Rodrigo de Campos Pereira, de 35 anos, foi visto pela última vez em uma agência bancária de Boituva no dia 11 de fevereiro. Segundo a polícia, ele trabalha em Capela do Alto e mora em Tatuí.
Por Heloísa Casonato, G1 Itapetininga e Região, com edição do DT
Policial Civil Rodrigo Pereira está sumido desde 11 de fevereiro — Foto: Arquivo Pessoal |
11/06/2019 | A procura pelo investigador da Polícia Civil Rodrigo Campos Pereira chegou a quatro meses e a família continua sem informações do policial, que foi visto pela última vez em uma agência bancária de Boituva no dia 11 de fevereiro.
Segundo Heleni Aparecida Campos, mãe do policial, não há informações sobre o paradeiro de Rodrigo e a situação deixa todos em pânico.
“Estamos muito tristes e sem saber mais o que fazer. A situação é desesperadora, estamos em pânico e até agora não temos nenhuma resposta. Nada foi encontrado”, afirma.
Heleni Aparecida Campos está angustiada com o sumiço do filho Rodrigo de Campos Pereira — Foto: Reprodução/TV TEM |
Ainda de acordo com a mãe de Rodrigo, a Polícia Civil não passa detalhes sobre a investigação do caso e, por isso, a família chegou a contratar um advogado para acompanhar o inquérito.
"Jamais eu e os irmãos vamos desistir de procurar por ele. Tenho esperanças de encontrar ele vivo, para mim a última palavra vem de Deus", diz Heleni.
Rodrigo Pereira, de 35 anos, trabalha em Capela do Alto e mora em Tatuí. Heleni relatou no boletim de ocorrência, no dia do desaparecimento, que Rodrigo saiu de casa com uma motocicleta para levar a namorada até Capela do Alto, onde ela também trabalha como escrivã na delegacia.
Por volta das 11h daquele dia, o policial, que estava em férias, teria informado que ia almoçar com um colega de trabalho e, na sequência, iria para Boituva resolver problemas bancários e visitar o filho, que mora na cidade. Porém, não enviou mais informações e não retornou para a casa.
Imagens do policial em banco circularam nas redes sociais — Foto: Reprodução/Facebook |
Heleni afirma que o filho não desapareceria por conta própria, já que ele estava feliz com uma promoção e possível transferência no trabalho, além de estar namorando. Sempre que saía, Rodrigo avisava onde estava, ainda segundo a mãe.
Ainda de acordo com ela, a última visualização de Rodrigo no WhatsApp foi às 17h16 e o filho chegou a sair com uma das armas da Polícia Civil.
Imagens da agência bancária que circulam nas redes sociais mostram o investigador na agência bancária por volta das 13h46. O caso está sendo investigado em sigilo na região de Itapetininga (SP).
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