Por g1 Itapetininga e Região, com copidesque do DT
Mulher encontrada morta na SP-129, em Boituva (SP) — Foto: Reprodução/Redes sociais |
,16/07/2024 | Uma mulher foi encontrada morta às margens da Rodovia Vicente Palma (SP-129), em Boituva (SP), na tarde de segunda-feira (15). A vítima, identificada como Cíntia Fernanda Pinto, estava com as mãos e pés amarrados e apresentava sinais de início de putrefação.
De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada após uma testemunha, que estava no local para pegar limões, avistar o corpo no pasto. Os familiares de Cíntia foram chamados e confirmaram a identidade da vítima por meio de uma tatuagem nas costas.
O Instituto de Criminalística (IC) foi acionado. A funerária também esteve presente para fazer a remoção do corpo, que foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Itapetininga (SP).
O pai da vítima compareceu à delegacia para prestar depoimento. Segundo ele, Cíntia era usuária de entorpecentes e costumava alternar sua permanência entre a casa da família e as ruas. Ele relatou que a última vez que viu a filha foi na quinta-feira, 11 de julho, e, desde então, ela não havia sido mais vista.
O pai também mencionou que Cíntia já havia tentado diversos tratamentos para se livrar do vício, mas sempre sofria recaídas. Ele afirmou que a filha nunca mencionou estar sendo ameaçada, nem ter dívidas ou envolvimento em brigas.
A Polícia Civil está investigando o caso para identificar possíveis suspeitos.
De acordo com o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada após uma testemunha, que estava no local para pegar limões, avistar o corpo no pasto. Os familiares de Cíntia foram chamados e confirmaram a identidade da vítima por meio de uma tatuagem nas costas.
O Instituto de Criminalística (IC) foi acionado. A funerária também esteve presente para fazer a remoção do corpo, que foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Itapetininga (SP).
O pai da vítima compareceu à delegacia para prestar depoimento. Segundo ele, Cíntia era usuária de entorpecentes e costumava alternar sua permanência entre a casa da família e as ruas. Ele relatou que a última vez que viu a filha foi na quinta-feira, 11 de julho, e, desde então, ela não havia sido mais vista.
O pai também mencionou que Cíntia já havia tentado diversos tratamentos para se livrar do vício, mas sempre sofria recaídas. Ele afirmou que a filha nunca mencionou estar sendo ameaçada, nem ter dívidas ou envolvimento em brigas.
A Polícia Civil está investigando o caso para identificar possíveis suspeitos.
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