O complexo turístico às margens da Castelo Branco, que reúne 15 escolas de paraquedismo e seis empresas de balonismo, completou sete dias de paralisação na sexta-feira, 29, totalmente vazio.
A interrupção dos lançamentos de paraquedas sobre a área urbana foi determinada pela Justiça depois da morte de um aluno de paraquedismo, o empresário Andrius Jamaico Pantaleão, de 38 anos, que caiu sobre o telhado de uma casa, no último dia 19.
Donos de restaurantes e hotéis relatam queda de até 40% no movimento por causa do sumiço dos paraquedistas e turistas em plena temporada em razão das férias escolares.
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