O ESTRANGEIRO
GLOBO TEATRO - Depois de uma temporada de sucesso pelo Brasil, a peça “O Estrangeiro” volta a São Paulo com a interpretação solo de Guilherme Leme. Um dos mais famosos romances do século XX, escrito pelo francês nascido na Argélia, Albert Camus, a peça ganha vida no teatro pela primeira vez, em uma adaptação do dinamarquês Morten Kirkskov.
Guilherme e Vera Holtz estavam na Dinamarca quando conheceram a versão de Morten. “Ele já tinha montado a peça e me deu a sua adaptação para ler. Eu já gostava do livro e fiquei encantado com a possibilidade de levar “O Estrangeiro” aos palcos”, conta Guilherme.
Mesmo cheia de compromissos com a televisão, Vera Holtz abraçou o desafio. “Aceitei dirigir o Guilherme porque somos amigos há 20 anos e existe uma cumplicidade muito grande entre nós. Já trabalhamos juntos na televisão e no palco, mas agora posso exercer um outro olhar, ver o Guilherme de fora”, diz ela.
A história gira em torno de Meursault, que leva uma vida banal, recebe a notícia de morte da mãe, comete um crime, é preso, julgado, tudo gratuitamente, sem sentido, sendo assim mais um homem arrastado pela correnteza da vida e da História. O seu drama pode ser lido como o de qualquer pessoa do seu século, que se depara com o absurdo, ponto central da obra de Camus.
A iluminação de Maneco Quinderé teve um desafio a mais. “O Sol é fundamental no livro do Camus. O Sol é na verdade um personagem da história e eu queria contracenar com o Sol na peça. Então, falei para Maneco: - Você não vai iluminar, você vai atuar comigo em “O Estrangeiro”. E o Maneco também aceitou sua primeira participação como iluminador/ator”, finaliza Guilherme.
O Estrangeiro
Teatro Cacilda Becker
Tel.: (11) 3864-4513
Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 19h
Espetáculo não recomendado para menores de 14 anos.
GLOBO TEATRO - Depois de uma temporada de sucesso pelo Brasil, a peça “O Estrangeiro” volta a São Paulo com a interpretação solo de Guilherme Leme. Um dos mais famosos romances do século XX, escrito pelo francês nascido na Argélia, Albert Camus, a peça ganha vida no teatro pela primeira vez, em uma adaptação do dinamarquês Morten Kirkskov.
Guilherme e Vera Holtz estavam na Dinamarca quando conheceram a versão de Morten. “Ele já tinha montado a peça e me deu a sua adaptação para ler. Eu já gostava do livro e fiquei encantado com a possibilidade de levar “O Estrangeiro” aos palcos”, conta Guilherme.
Mesmo cheia de compromissos com a televisão, Vera Holtz abraçou o desafio. “Aceitei dirigir o Guilherme porque somos amigos há 20 anos e existe uma cumplicidade muito grande entre nós. Já trabalhamos juntos na televisão e no palco, mas agora posso exercer um outro olhar, ver o Guilherme de fora”, diz ela.
A história gira em torno de Meursault, que leva uma vida banal, recebe a notícia de morte da mãe, comete um crime, é preso, julgado, tudo gratuitamente, sem sentido, sendo assim mais um homem arrastado pela correnteza da vida e da História. O seu drama pode ser lido como o de qualquer pessoa do seu século, que se depara com o absurdo, ponto central da obra de Camus.
A iluminação de Maneco Quinderé teve um desafio a mais. “O Sol é fundamental no livro do Camus. O Sol é na verdade um personagem da história e eu queria contracenar com o Sol na peça. Então, falei para Maneco: - Você não vai iluminar, você vai atuar comigo em “O Estrangeiro”. E o Maneco também aceitou sua primeira participação como iluminador/ator”, finaliza Guilherme.
O Estrangeiro
Teatro Cacilda Becker
Tel.: (11) 3864-4513
Sexta e sábado, às 21h. Domingo, às 19h
Espetáculo não recomendado para menores de 14 anos.