quarta-feira, 10 de março de 2021

Projeto "Vem Cá Me Ler" apresenta o docudrama "Clara" na Semana do Dia Internacional da Mulher

Interpretado pela atriz Ju Assis, o "Vem Cá Me Ler" é uma minissérie documental com relatos reais de superação de abusos em contextos religiosos que foram transformados em poesia.

Divulgação / Prefeitura de Tatuí

10/03/2021 | Nesta semana do Dia Internacional da Mulher, o Projeto “Vem Cá Me Ler” estreou o docudrama (minissérie em formato de documentário dramatizado) “Clara”, da proponente Tatiana Teles Rodrigues da Costa, que recebeu recursos da Lei Federal nº 14.017/2020 – Lei Aldir Blanc (LAB), por meio do Decreto Municipal nº 20.657, de 16 de julho de 2020.

Interpretado pela atriz Ju Assis, o “Vem Cá Me Ler” é uma minissérie documental com relatos reais de superação de abusos em contextos religiosos que foram transformados em poesia.

O docudrama “Clara” apresenta uma mulher descobrindo que quer ser ela mesma, e agora respira. Porém, teve um passado marcado por violências extremas. Para alívio e mudança, Clara buscaria um lugar onde poderia encontrar respostas espirituais, até que encontrou uma seita terrível, onde ficou presa por um tempo. Em reconexão e reencontro com ela mesma, Clara conta sua história e sua superação, e transforma sua mais profunda dor em poesia.

Para prestigiar o Projeto “Vem Cá Me Ler”, acesse o link: instagram.com/tatianavemca

O Projeto – “Vem Cá Me Ler” relata histórias reais de superação de abusos sofridos em contextos religiosos. O título é um convite para a leitura de histórias guardadas, que foram transformadas em palavras de força, esperança e transcendência.

Ao extrair e divulgar histórias de superação de relacionamentos abusivos e abusos e sua relação próxima com a religião, sejam abusos psicológicos, espirituais ou sexuais, antes mantidas em silêncio por medo de retaliação, escárnio e difamação, o objetivo do Projeto, além de elucidar as características deste distúrbio psicopático cada vez mais comum, é conscientizar e acolher.

A produção teve apoio do Movimento Popular Práxis, que cedeu o espaço.

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