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Ainda de acordo com o vereador, às vezes os profissionais colocam outro modelo para tentar adaptar, mas não dá certo. “Isso vai gerar gasto de material. Usam um material, a bolsa não se adapta bem, troca novamente, faz uma, duas, três vezes a troca da bolsa. É um desconforto para o paciente que precisa retirar, limpar, e só quem passa a necessidade sabe a importância de ter o material correto. O que está faltando? Qual a justificativa oficial para a recorrente falta das bolsas de colostomia na rede de fornecimento da Prefeitura? Quais medidas estão sendo tomadas para que não falte?”, questionou.
Em aparte, o vereador Eduardo Sallum, presidente da Câmara, afirmou que talvez o problema seja a falta de um órgão competente na Prefeitura para fazer um processo de licitação com o detalhamento necessário das especificações técnicas. “Já ouvi de pessoas de dentro da Prefeitura, que não podiam fazer o processo tão detalhado, pois seria considerado licitação dirigida. Só que esse é um caso muito específico. Então pode chamar o TCE para acompanhar. Estou há oito anos ouvindo sobre esse problema. E não é algo que custa muito caro para o Poder Público. Até por que não são muitas bolsas, não são muitas pessoas. É algo que seria marginal ao orçamento de Tatuí. Parece que falta capacidade técnica para conseguir fazer uma licitação que tenha o detalhamento necessário”, afirmou Sallum.