terça-feira, 17 de setembro de 2019

Café especial de Tatuí será apresentado a players do setor no Canadá

Câmara de Comércio Brasil-Canadá mapeia oportunidade para PMEs do setor cafeeiro no Canadá

Por Equipe Comex do Brasil, com edição do DT


São Paulo – 17/09/2019 | A Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) embarca no próximo sábado, 21 de setembro, em uma nova missão com foco em expandir as oportunidades de negócio para os empreendedores brasileiros de Cafés Especiais. Este ano, os representantes das marcas: Cocapil (MG), Fazenda Nova Aliança (Tatuí), Café Fazenda Floresta (São Sebastião da Grama/SP) e Above (Lambari/MG e Carmo de Minas/MG) terão um encontro marcado com grandes players do setor cafeeiro canadense na Canadian Coffee and Tea Show, maior evento do segmento de bebidas quentes no Canadá, que acontece em Toronto.

O evento é uma ótima oportunidade para gerar contatos importantes da indústria e conhecer as tendências desse mercado. O grupo ainda irá para Calgary onde encontrará com compradores escolhidos pela entidade, o que aumenta a chance de fechar negócio.

Segundo Paulo de Castro, diretor de Relações Institucionais da CCBC, existe grande possibilidade desses cafés tipicamente brasileiros serem bem recebidos no mercado canadense. “Os canadenses têm um grande poder de compra e costumam apostar em produtos com alto valor agregado e com identificação de origem”.

De acordo com os dados Euromonitor Internacional de 2018, o mercado canadense está entre os dez maiores consumidores de café do mundo, chegando a consumir duas a três xícaras por dia. Além disso, o Canadá está em 7º lugar entre os países que mais importam o café de origem brasileira. No ano passado, o valor de varejo do café no Canadá cresceu 4%, atingindo a média de US$ 1,4 bilhão. A previsão é que até 2022 atinja crescimento de mais 3%.

“Para a agência canadense de saúde, os próximos anos no Canadá serão marcados pelas compras de produtos sustentáveis e exóticos. É o momento certo para inserirmos, neste contexto, os produtores brasileiros, a fim de diversificar a pauta comercial dessas companhias”, comenta Paulo de Castro Reis.

(*) Com informações da CCBC

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