Marquinho de Abreu (imagem: TV Câmara) |
26/07/2022 - Tatuí tem 403 pacientes em espera por uma cirurgia de vesícula. A informação é do presidente da Câmara Municipal de Tatuí, Antonio Marcos de Abreu (PSDB), que tornou público nesta semana memorando enviado pela Central de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde.
De acordo com o vereador, o número supera em 3.358% a capacidade de atendimento do município, que realiza uma média de 12 operações por mês. “No ritmo atual, levaria três anos só para Tatuí atender a demanda atual”, calcula.
Para resolver a situação de quem aguarda o procedimento, Marquinho reuniu vereadores para atuarem em várias frentes. A meta é, além de aumentar o número de atendimentos, zerar a fila de espera pelo procedimento.
Em junho, o presidente da Câmara levou o assunto ao Parlamento Regional Metropolitano de Sorocaba, Itapetininga e Tatuí. Entregou, junto com os vereadores Paulo Sérgio de Almeida Martins (PRTB) e Débora Cristina Machado de Camargo (PSDB), um ofício com pedido para zerar a fila.
No mesmo mês, Marquinho enviou requerimento – aprovado pela Câmara – à Secretaria Municipal da Saúde, solicitando os dados relacionados à cirurgia de vesícula. Entre eles, o número de pessoas que estão na fila de espera e quantas operações são realizadas por mês no município.
De acordo com o vereador, além de ser significantemente grande, o número de pacientes em sofrimento impacta na UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
“A unidade não consegue atender a demanda e as pessoas precisam recorrer aos hospitais e outras unidades da região para serem atendidas. Cada cirurgia eletiva não realizada é motivo para urgência na UPA”, enfatiza Marquinho.
A Central de Regulação respondeu aos questionamentos no começo deste mês. Com os dados, Marquinho diz que vai oficiar outros órgãos e autoridades para solicitar a ampliação do número de cirurgias realizadas na cidade.
A operação, também chamada de colecistectomia, é indicada principalmente em caso de pedra na vesícula biliar. O objetivo principal é a retirada do órgão (que é parecido com uma pera), sendo necessária a anestesia geral.
O procedimento é classificado como cirurgia eletiva, por não ser considerada de urgência, nem de emergência, pois em geral não oferece risco imediato à vida do paciente. Nesse caso, o médico agenda o dia e o horário para a realização conforme mapa cirúrgico do hospital e a ocasião mais propícia.
Apesar disso, Marquinho lembra que a operação também pode ser realizada em caráter de urgência, principalmente quando há sintomas associados, como cólica e dor intensa, que podem ser sinal de inflamação ou infecção, sendo necessária a realização da cirurgia para prevenir complicações.
Para resolver a situação de quem aguarda o procedimento, Marquinho reuniu vereadores para atuarem em várias frentes. A meta é, além de aumentar o número de atendimentos, zerar a fila de espera pelo procedimento.
Em junho, o presidente da Câmara levou o assunto ao Parlamento Regional Metropolitano de Sorocaba, Itapetininga e Tatuí. Entregou, junto com os vereadores Paulo Sérgio de Almeida Martins (PRTB) e Débora Cristina Machado de Camargo (PSDB), um ofício com pedido para zerar a fila.
No mesmo mês, Marquinho enviou requerimento – aprovado pela Câmara – à Secretaria Municipal da Saúde, solicitando os dados relacionados à cirurgia de vesícula. Entre eles, o número de pessoas que estão na fila de espera e quantas operações são realizadas por mês no município.
De acordo com o vereador, além de ser significantemente grande, o número de pacientes em sofrimento impacta na UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
“A unidade não consegue atender a demanda e as pessoas precisam recorrer aos hospitais e outras unidades da região para serem atendidas. Cada cirurgia eletiva não realizada é motivo para urgência na UPA”, enfatiza Marquinho.
A Central de Regulação respondeu aos questionamentos no começo deste mês. Com os dados, Marquinho diz que vai oficiar outros órgãos e autoridades para solicitar a ampliação do número de cirurgias realizadas na cidade.
A operação, também chamada de colecistectomia, é indicada principalmente em caso de pedra na vesícula biliar. O objetivo principal é a retirada do órgão (que é parecido com uma pera), sendo necessária a anestesia geral.
O procedimento é classificado como cirurgia eletiva, por não ser considerada de urgência, nem de emergência, pois em geral não oferece risco imediato à vida do paciente. Nesse caso, o médico agenda o dia e o horário para a realização conforme mapa cirúrgico do hospital e a ocasião mais propícia.
Apesar disso, Marquinho lembra que a operação também pode ser realizada em caráter de urgência, principalmente quando há sintomas associados, como cólica e dor intensa, que podem ser sinal de inflamação ou infecção, sendo necessária a realização da cirurgia para prevenir complicações.
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