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| 1ª Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI (Divulgação) |
Do , com edição do DT
10/08/2022 | O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações organizou a primeira etapa regional da 1ª Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI, em conjunto com o LASC - Latin American Space Challenge, em agosto de 2022, na Fazenda Cabo Canavial, em Tatuí (SP).
O evento contou com a participação de equipes de ensino fundamental II, médio, técnico e superior que foram selecionadas na etapa anterior da OBSAT MCTI. Elas trouxeram suas criações como pequenos satélites chamados de CanSats ou CubeSats, que passaram por avaliação de juízes e testes similares aos feitos em satélites reais: operação à baixas temperaturas, vibração, radiação eletromagnética e de comunicação/telemetria.
O ponto alto foi a integração dos satélites desenvolvidos por 3 equipes campeões da etapa regional em um balão estratosférico, projetado pela equipe do Projeto Zenith da EESC-USP e é desenvolvido em parceria com a equipe da OBSAT MCTI. Os satélites das equipes foram integrados e lançados com o balão a uma altura de 22km, tendo o balão se deslocado cerca de 200km.
Todo trajeto do balão foi rastreado em tempo real com apoio do professor da UERJ, rádio-amador especialista em rastreamento de rádio-sondas. O trabalho também contou com o apoio de diversos rádio-amadores brasileiros que auxiliaram no processo de rastreamento, formando uma excelente parceria e integração das comunidades.
O diretor de Promoção e Difusão da Ciência Tecnologia e Inovação do MCTI, destacou que só foi possível resgatar a sonda intacta com os experimentos das 3 equipes, pelo trabalho realizado em conjunto, e os satélites estão sendo devolvidos pelas equipes para análise de dados.
Representantes do Departamento de Promoção e Difusão da Ciência do MCTI e o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB) também participaram do evento.
Olímpiadas MCTI
A Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI é uma Olimpíada Científica de abrangência nacional, concebida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, e organizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em conjunto com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI) e a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP).
O evento contou com a participação de equipes de ensino fundamental II, médio, técnico e superior que foram selecionadas na etapa anterior da OBSAT MCTI. Elas trouxeram suas criações como pequenos satélites chamados de CanSats ou CubeSats, que passaram por avaliação de juízes e testes similares aos feitos em satélites reais: operação à baixas temperaturas, vibração, radiação eletromagnética e de comunicação/telemetria.
O ponto alto foi a integração dos satélites desenvolvidos por 3 equipes campeões da etapa regional em um balão estratosférico, projetado pela equipe do Projeto Zenith da EESC-USP e é desenvolvido em parceria com a equipe da OBSAT MCTI. Os satélites das equipes foram integrados e lançados com o balão a uma altura de 22km, tendo o balão se deslocado cerca de 200km.
Todo trajeto do balão foi rastreado em tempo real com apoio do professor da UERJ, rádio-amador especialista em rastreamento de rádio-sondas. O trabalho também contou com o apoio de diversos rádio-amadores brasileiros que auxiliaram no processo de rastreamento, formando uma excelente parceria e integração das comunidades.
O diretor de Promoção e Difusão da Ciência Tecnologia e Inovação do MCTI, destacou que só foi possível resgatar a sonda intacta com os experimentos das 3 equipes, pelo trabalho realizado em conjunto, e os satélites estão sendo devolvidos pelas equipes para análise de dados.
Representantes do Departamento de Promoção e Difusão da Ciência do MCTI e o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB) também participaram do evento.
Olímpiadas MCTI
A Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI é uma Olimpíada Científica de abrangência nacional, concebida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, e organizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em conjunto com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI) e a Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP).
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