Por g1 Sorocaba e Jundiaí, com copidesque do DT
Operação da Polícia Federal, em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU), cumpre novos mandados de busca e apreensão em Sorocaba (SP) — Foto: Polícia Federal/Divulgação |
14/05/2024 | A Polícia Federal de Sorocaba (SP) e a Controladoria Geral da União (CGU) cumprem três mandados de busca e apreensão na cidade, na manhã desta terça-feira (14), durante a 2ª fase da Operação Sepsis.
A operação investiga uma denúncia de fraude à licitação, desvio de finalidade na aplicação de recursos, ocultação de patrimônio com utilização de “laranjas” e lavagem de dinheiro durante a execução de contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Sorocaba (SP) e a Organização Social de Saúde (OSS) para a gestão de Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ainda conforme a operação, o contrato é de R$ 60 milhões.
A operação investiga uma denúncia de fraude à licitação, desvio de finalidade na aplicação de recursos, ocultação de patrimônio com utilização de “laranjas” e lavagem de dinheiro durante a execução de contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Sorocaba (SP) e a Organização Social de Saúde (OSS) para a gestão de Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Ainda conforme a operação, o contrato é de R$ 60 milhões.
Na primeira fase da operação, realizada em novembro de 2023, a PF cumpriu 23 mandados de busca e apreensão. Segundo a polícia, a partir da análise de parte do material apreendido na primeira fase, foi possível identificar novas pessoas físicas e jurídicas que podem ter participado do esquema ilegal. A Polícia Federal não informou quantas pessoas e empresas são alvos das buscas feitas nesta terça-feira.
Além da expedição dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou o sequestro e indisponibilidade de quatro imóveis que ficam dentro de condomínios de alto padrão em endereços de Sorocaba e Votorantim. Documentos e computadores foram apreendidos.
A operação investiga se os alvos cometeram crime de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Primeira fase
A primeira fase da Operação Sepsis, deflagrada em 23 de novembro de 2023, em Sorocaba (SP) e em pelo menos mais quatro cidades da região, cumpriu 23 mandados de busca e apreensão que foram expedidos pela 5ª Vara Criminal Federal de São Paulo (SP).
Entre os locais de buscas estavam a Prefeitura de Sorocaba e a casa do ex-secretário de Saúde Vinicius Rodrigues, conforme apurado pela TV TEM.
Na ocasião, a prefeitura informou que não é alvo da investigação e que colabora com a polícia.
"A informação confirmada pelo delegado coordenador da operação, João Luiz Moraes Rosa, é de que não envolve a Prefeitura de Sorocaba, e sim uma organização social que presta serviços na área da Saúde e suas fornecedoras. Também não há nenhuma acusação contra agente público. Importante destacar que, nesse sentido, como fiscalizadora do contrato, a prefeitura, antes mesmo dessa ação, já vinha notificando e multando, por diversas vezes, a referida organização social, conforme previsto na legislação, pelas repetidas falhas no atendimento à população", completa.
Além da expedição dos mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou o sequestro e indisponibilidade de quatro imóveis que ficam dentro de condomínios de alto padrão em endereços de Sorocaba e Votorantim. Documentos e computadores foram apreendidos.
A operação investiga se os alvos cometeram crime de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
Além do cumprimento de três mandados de busca e apreensão, a Justiça Federal determinou o sequestro e indisponibilidade de quatro imóveis em condomínios de Sorocaba e Votorantim (SP) — Foto: Polícia Federal/Divulgação |
Primeira fase
A primeira fase da Operação Sepsis, deflagrada em 23 de novembro de 2023, em Sorocaba (SP) e em pelo menos mais quatro cidades da região, cumpriu 23 mandados de busca e apreensão que foram expedidos pela 5ª Vara Criminal Federal de São Paulo (SP).
Entre os locais de buscas estavam a Prefeitura de Sorocaba e a casa do ex-secretário de Saúde Vinicius Rodrigues, conforme apurado pela TV TEM.
Na ocasião, a prefeitura informou que não é alvo da investigação e que colabora com a polícia.
"A informação confirmada pelo delegado coordenador da operação, João Luiz Moraes Rosa, é de que não envolve a Prefeitura de Sorocaba, e sim uma organização social que presta serviços na área da Saúde e suas fornecedoras. Também não há nenhuma acusação contra agente público. Importante destacar que, nesse sentido, como fiscalizadora do contrato, a prefeitura, antes mesmo dessa ação, já vinha notificando e multando, por diversas vezes, a referida organização social, conforme previsto na legislação, pelas repetidas falhas no atendimento à população", completa.
Operação que investiga desvio de recursos públicos cumpriu mandados na Prefeitura de Sorocaba (SP) em novembro de 2023, durante primeira fase da investigação — Foto: Divulgação |
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