O gozo de liberdade até julgamento tem cinco condições a observar
O juiz Fabrício Orpheu Araújo pronunciou, nesta quinta-feira (6), o réu Anísio Moreira Satel, acusado de matar Adelaide Remde, para que seja submetido a julgamento pelo Egrégio Tribunal do Júri, como incurso no crime de homicídio por motivo fútil, razões da condição de sexo feminino e vítima maior de 60 anos, todos do Código Penal.
O réu poderá, no entanto, recorrer em liberdade, com as seguintes condições: 1) comparecimento a todos os atos do processo; 2) manutenção de endereço atualizado; 3) proibição de ausentar-se da Comarca onde informar residência; 4) recolhimento no período noturno; e 5) não manter contato com as testemunhas, devendo manter a distância mínima de 200 metros delas.
O réu não poderá ficar na casa onde morava, uma vez que deve ficar longe de testemunhas.
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