Ciranda de sonhos
Fonte: Diário Catarinense
Ele é um personagem cheio de vida – tanto nos traços de nanquim, quanto nas encenações em carne e osso. O personagem Tatuí, criado pelo artista joinvilense Humberto Soares, 34 anos, é bastante irreverente. Transmitiu mensagens nas tirinhas do jornal A Notícia, levou graça para as peças de teatro e agora,enfim, vai virar livro.
No fim de 2009, Humberto foi premiado com o incentivo do Mecenato da Fundação Cultural de Joinville (FCJ), e daqui a nove meses vai dar à luz a uma obra literária que reunirá todas as tirinhas já publicadas do menino de rua encantado.
– O Tatuí nasceu em 2001 e, em 2002, estreou nas páginas do Ciranda das Letras – lembra Humberto, referindo-se ao extinto
caderno de A Notícia.
O criador do personagem diz que gostava muito de assistir ao Sítio do Picapau Amarelo quando era pequeno e sempre gostava de mitos.
– Ele é uma mistura de tudo isso, uma outra espécie de Saci Pererê. É um ser mágico que protege as árvores de palmito e o bambu – define.
No boné, Tatuí carrega uma aranha chamada Rana, que nos sonhos do menino se transforma em uma linda menina. Com roupas coloridas, seu inseparável boné e uma gaita, típica dos vededores de picolé, o personagem espalha alegria e magia por onde passa.
Tatuí ficou pelo menos dois anos nas páginas do jornal, em branco e preto mesmo. Não demorou para ganhar vida na interpretação da atriz Vera Secco e encantar as pessoas nas ruas, nas escolas e no shopping center.
Mais tarde, o próprio criador assumiu o personagem, e hoje Humberto se reveza entre ser o pai de Tatuí e sua própria criação.
As histórias passaram ainda pela criatividade de Luzciane Nascimento, parceria de Humberto e responsável por boa parte do roteiro das tirinhas.
– Conheci o personagem numa contação de histórias e fiquei emocionada. Sempre dei importância para essa questão ecológica, e o personagem tem essa característica muito forte – explica Luzciane.
Humberto conta que o livro é um grande sonho que está se realizando, principalmente agora que o personagem amadureceu muito.
– Ele não deixa de ser uma crítica social – destaca Humberto.
As muitas tirinhas do menino serão eternizadas em 144 páginas coloridas. Para Humberto, o importante é que a lição do personagem seja lida e aprendida por crianças e adultos.
No fim de 2009, Humberto foi premiado com o incentivo do Mecenato da Fundação Cultural de Joinville (FCJ), e daqui a nove meses vai dar à luz a uma obra literária que reunirá todas as tirinhas já publicadas do menino de rua encantado.
– O Tatuí nasceu em 2001 e, em 2002, estreou nas páginas do Ciranda das Letras – lembra Humberto, referindo-se ao extinto
caderno de A Notícia.
O criador do personagem diz que gostava muito de assistir ao Sítio do Picapau Amarelo quando era pequeno e sempre gostava de mitos.
– Ele é uma mistura de tudo isso, uma outra espécie de Saci Pererê. É um ser mágico que protege as árvores de palmito e o bambu – define.
No boné, Tatuí carrega uma aranha chamada Rana, que nos sonhos do menino se transforma em uma linda menina. Com roupas coloridas, seu inseparável boné e uma gaita, típica dos vededores de picolé, o personagem espalha alegria e magia por onde passa.
Tatuí ficou pelo menos dois anos nas páginas do jornal, em branco e preto mesmo. Não demorou para ganhar vida na interpretação da atriz Vera Secco e encantar as pessoas nas ruas, nas escolas e no shopping center.
Mais tarde, o próprio criador assumiu o personagem, e hoje Humberto se reveza entre ser o pai de Tatuí e sua própria criação.
As histórias passaram ainda pela criatividade de Luzciane Nascimento, parceria de Humberto e responsável por boa parte do roteiro das tirinhas.
– Conheci o personagem numa contação de histórias e fiquei emocionada. Sempre dei importância para essa questão ecológica, e o personagem tem essa característica muito forte – explica Luzciane.
Humberto conta que o livro é um grande sonho que está se realizando, principalmente agora que o personagem amadureceu muito.
– Ele não deixa de ser uma crítica social – destaca Humberto.
As muitas tirinhas do menino serão eternizadas em 144 páginas coloridas. Para Humberto, o importante é que a lição do personagem seja lida e aprendida por crianças e adultos.