick de Iperó.
Os objetivos do projeto são de construir consciência ambiental acerca do problema do lixo eletrônico no mundo atual e promover campanha de coleta seletiva de materiais eletro-eletrônicos nas escolas municipais. A parceria iniciou-se em novembro do ano passado e ao longo desses meses o projeto foi detalhado para atender bem as necessidades específicas do nosso município.
No último dia 13 de março, realizou-se uma reunião de sensibilização com coordenadoras pedagógicas das EMEFs. Um calendário para palestras foi elaborado, bem como a logística de coleta semanal de materiais eletro-eletrônicos nas escolas.
O material recolhido será pesado na Cooperativa de Reciclagem para uma mensuração inicial e depois encaminhado à empresa Reciclick, onde será triado e descaracterizado para sua reciclagem. Semanalmente, às segundas-feiras, a Empresa Reciclick enviará à organização da campanha um relatório completo dos itens arrecadados por EMEF.
No momento da palestra, cada escola receberá um banner do projeto; um tambor para recolhimento do material e um carnê com 250 cupons. O aluno que contribuir com a campanha receberá um ou mais cupons e os depositará em urna na própria escola. No dia 2 de julho haverá sorteio de um cupom por escola, o aluno sorteado receberá um MP3 Player como forma de incentivo à participação.
Os organizadores estão certos de que essa campanha mobilizará todos os alunos da rede municipal e influenciará também toda a comunidade dos bairros, trazendo a consciência da problemática do Lixo Eletrônico e transformando atitudes para a solução desse problema tão atual.
Que tipo de material será recolhido? - Televisores de todos os tamanhos; computadores em geral e peças internas; celular e peças internas; monitor de computador; mouse; pen drive; rádio portátil; mini system; rádio automotivo; caixa de som; teclado; fone de ouvido; MP3 e MP4 player; DVD player; controle remoto; brinquedos eletrônicos em geral; liquidificador; batedeira; sanduicheira; câmera fotográfica; câmera fotográfica digital; filmadora; CDs; DVDs; calculadora; ventilador; aparelho de telefone normal e sem fio e Fax; secador de cabelo; pilhas; carregador de pilha, celular e bateria.
Justiça condena usina de Tatuí por trabalho escravo
Cortadores de cana ganham R$ 2 milhões em indenização e verbas rescisórias.
A Justiça do Trabalho condenou, nesta quinta-feira (29/3), uma usina de Tatuí (SP) a pagar R$ 2 milhões em indenização por danos morais mais verbas rescisórias a 19 ex-trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão – cada um deve receber pelo menos R$ 110 mil. A empresa condenada, a multinacional Comanche Biocombustíveis de Santa Anita, que tem como slogan “energia limpa a favor do planeta”, pode recorrer da decisão.
“Infelizmente a submissão de trabalhadores a condição análoga à escrava tem se tornado frequente no Estado de São Paulo. São poucos os casos que chegam ao Judiciário, que tem o poder de inibir a prática condenando os que assim procedem ao pagamento pelos danos sofridos”, afirma a advogada Danila Manfré Nogueira Borges, de Ribeirão Preto, que representou na ação coletiva os 19 cortadores de cana. “O dano moral, além de ressarcir o trabalhador, tem caráter punitivo e pedagógico, ou seja, é um fator de desestímulo à perpetração da conduta”, acrescenta.
Em 2009, fiscais do Ministério do Trabalho flagraram esses e mais 130 trabalhadores nordestinos contratados pela usina morando em uma antiga igreja no município de Capela do Alto (distante 23 km de Tatuí) sem mínimas condições de conforto e higiene. No local não havia colchão – apenas finas espumas empoeiradas – nem banheiro suficiente para tantos homens, que se amontoavam numa média de 20 por cômodo. Embora pagassem do próprio bolso por alimentação, limpeza e lavanderia – R$ 170 cada por mês -, o serviço oferecido era precário ou, muitas vezes, inexistente.
