Artista tatuiano radicado em Nova York vai ao Recife para lançamento de edição limitada de Garrafas Colecionáveis e workshop gratuito.
Do JC online, com edição do DT
Artista gráfico Arlin Graff (Reprodução JC Online) |
21/06/2019 | A marca de whisky escocês Passport Scotch traz uma grande novidade para os apreciadores de whisky e arte na próxima sexta-feira (28). As famosas garrafas verdes da marca irão se tornar "obras de arte", em uma edição limitada de rótulos colecionáveis assinados por um dos maiores nomes da street art mundial, o brasileiro radicado em Nova York, Arlin Graff. O artista vem ao Recife para participar de uma série de eventos. Entre as ações promovidas pela marca estão um Workshop Gratuito de Aceleração Para Artistas além da Roda de Conversa com Arlin Graff, realizados no Sinspire.
O Workshop ocorre a partir das 14h30 e é direcionado para artistas plásticos maiores de 18 anos que buscam aprimorar seus conhecimentos e estratégia de carreira. O artista visual recifense Aslan Cabral também participa do evento, que apresenta a trajetória profissional de Arlin, como ele começou a pintar, os tipos de resistência encontrados no mercado nacional, técnicas usadas no graffiti e diversos outros temas relacionados a Street Art. Além de participar dessa roda de conversa, os artistas participantes da oficina também terão a oportunidade de trabalhar em conjunto, em uma obra colaborativa.
A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas através do site da Sympla.
SOBRE O ARTISTA
Arlin Graff é um artista de rua que começou sua carreira com graffiti no Brasil em 1999. Seu estilo geométrico próprio tornou-se tão conhecido que suas criações dinâmicas e coloridas ganharam o mundo. Residente em Nova York, Arlin nasceu na cidade de Tatuí, interior de São Paulo. Quando criança, gostava de brincar com blocos de madeira, juntando as coisas e depois desmantelando-as novamente. Com técnicas cada vez mais elaboradas, suas criações abstratas parecem estar emergindo de um trabalho digital. Os animais são umas das principais inspirações de Arlin, que em suas obras, cria uma espécie de natureza sintética, fragmentada pela influência do mundo tecnológico moderno.
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