05/12/2024 | O vereador João Eder (UB) foi à tribuna na Sessão Ordinária da última segunda-feira (2), onde sinalizou que a dívida da Prefeitura com a Beneficência Hospitalar de Cesário Lange (BHCL), empresa que administra a UPA de Tatuí, chega a R$ 4 milhões. Em sua fala, ele também comentou sobre o TATUIPREV, obra de creche não finalizada e a UBS dos Mirandas.
“Complementando a fala da vereadora Cintia, que foi interrompida. As informações que foram trazidas através de ofício da própria direção da UPA, dão conta de dívidas em torno de R$ 4 milhões. E aí, vereadora Cintia, o seu Requerimento se justifica e mostra a sua importância. Com certeza, cada um de nós tem recebido de forma recorrente, reclamações de munícipes em relação à falta de medicamentos na UPA, muito provavelmente em razão da dívida da prefeitura com a BHCL”, iniciou o vereador.
João Eder também fez apontamento relacionado ao Instituto de Previdência de Tatuí. “Numa consulta ao Portal de Transparência, verificamos a anulação de notas relacionadas ao pagamento do TATUIPREV, sendo R$ 858 mil em empenhos cancelados. O TATUIPREV, para esclarecer a população, é responsável pelas aposentadorias e pensões do funcionalismo público. Essas notas estão sendo canceladas por qual razão? Pra fazer o pagamento do 13º salário ao funcionalismo? É aquela história: dá com uma mão e tira com a outra? Paga o 13º, paga o salário, mas deixa de pagar a pensão, a aposentadoria, o TATUIPREV? Aqui fica o questionamento e o relato dessa preocupação. Em razão disso estamos fazendo esses Requerimentos à Prefeitura”, explicou
O vereador comentou ainda sobre um Requerimento feito em conjunto com o vereador Márcio do Santa Rita, referente à creche do bairro Vida Nova Tatuí (Pacaembu). “Segundo reportagem do jornal ‘O Progresso de Tatuí’, teve as obras iniciadas em 13 de abril de 2019. Cinco anos e meio e a creche até hoje não foi finalizada. É uma preocupação muito grande. O vereador Márcio sabe da necessidade desse espaço educacional naquela região e o papel da Câmara Municipal em relação à fiscalização, para que isso realmente aconteça. Estivemos recentemente em contato com a secretária de Educação, com a Promotoria de Justiça, levando essa situação adiante, porque a população, especialmente daquela região, necessita bastante desse apoio”, ressaltou João Eder.
Ele também apresentou o questionamento feito em relação à possibilidade de estender o funcionamento da UBS dos Mirandas até as 17h. “A população do bairro tem sofrido bastante com essa situação”, disse.
Em aparte, a vereadora Cintia Yamamoto falou sobre a UPA. “Já que o vereador Marquinho não me deixou concluir a fala, eu achava que eles não gostavam de mim, mas no fundo deve ser amor. Não é possível. Tentar esconder informações da população. Só pra concluir, trago aqui nas respostas oficiais dos questionamentos da UPA, o valor da dívida eles falaram que ultrapassa os R$ 4 milhões”, afirmou.
“Ou seja, um calote de mais de R$ 4 milhões que provavelmente vai aumentar e provavelmente eles querem isso, para que cada vez mais, a UPA não consiga atender a demanda e eles façam do jeito que bem entenderem, tirem a empresa, com a justificativa de que a UPA não está dando conta. Quem não está dando conta de governar é o ‘vice em exercício’. E sobre a falta de medicamentos, fiquei até nervosa, porque o vereador ficou nervoso e se ele precisar da UPA, tem medicamentos em falta. Amoxicilina, Dipirona, Loratadina, Omeprazol, Paracetamol, inclusive Abocath infusor de líquidos endovenoso e medicação de suma importância em casos de infarto”, comentou Cintia Yamamoto.