Água potável era outro problema. Apenas 50 litros gelados eram disponibilizados diariamente para cerca de 150 trabalhadores, o que gerava disputa e fazia com que alguns acordassem no meio da madrugada para encher seu reservatório. As condições de segurança também não eram respeitadas, tendo alguns trabalhadores de usar luvas rasgadas para o corte da cana, por falta de reposição do material pela empresa.
Conforme a ação, a usina também foi omissa com relação à saúde de seus colaboradores. Um caso de hanseníase foi oculto, enquanto dois trabalhadores que haviam recentemente doado um de seus rins foram inadvertidamente habilitados ao trabalho braçal.
Após a inspeção, o Ministério do Trabalho interditou o alojamento, o que obrigou à suspensão imediata do contrato dos trabalhadores. A usina concordou então em pagar R$ 1.050 a cada cortador, além de passagem para a cidade de origem e alimentação durante a viagem – direitos como 13˚ salário e FGTS foram ignorados. A empresa, porém, só cumpriu o acordo com um número mínimo de trabalhadores, ficando os demais obrigados a permanecerem na cidade por falta de condições financeiras de retornar para casa.
Para a advogada Danila Manfré Nogueira Borges, a situação se configura como escravidão contemporânea. “Atualmente, o que se entende por esse regime de trabalho é a ausência de condições mínimas que preservem a dignidade da pessoa humana, ou seja, todos atos que ferem os mais profundos sentimentos dos valores de moralidade, decência e respeito humano.”
A situação em que os trabalhadores foram encontrados é bem diferente da proposta na ocasião da contratação, três anos atrás, quando representantes da usina foram até o Piauí arregimentar mão de obra.
Com a promessa de oferecer moradia, alimentação, transporte, limpeza e serviço de lavanderia, exibiram um vídeo motivador que mostrava um alojamento com instalações confortáveis, dentro dos padrões sanitários, e equipamentos para resfriamento de água.
Os trabalhadores que aceitassem vir para São Paulo também teriam direito a opções de lazer, como um campo de futebol e mesas de sinuca. O convite foi tão atraente que 150 homens decidiram migrar em busca de um futuro promissor.
Criado há dez anos, o escritório Danila Manfré Nogueira Borges e Associados é especializado em causas trabalhistas e previdenciárias. A proprietária Danila conta que foi atraída à área jurídica pela possibilidade de assegurar os direitos dos cidadãos, mas que com o exercício da profissão descobriu que falta às pessoas não só o conhecimento de seus direitos, mas a efetiva certeza de que serão respeitados. Atuar em causas sociais como essa, garantindo esses direitos é, segundo ela, “uma vitória recebida com imensa alegria, que dá esperança de viver em um país digno que repudia a ofensa à dignidade da pessoa humana”.
“Infelizmente a submissão de trabalhadores a condição análoga à escrava tem se tornado frequente no Estado de São Paulo. São poucos os casos que chegam ao Judiciário, que tem o poder de inibir a prática condenando os que assim procedem ao pagamento pelos danos sofridos”, afirma a advogada Danila Manfré Nogueira Borges, de Ribeirão Preto, que representou na ação coletiva os 19 cortadores de cana. “O dano moral, além de ressarcir o trabalhador, tem caráter punitivo e pedagógico, ou seja, é um fator de desestímulo à perpetração da conduta”, acrescenta.
Em 2009, fiscais do Ministério do Trabalho flagraram esses e mais 130 trabalhadores nordestinos contratados pela usina morando em uma antiga igreja no município de Capela do Alto (distante 23 km de Tatuí) sem mínimas condições de conforto e higiene. No local não havia colchão – apenas finas espumas empoeiradas – nem banheiro suficiente para tantos homens, que se amontoavam numa média de 20 por cômodo. Embora pagassem do próprio bolso por alimentação, limpeza e lavanderia – R$ 170 cada por mês -, o serviço oferecido era precário ou, muitas vezes, inexistente.
