Da assessoria do vereador Antonio Marcos de Abreu
15/03/2022 | A Prefeitura deverá ser acionada oficialmente nesta semana pelo vereador Antonio Marcos de Abreu (PSDB), através de requerimento, para cobrar informações sobre as negociações para o aluguel de imóvel que vai abrigar a “Casa de Apoio” para pacientes que realizam tratamento de câncer na cidade de Jaú.
O documento, discutido e votado na sessão desta segunda-feira (14/03), destaca que um espaço em Jaú permitiria que os pacientes de Tatuí, que estão em tratamento contra o câncer naquela cidade, pudessem ter o desconforto minimizado. Entre outras razões, porque eles teriam um local para descansar após receber a medicação e aguardar até que os demais pacientes, que viajam no mesmo veículo, terminem os procedimentos ou tenham tempo para realizar exames ou consultas.
“A Casa de Apoio evitaria que os pacientes e os acompanhantes deles passassem o dia todo aguardando no hospital ou dentro do veículo de transporte. Se for o caso, eles poderão até passar a noite no local, quando tiverem de ficar mais de um dia para continuar o tratamento”, ressalta Marquinho.
O vereador destaca que a abertura da Capec (Casa de Apoio a Pessoas com Câncer) é urgente, dada à quantidade de pessoas que precisam de atenção humanizada e à distância para o tratamento. O HAC (Hospital “Amaral Carvalho”), para o qual os pacientes são encaminhados, fica a 193 quilômetros de Tatuí. Para ir e retornar, eles têm de percorrer, no mínimo, 390 quilômetros.
Apesar dos esforços e da boa vontade da equipe da Frota Municipal em encaixar, em veículos distintos, os pacientes que fazem tratamento pela manhã e após o meio-dia, Marquinho explica que nem sempre essa divisão é possível, o que obriga pacientes que realizam quimioterapia ou consultas no período da manhã a terem de aguardar quem passa pelos mesmos procedimentos à tarde.
A viagem também pode piorar o quadro dos doentes, já que a sessão de quimioterapia é considerada muito agressiva ao organismo da pessoa. Por conta do tratamento, o paciente acaba tendo náuseas, vômitos e ficando bastante debilitado.
Na Capec, os usuários terão espaços adequados para se recuperar e, se precisarem pernoitar, tomar banho e se alimentar. A meta de Marquinho é que a Casa de Apoio possa ser utilizada também por um familiar na função de acompanhante.
De forma a organizar o fluxo, a ideia é que os pacientes que realizem tratamentos das 7h às 10h possam permanecer na Capec, descansando, tomando café ou almoçando até que possam voltar a Tatuí com quem tem procedimentos ou consultas agendadas para o período da tarde. E quem precisar ficar até mais tarde, também tomar banho, se alimentar e dormir no espaço.
Para garantir o atendimento aos pacientes em tratamento de câncer, Marquinho chegou a se comprometer, como presidente da Câmara, a custear a Casa de Apoio. Em outubro do ano passado, ele declarou na tribuna que estava disposto a devolver recursos da Casa de Leis, economizados na gestão dele, caso a Prefeitura não se manifestasse sobre o pedido de instalação.
No mesmo mês, o prefeito Miguel Cardoso Júnior (PSDB) acordou que a Câmara entraria com o recurso necessário para o custeio do aluguel e a Prefeitura faria a locação do imóvel. A notícia foi divulgada pelo próprio presidente da Casa de Leis, após reunião no Paço Municipal. Na época, Marquinho informou que já havia feito contato inicial com imobiliárias para verificar as áreas mais próximas do hospital com imóveis disponíveis.
Em dezembro do ano passado, a Câmara devolveu R$ 2,2 milhões para a Prefeitura. O valor é resultado de economia do Legislativo, realizada por determinação do presidente, com apoio dos funcionários, vereadores e assessores. Do total, R$ 200 mil foram reservados para a Casa de Apoio a Pessoas com Câncer.
Marquinho explica que o dinheiro seria suficiente para arcar com os custos do espaço até o final do mandato do atual prefeito, ou os próximos três anos.
A expectativa do vereador era de que o processo de locação tivesse sido iniciado em janeiro. Como não houve anúncio oficial, Marquinho está cobrando um posicionamento. Ele quer saber em que etapa está a instalação e precisa ter a informação para responder questionamentos e verificar o que pode ser feito para que o projeto finalmente saia do papel e atenda às pessoas.
O vereador disse estar confiante no cumprimento da promessa do Executivo que já concluiu, no mês passado, a primeira obra com recursos devolvidos pela Câmara. A Prefeitura terminou a instalação da cobertura da área usada por pacientes que vão à Assistência Farmacêutica. Há um mês, o local tem proteção do sol e da chuva e dispõe de novos bancos para o público aguardar a entrega de protocolos ou a retirada de medicamentos. A melhoria consta na lista de ações acordadas entre Marquinho e o prefeito, junto com a Capec.
