Deputado tatuiano apoia Bolsonaro no rompimento com o PSL e na criação de novo partido
Por Andrea Jubé, Valor — Brasília, com edição do DT
20/11/2019 | PSL aguarda discursos na fundação do Aliança pelo Brasil (APB) antes de punir bolsonaristas. A solenidade de criação do APB está marcada para o início da noite desta quinta-feira (21),
Antes, a cúpula do PSL analisará o tom dos discursos no ato de fundação do Aliança pelo Brasil (APB), que está sendo criado por Jair Bolsonaro, para determinar as sanções aos dissidentes, que podem ser advertência, suspensão ou até expulsão. Alvos do processo classificam o julgamento como um “tribunal de exceção”.
Ontem a assessoria do partido informou que o Conselho de Ética se reuniu para analisar as defesas dos processados. Foi o prazo final para apresentação das respostas às acusações de infrações disciplinares, e também para as defesas orais.
Na terça-feira, Luciano Bivar, presidente do PSL, disse que cada processado teve um "comportamento diferente", e responderiam na proporção de suas ações. "Há deputados que foram agressivos e muito difamatórios em relação ao partido", disse o dirigente.
Além do tatuiano Guiga Peixoto, estão sendo julgados pelo Conselho de Ética do PSL: Eduardo Bolsonaro, Filipe Barros (PR), Bibo Nunes (RS), Alê Silva (MG), Aline Sleutjes (PR), Bia Kicis (DF), Carla Zambelli (SP), Daniel Silveira (RJ), General Girão (RN), Hélio Lopes (RJ), Luiz Phillipe de Orleans (SP), Sanderson (RS), Major Vitor Hugo (GO), Carlos Jordy (RJ), Chris Tonietto (RJ), Cabo Junio Amaral (MG), Luiz Ovando (MS), Coronel Armando (SC) e Márcio Labre (RJ).
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