Água potável era outro problema. Apenas 50 litros gelados eram disponibilizados diariamente para cerca de 150 trabalhadores, o que gerava disputa e fazia com que alguns acordassem no meio da madrugada para encher seu reservatório. As condições de segurança também não eram respeitadas, tendo alguns trabalhadores de usar luvas rasgadas para o corte da cana, por falta de reposição do material pela empresa.
Conforme a ação, a usina também foi omissa com relação à saúde de seus colaboradores. Um caso de hanseníase foi oculto, enquanto dois trabalhadores que haviam recentemente doado um de seus rins foram inadvertidamente habilitados ao trabalho braçal.
Após a inspeção, o Ministério do Trabalho interditou o alojamento, o que obrigou à suspensão imediata do contrato dos trabalhadores. A usina concordou então em pagar R$ 1.050 a cada cortador, além de passagem para a cidade de origem e alimentação durante a viagem – direitos como 13˚ salário e FGTS foram ignorados. A empresa, porém, só cumpriu o acordo com um número mínimo de trabalhadores, ficando os demais obrigados a permanecerem na cidade por falta de condições financeiras de retornar para casa.
Para a advogada Danila Manfré Nogueira Borges, a situação se configura como escravidão contemporânea. “Atualmente, o que se entende por esse regime de trabalho é a ausência de condições mínimas que preservem a dignidade da pessoa humana, ou seja, todos atos que ferem os mais profundos sentimentos dos valores de moralidade, decência e respeito humano.”
A situação em que os trabalhadores foram encontrados é bem diferente da proposta na ocasião da contratação, três anos atrás, quando representantes da usina foram até o Piauí arregimentar mão de obra.
Com a promessa de oferecer moradia, alimentação, transporte, limpeza e serviço de lavanderia, exibiram um vídeo motivador que mostrava um alojamento com instalações confortáveis, dentro dos padrões sanitários, e equipamentos para resfriamento de água.
Os trabalhadores que aceitassem vir para São Paulo também teriam direito a opções de lazer, como um campo de futebol e mesas de sinuca. O convite foi tão atraente que 150 homens decidiram migrar em busca de um futuro promissor.
Criado há dez anos, o escritório Danila Manfré Nogueira Borges e Associados é especializado em causas trabalhistas e previdenciárias. A proprietária Danila conta que foi atraída à área jurídica pela possibilidade de assegurar os direitos dos cidadãos, mas que com o exercício da profissão descobriu que falta às pessoas não só o conhecimento de seus direitos, mas a efetiva certeza de que serão respeitados. Atuar em causas sociais como essa, garantindo esses direitos é, segundo ela, “uma vitória recebida com imensa alegria, que dá esperança de viver em um país digno que repudia a ofensa à dignidade da pessoa humana”.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Justiça dá liminar para que criança receba cirurgia pela Unimed
Uma liminar concedida pelo juiz Aparecido Cesar Machado, presidente do Colégio Recursal de Itapetininga, obriga a Unimed/Tatuí a arcar com a cobertura integral da cirurgia do menor J.P.B, 8 anos, para extração de um tumor auditivo. A ação inicial foi ajuizada pelo escritório de advocacia do dr. José Rubens do Amaral Lincoln, na Vara do Juizado Especial Cível e Criminal de Tatuí. Os advogados José Maurício Camargo e Cícero Amaral Lincoln, que acompanham o processo no Poder Judiciário, informam que, em obediência à medida liminar concedida pelo Colégio Recursal, a Unimed/Tatuí reintegrou o menor ao plano médico e marcou a cirurgia para o dia 8 de abril. - Blog do José Reiner
Tatuí passará a contar com 2 Varas do Trabalho
Na terça-feira (27), o desembargador Renato Buratto, presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, reuniu-se com cerca de 20 juízes que atuam nas 14 varas do trabalho da Circunscrição de Sorocaba. Na ocasião, o presidente do TRT anunciou a aprovação, pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), do projeto de lei que cria 66 novas varas do trabalho no âmbito da Regional de Campinas. Destas, seis estão previstas para a Circunscrição de Sorocaba, sendo duas no município-sede, uma em Tatuí e outras três nas cidades de Boituva, Porto Feliz e Peruíbe. Segundo consta, o município de Tatuí passará a contar com duas Varas do Trabalho. - Blog do José Reiner
Coro do Conservatório é o destaque de Festival em São Roque
da assessoria de imprensa da prefeitura de São Roque
A divisão de Cultura da Prefeitura de São Roque realiza no dia primeiro de abril o Sanctus - II Festival de Música Sacra de São Roque. A organização do evento é do Ponto Cultural e as apresentações são gratuitas.