“Acredito que a UPA deve estar suprindo essa necessidade por conta própria, porque infelizmente eles mandaram no ofício que consta débito com a empresa de medicamentos e estão cortando os repasses pra UPA, pois a Prefeitura não faz os pagamentos. Isso é muito triste e a população é que perde”, finalizou a vereadora.
“Complementando a fala da vereadora Cintia, que foi interrompida. As informações que foram trazidas através de ofício da própria direção da UPA, dão conta de dívidas em torno de R$ 4 milhões. E aí, vereadora Cintia, o seu Requerimento se justifica e mostra a sua importância. Com certeza, cada um de nós tem recebido de forma recorrente, reclamações de munícipes em relação à falta de medicamentos na UPA, muito provavelmente em razão da dívida da prefeitura com a BHCL”, iniciou o vereador.
João Eder também fez apontamento relacionado ao Instituto de Previdência de Tatuí. “Numa consulta ao Portal de Transparência, verificamos a anulação de notas relacionadas ao pagamento do TATUIPREV, sendo R$ 858 mil em empenhos cancelados. O TATUIPREV, para esclarecer a população, é responsável pelas aposentadorias e pensões do funcionalismo público. Essas notas estão sendo canceladas por qual razão? Pra fazer o pagamento do 13º salário ao funcionalismo? É aquela história: dá com uma mão e tira com a outra? Paga o 13º, paga o salário, mas deixa de pagar a pensão, a aposentadoria, o TATUIPREV? Aqui fica o questionamento e o relato dessa preocupação. Em razão disso estamos fazendo esses Requerimentos à Prefeitura”, explicou
O vereador comentou ainda sobre um Requerimento feito em conjunto com o vereador Márcio do Santa Rita, referente à creche do bairro Vida Nova Tatuí (Pacaembu). “Segundo reportagem do jornal ‘O Progresso de Tatuí’, teve as obras iniciadas em 13 de abril de 2019. Cinco anos e meio e a creche até hoje não foi finalizada. É uma preocupação muito grande. O vereador Márcio sabe da necessidade desse espaço educacional naquela região e o papel da Câmara Municipal em relação à fiscalização, para que isso realmente aconteça. Estivemos recentemente em contato com a secretária de Educação, com a Promotoria de Justiça, levando essa situação adiante, porque a população, especialmente daquela região, necessita bastante desse apoio”, ressaltou João Eder.
Ele também apresentou o questionamento feito em relação à possibilidade de estender o funcionamento da UBS dos Mirandas até as 17h. “A população do bairro tem sofrido bastante com essa situação”, disse.
Em aparte, a vereadora Cintia Yamamoto falou sobre a UPA. “Já que o vereador Marquinho não me deixou concluir a fala, eu achava que eles não gostavam de mim, mas no fundo deve ser amor. Não é possível. Tentar esconder informações da população. Só pra concluir, trago aqui nas respostas oficiais dos questionamentos da UPA, o valor da dívida eles falaram que ultrapassa os R$ 4 milhões”, afirmou.
“Ou seja, um calote de mais de R$ 4 milhões que provavelmente vai aumentar e provavelmente eles querem isso, para que cada vez mais, a UPA não consiga atender a demanda e eles façam do jeito que bem entenderem, tirem a empresa, com a justificativa de que a UPA não está dando conta. Quem não está dando conta de governar é o ‘vice em exercício’. E sobre a falta de medicamentos, fiquei até nervosa, porque o vereador ficou nervoso e se ele precisar da UPA, tem medicamentos em falta. Amoxicilina, Dipirona, Loratadina, Omeprazol, Paracetamol, inclusive Abocath infusor de líquidos endovenoso e medicação de suma importância em casos de infarto”, comentou Cintia Yamamoto.
“Acredito que a UPA deve estar suprindo essa necessidade por conta própria, porque infelizmente eles mandaram no ofício que consta débito com a empresa de medicamentos e estão cortando os repasses pra UPA, pois a Prefeitura não faz os pagamentos. Isso é muito triste e a população é que perde”, finalizou a vereadora.
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