Maurício Couto | Divulgação / Câmara Municipal de Tatuí |
20/11/2024 | Em tribuna na Sessão Ordinária da última segunda-feira (18), o vereador Maurício Couto destacou reivindicações sobre o atendimento aos alunos que sofrem com o diabetes. Ele lembrou que 14 de novembro é adotado como o “Dia Mundial da Diabetes”, explicou sobre os tipos de diabetes que existem e focou na questão que envolve os estudantes diabéticos em Tatuí.
“Diabetes Tipo 1 é muito comum em crianças e adolescentes. Tem criança que já nasce com essa insuficiência no pâncreas e não vai ter como queimar o açúcar, precisando fazer o uso da insulina. E o Tipo 2, no decorrer da vida o corpo para de processar ou produzir a insulina. Hoje temos vários alunos que são diabéticos, precisam ter um controle rigoroso da alimentação e são muito dependentes da insulina.
O Requerimento questiona se dentro da escola há profissionais para fazer o atendimento a essas crianças, para estar mensurando o nível da glicemia, que é o nível do açúcar na corrente sanguínea, quem fará esse atendimento, se tem já uma prescrição médica, quem vai colocar em prática a regulamentação da aplicação da insulina?”, questionou.
O vereador alertou que casos extremos relacionados aos níveis de glicose, sejam altos (hiperglicemia) ou baixos (hipoglicemia), trazem riscos às pessoas, especialmente crianças, muitas vezes levando ao coma. “O assunto é muito sério e conhecido por quem tem na casa, quem acompanha ou quem tem um filho que vai à escola. Estudar é direito da criança e também é direito ter um bom atendimento. Você leva o seu filho e fica tranquilo. E quem vai atender essa criança? Porque o pai e a mãe estarão na casa, ou trabalhando, confiando que a criança está num local seguro. Tem alguma estratégia de atendimento, como está sendo o atendimento a essas crianças?”, indagou.
Ainda de acordo com Maurício Couto, com o aumento do sedentarismo e dos casos de obesidade, cresceu a incidência do diabetes entre os jovens. Muitos estudantes com diabetes precisam monitorar rigorosamente a glicemia, aplicar doses de insulina quando necessário e seguir dieta adequada. “O ambiente escolar tem papel fundamental no suporte aos alunos, prevenindo complicações relacionadas ao controle glicêmico. A Rede Municipal de Ensino oferece alimentação especial para estudantes diabéticos? Existe o levantamento de quantidade de alunos diabéticos nas escolas municipais? Quais são esses números? Há profissionais capacitados para auxiliar no controle e monitoramento da glicemia e na aplicação da insulina quando necessário dentro da escola? Caso ainda não exista esse tipo de suporte, qual a previsão para a adequação das escolas ao atendimento à necessidade dos alunos diabéticos? Isso é essencial”, finalizou o vereador.
Aproveitando o tema apresentado por Maurício Couto, o presidente da Câmara, vereador Eduardo Sallum, ressaltou a importância das questões apresentadas. “Eu me uno ao senhor nessa preocupação. Recebo muitas reclamações de pais e mães de crianças que precisam de medicamento contínuo, como o senhor disse, por exemplo a insulina, e muitas vezes não têm o atendimento adequado na educação pública municipal”, destacou Sallum.
O vereador alertou que casos extremos relacionados aos níveis de glicose, sejam altos (hiperglicemia) ou baixos (hipoglicemia), trazem riscos às pessoas, especialmente crianças, muitas vezes levando ao coma. “O assunto é muito sério e conhecido por quem tem na casa, quem acompanha ou quem tem um filho que vai à escola. Estudar é direito da criança e também é direito ter um bom atendimento. Você leva o seu filho e fica tranquilo. E quem vai atender essa criança? Porque o pai e a mãe estarão na casa, ou trabalhando, confiando que a criança está num local seguro. Tem alguma estratégia de atendimento, como está sendo o atendimento a essas crianças?”, indagou.
Ainda de acordo com Maurício Couto, com o aumento do sedentarismo e dos casos de obesidade, cresceu a incidência do diabetes entre os jovens. Muitos estudantes com diabetes precisam monitorar rigorosamente a glicemia, aplicar doses de insulina quando necessário e seguir dieta adequada. “O ambiente escolar tem papel fundamental no suporte aos alunos, prevenindo complicações relacionadas ao controle glicêmico. A Rede Municipal de Ensino oferece alimentação especial para estudantes diabéticos? Existe o levantamento de quantidade de alunos diabéticos nas escolas municipais? Quais são esses números? Há profissionais capacitados para auxiliar no controle e monitoramento da glicemia e na aplicação da insulina quando necessário dentro da escola? Caso ainda não exista esse tipo de suporte, qual a previsão para a adequação das escolas ao atendimento à necessidade dos alunos diabéticos? Isso é essencial”, finalizou o vereador.
Aproveitando o tema apresentado por Maurício Couto, o presidente da Câmara, vereador Eduardo Sallum, ressaltou a importância das questões apresentadas. “Eu me uno ao senhor nessa preocupação. Recebo muitas reclamações de pais e mães de crianças que precisam de medicamento contínuo, como o senhor disse, por exemplo a insulina, e muitas vezes não têm o atendimento adequado na educação pública municipal”, destacou Sallum.
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