Ao todo serão quatro apresentações que acontecerão em diferentes locais da cidade. O festival será encerrado com o Coro Sinfônico do Conservatório de Tatuí, grande destaque desse ano, que se apresentará na igreja de São Benedito, às 18.
A divisão de Cultura da Prefeitura de São Roque realiza no dia primeiro de abril o Sanctus - II Festival de Música Sacra de São Roque. A organização do evento é do Ponto Cultural e as apresentações são gratuitas.
Ao todo serão quatro apresentações que acontecerão em diferentes locais da cidade. O festival será encerrado com o Coro Sinfônico do Conservatório de Tatuí, grande destaque desse ano, que se apresentará na igreja de São Benedito, às 18.
Tocando Santos quer desmistificar música erudita
18ª edição do ‘Tocando Santos’ terá início no domingo, 01, às 18h, no Teatro Coliseu – Divulgação
Levando música erudita para todas as pessoas, sem distinção de idade, classe social ou cultural, a 18ª edição do ‘Tocando Santos’ terá início no domingo (01/04), às 18h, no Teatro Coliseu (Rua Amador Bueno, 237 – Centro Histórico). O concerto de abertura estará a cargo da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, sob regência de Félix Krieger. Da programação constam 11 apresentações até o final do ano – praticamente uma ou duas exibições por mês – com o tradicional encerramento sob a responsabilidade da Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), em dezembro, em palco montado na praia do Gonzaga.
Para o prefeito de Santos, João Paulo Papa, o evento empenha-se em “ desmistificar a ideia de que a música de orquestra é feita para um público restrito. Todas as idades e faixas sociais, quando têm a oportunidade de assistir a concertos, acabam se encantando”. Segundo Papa, música de qualidade é feita para todos, não apenas para uma elite.
Em 2012, o ‘Tocando Santos’ reverencia o pianista santista José Antônio de Almeida Prado, compositor de cerca de 400 obras musicais, falecido em 2010. Outra homenageada é a TV Tribuna, que completa 20 anos de fundação.
Segundo o secretário-adjunto de Desenvolvimento Metropolitano do Estado, Edmur Mesquita, o projeto é referência e mostrará o que há de melhor no Estado e no Brasil em expressão musical. “Os santistas poderão desfrutar desses bens culturais de alta qualidade”.
A realização é do Sesc, Agem (Agência Metropolitana da Baixada Santista) e secretarias de Desenvolvimento Metropolitano e de Cultura do Estado, em parceria da Prefeitura Municipal de Santos (PMS), Sabesp e Sistema A Tribuna de Comunicação.
Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí
No ano de 1985, professores de instrumentos de cordas do Conservatório de Tatuí reuniram-se para, juntamente com alunos de nível avançado e músicos amadores do município, executar música em conjunto. Assim nasceu a orquestra, que se tornou a principal oportunidade de alunos interagirem com músicos já profissionais, em apresentações oficiais.
O concerto a ser apresentado foi elaborado para mostrar um panorama histórico sobre o desenvolvimento da música orquestral alemã, do período barroco ao período moderno.
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