Câmara de Tatuí cassa vereador por unanimidade |
12/07/2022 - O vereador Cláudio dos Santos (PSL) teve o seu mandato cassado, na manhã desta terça-feira (12), após mais de 10 horas de sessão da Câmara Municipal de Tatuí.
O vereador foi acusado de misoginia e racismo por manifestações em um grupo de WhatsApp que foram printados e vazados em redes sociais. Essas mensagens mostraram ofensas e injúria racial contra uma mulher negra, esposa de um desafeto integrante do grupo. A denúncia foi assinada pelos movimentos sociais "Rosas da Revolução" e "Alvorada Antirracista".
A sessão começou por volta das 21h e se estendeu por toda a madrugada devido a um pedido do advogado de defesa do vereador, Bruno Giovani Costa, que exigiu que todo o processo fosse lido na sessão. Eram cerca de 500 páginas, incluindo um abaixo-assinado pela cassação com cerca de 7 mil assinaturas eletrônicas.
Na defesa do vereador, Bruno defendeu a tese de que o acusado deveria ser processado no Poder Judiciário e não pelo Legislativo, mas acabou sendo vencido pela unanimidade da edilidade.
A assistência esteve superlotada durante boa parte do tempo. Houve controle no número do público, que se dividiu entre a sala de sessão e a parte de fora.
Cláudio dos Santos foi o último a usar a palavra antes da votação e reconheceu erros em sua conduta e afirmou que não mais será o mesmo a partir de agora.
A sessão foi presidida pelo vereador Antonio Marcos de Abreu (PSDB). Não votaram o presidente, o acusado e o vereador Eduardo Sallum (PT), por sua participação na denúncia. Sallum foi substituído na votação pelo suplente Dione Batista.
O vereador foi acusado de misoginia e racismo por manifestações em um grupo de WhatsApp que foram printados e vazados em redes sociais. Essas mensagens mostraram ofensas e injúria racial contra uma mulher negra, esposa de um desafeto integrante do grupo. A denúncia foi assinada pelos movimentos sociais "Rosas da Revolução" e "Alvorada Antirracista".
A sessão começou por volta das 21h e se estendeu por toda a madrugada devido a um pedido do advogado de defesa do vereador, Bruno Giovani Costa, que exigiu que todo o processo fosse lido na sessão. Eram cerca de 500 páginas, incluindo um abaixo-assinado pela cassação com cerca de 7 mil assinaturas eletrônicas.
Na defesa do vereador, Bruno defendeu a tese de que o acusado deveria ser processado no Poder Judiciário e não pelo Legislativo, mas acabou sendo vencido pela unanimidade da edilidade.
A assistência esteve superlotada durante boa parte do tempo. Houve controle no número do público, que se dividiu entre a sala de sessão e a parte de fora.
Cláudio dos Santos foi o último a usar a palavra antes da votação e reconheceu erros em sua conduta e afirmou que não mais será o mesmo a partir de agora.
A sessão foi presidida pelo vereador Antonio Marcos de Abreu (PSDB). Não votaram o presidente, o acusado e o vereador Eduardo Sallum (PT), por sua participação na denúncia. Sallum foi substituído na votação pelo suplente Dione Batista.
O primeiro suplente do PSL é Levi Soares, que deve assumir a cadeira do partido.
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