Museu Histórico recebe oficina de samba de roda no dia 26 |
21/03/2022 | O projeto “Mó Juba”, de Meriele Paulino, realizará, no sábado, dia 26, das 14h às 17h, uma oficina de Samba de Roda no Museu Paulo Setúbal, de Tatuí.
A ação tem o intuito de promover as culturas populares em Tatuí, por meio da valorização e reconhecimento da capoeira como instrumento pedagógico de resgate cultural e histórico.
No encontro serão realizadas danças da cultura popular e cantos populares, com o objetivo de protagonizar a pesquisa, o estudo, as vivências e as histórias das pessoas que praticam essa arte, como forma de registro e resistência da valorização da cultura preta, que diariamente enfrentam as consequências do racismo estrutural.
Além disso, a oficina enfocará os conhecimentos e valores específicos da capoeira no processo de aprendizagem; buscando proporcionar aos participantes a compreensão da pluralidade, do respeito e da valorização das diferenças culturais; resgatar valores sociais, como respeito, solidariedade, amizade, valorização do trabalho e da natureza por meio das práticas pedagógicas e culturais da capoeira; desenvolver e promover relações humanas e afetivas; apresentar subsídios para o desenvolvimento de programas escolares e educativos que envolvam a capoeira como ferramenta cultural e pedagógica; e analisar e discutir as implicações pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem da capoeira.
Sobre a proponente – A capoeirista e percussionista Meriele Paulino é a responsável pelo projeto “Mó Juba”. Conhecida como “Pepê”, ela atua há 15 anos na capoeira e no estudo de práticas populares e tradicionais de cultura, recebendo ensinamentos de diversos mestres, como Suassuna, Tinta Forte e Invertebrados.
Ao longo de sua carreira, realizou diversos cursos, se especializando nas práticas de maculelê, puxada de rede, coco e samba de roda, com destaque para a sua atuação no curso “Corpo em Movimento”, com o mestre Zebrinha (Bahia), coreógrafo do Bando de Teatro “Olodum”, a maior escola de teatro de negros do Brasil.
Meriele foi orientadora do curso “Dendê em Autora”, na Bolívia, realizado pelo Grupo “Cordão de Ouro”, a convite do instrutor Negô Negô. Na Bahia, atuou por 4 anos seguidos na aplicação de cursos de capoeira e puxada de rede.
Atualmente, ela estuda percussão no Conservatório de Tatuí, para aperfeiçoar os conhecimentos que adquiriu atuando nas culturas populares desde a infância. A capoeirista também tem amplo conhecimento em toques como ijexá, congo de ouro, barravento, samba de roda, berimbau, entre outros. No teatro, já atuou como percussionista em diversos espetáculos em parceria com o Conservatório de Tatuí.
No encontro serão realizadas danças da cultura popular e cantos populares, com o objetivo de protagonizar a pesquisa, o estudo, as vivências e as histórias das pessoas que praticam essa arte, como forma de registro e resistência da valorização da cultura preta, que diariamente enfrentam as consequências do racismo estrutural.
Além disso, a oficina enfocará os conhecimentos e valores específicos da capoeira no processo de aprendizagem; buscando proporcionar aos participantes a compreensão da pluralidade, do respeito e da valorização das diferenças culturais; resgatar valores sociais, como respeito, solidariedade, amizade, valorização do trabalho e da natureza por meio das práticas pedagógicas e culturais da capoeira; desenvolver e promover relações humanas e afetivas; apresentar subsídios para o desenvolvimento de programas escolares e educativos que envolvam a capoeira como ferramenta cultural e pedagógica; e analisar e discutir as implicações pedagógicas no processo de ensino-aprendizagem da capoeira.
Sobre a proponente – A capoeirista e percussionista Meriele Paulino é a responsável pelo projeto “Mó Juba”. Conhecida como “Pepê”, ela atua há 15 anos na capoeira e no estudo de práticas populares e tradicionais de cultura, recebendo ensinamentos de diversos mestres, como Suassuna, Tinta Forte e Invertebrados.
Ao longo de sua carreira, realizou diversos cursos, se especializando nas práticas de maculelê, puxada de rede, coco e samba de roda, com destaque para a sua atuação no curso “Corpo em Movimento”, com o mestre Zebrinha (Bahia), coreógrafo do Bando de Teatro “Olodum”, a maior escola de teatro de negros do Brasil.
Meriele foi orientadora do curso “Dendê em Autora”, na Bolívia, realizado pelo Grupo “Cordão de Ouro”, a convite do instrutor Negô Negô. Na Bahia, atuou por 4 anos seguidos na aplicação de cursos de capoeira e puxada de rede.
Atualmente, ela estuda percussão no Conservatório de Tatuí, para aperfeiçoar os conhecimentos que adquiriu atuando nas culturas populares desde a infância. A capoeirista também tem amplo conhecimento em toques como ijexá, congo de ouro, barravento, samba de roda, berimbau, entre outros. No teatro, já atuou como percussionista em diversos espetáculos em parceria com o Conservatório de Tatuí.
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