sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Coluna da Práxis

SESSÃO ORDINÁRIA

Segunda feira, 13 de Dezembro de 2021, às 19 horas, foi realizada mais uma sessão ordinária da Câmara Municipal de Tatuí.

Sessão em que o vereador Eduardo Sallum ocupou a tribuna em duas oportunidades e que concentrou sua fala principalmente na crise econômica e política que continua ameaçando a existência do Conservatório de Tatuí.

MANIFESTAÇÃO NA PORTA DO TEATRO

No primeiro momento de sua fala, Sallum fez o registro de sua presença com outras pessoas que foram protestar inclusive com uso de carro de som, onde discursou contra as demissões em massa que vem ocorrendo na escola atingindo professores, monitores, artistas e funcionários neste período de Natal, o que torna situação ainda mais cruel.

Sallum desafiou a OS Sustenidos a se manifestar desmentindo os fatos denunciados. Não houve manifestação.

Os protestos em frente ao Teatro Procópio Ferreira aconteceram no sábado, 11 de Dezembro, enquanto o público chegava para a reabertura das atividades presenciais com artistas da capital em detrimento dos artistas de Tatuí.

O Secretário Sá Leitão, que tentou agredir o vereador Eduardo Sallum em audiência para discutir demissões e cortes do orçamento da escola, esteve presente na apresentação artística.

Quando Sallum foi à tribuna pela segunda vez na sessão, retomou o assunto.

Sallum trouxe a informação ao público presente na Casa de Leis e acompanhando pela TV Câmara, que a Sustenidos tem problemas com suas contas analisadas pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Também falou que a Sustenidos perdeu a direção do Projeto Guri, projeto de alcance social da secretaria de Sá Leitão.

Sallum trouxe à memória de todos que quando ele fez os questionamentos ao secretário Sá Leitão, ao invés de receber apoio da prefeitura soube de nota de repúdio da prefeitura à sua indignação com o que acontece com o Conservatório de Tatuí.

SAÚDE NA PAUTA

A saúde pública de Tatuí está sempre na pauta da cidade por não atender de maneira adequada a população.

Muito por conta da terceirização dos serviços públicos como o da saúde transformada em mercadoria que se vende para obter lucro.

As OSs disfarçam a privatização, ponto central da política neoliberal de combate ao Estado e ao estado de bem estar social como conhecemos.

Sallum enfatizou que o prefeito é eleito para administrar o bem público.

"Nenhuma empresa privada é eleita para administrar", mas é o que acontece com a administração da UPA feita pela Beneficência Hospitalar de Cesário Lange.

Os representantes da Beneficência Hospitalar de Cesário Lange foram convidados e estiveram presentes em sessão com os vereadores, mas pouco esclareceram sobre a precariedade no atendimento da população.

(Esta seção é da responsabilidade do Movimento Popular Práxis)

Nenhum comentário:

Postar um comentário