Além da cobertura, a Câmara já contribuiu com a Assistência Farmacêutica enviando recursos para aquisição de veículos e doou computadores que faziam parte do acervo da Câmara, por meio da Prefeitura.
O documento, discutido e votado na sessão desta segunda-feira (14/03), destaca que um espaço em Jaú permitiria que os pacientes de Tatuí, que estão em tratamento contra o câncer naquela cidade, pudessem ter o desconforto minimizado. Entre outras razões, porque eles teriam um local para descansar após receber a medicação e aguardar até que os demais pacientes, que viajam no mesmo veículo, terminem os procedimentos ou tenham tempo para realizar exames ou consultas.
“A Casa de Apoio evitaria que os pacientes e os acompanhantes deles passassem o dia todo aguardando no hospital ou dentro do veículo de transporte. Se for o caso, eles poderão até passar a noite no local, quando tiverem de ficar mais de um dia para continuar o tratamento”, ressalta Marquinho.
O vereador destaca que a abertura da Capec (Casa de Apoio a Pessoas com Câncer) é urgente, dada à quantidade de pessoas que precisam de atenção humanizada e à distância para o tratamento. O HAC (Hospital “Amaral Carvalho”), para o qual os pacientes são encaminhados, fica a 193 quilômetros de Tatuí. Para ir e retornar, eles têm de percorrer, no mínimo, 390 quilômetros.
Apesar dos esforços e da boa vontade da equipe da Frota Municipal em encaixar, em veículos distintos, os pacientes que fazem tratamento pela manhã e após o meio-dia, Marquinho explica que nem sempre essa divisão é possível, o que obriga pacientes que realizam quimioterapia ou consultas no período da manhã a terem de aguardar quem passa pelos mesmos procedimentos à tarde.
A viagem também pode piorar o quadro dos doentes, já que a sessão de quimioterapia é considerada muito agressiva ao organismo da pessoa. Por conta do tratamento, o paciente acaba tendo náuseas, vômitos e ficando bastante debilitado.
Na Capec, os usuários terão espaços adequados para se recuperar e, se precisarem pernoitar, tomar banho e se alimentar. A meta de Marquinho é que a Casa de Apoio possa ser utilizada também por um familiar na função de acompanhante.
De forma a organizar o fluxo, a ideia é que os pacientes que realizem tratamentos das 7h às 10h possam permanecer na Capec, descansando, tomando café ou almoçando até que possam voltar a Tatuí com quem tem procedimentos ou consultas agendadas para o período da tarde. E quem precisar ficar até mais tarde, também tomar banho, se alimentar e dormir no espaço.
Para garantir o atendimento aos pacientes em tratamento de câncer, Marquinho chegou a se comprometer, como presidente da Câmara, a custear a Casa de Apoio. Em outubro do ano passado, ele declarou na tribuna que estava disposto a devolver recursos da Casa de Leis, economizados na gestão dele, caso a Prefeitura não se manifestasse sobre o pedido de instalação.
No mesmo mês, o prefeito Miguel Cardoso Júnior (PSDB) acordou que a Câmara entraria com o recurso necessário para o custeio do aluguel e a Prefeitura faria a locação do imóvel. A notícia foi divulgada pelo próprio presidente da Casa de Leis, após reunião no Paço Municipal. Na época, Marquinho informou que já havia feito contato inicial com imobiliárias para verificar as áreas mais próximas do hospital com imóveis disponíveis.
Em dezembro do ano passado, a Câmara devolveu R$ 2,2 milhões para a Prefeitura. O valor é resultado de economia do Legislativo, realizada por determinação do presidente, com apoio dos funcionários, vereadores e assessores. Do total, R$ 200 mil foram reservados para a Casa de Apoio a Pessoas com Câncer.
Marquinho explica que o dinheiro seria suficiente para arcar com os custos do espaço até o final do mandato do atual prefeito, ou os próximos três anos.
A expectativa do vereador era de que o processo de locação tivesse sido iniciado em janeiro. Como não houve anúncio oficial, Marquinho está cobrando um posicionamento. Ele quer saber em que etapa está a instalação e precisa ter a informação para responder questionamentos e verificar o que pode ser feito para que o projeto finalmente saia do papel e atenda às pessoas.
O vereador disse estar confiante no cumprimento da promessa do Executivo que já concluiu, no mês passado, a primeira obra com recursos devolvidos pela Câmara. A Prefeitura terminou a instalação da cobertura da área usada por pacientes que vão à Assistência Farmacêutica. Há um mês, o local tem proteção do sol e da chuva e dispõe de novos bancos para o público aguardar a entrega de protocolos ou a retirada de medicamentos. A melhoria consta na lista de ações acordadas entre Marquinho e o prefeito, junto com a Capec.
Além da cobertura, a Câmara já contribuiu com a Assistência Farmacêutica enviando recursos para aquisição de veículos e doou computadores que faziam parte do acervo da Câmara, por meio da Prefeitura.
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