Aeronave pousou no terreno de um loteamento, em Tatuí. Apesar dos danos, não houve feridos.
Por Paola Patriarca, G1 Itapetininga e Região, com edição do DT
Aeronave que fez pouso forçado em Tatuí (Foto: Arquivo Pessoal) |
06/06/2018 - O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) informou ao G1 que vai investigar o acidente do avião experimental que precisou fazer um pouco forçado em Tatuí, às margens da rodovia Mario Batista Mori (SP-141), Vila Angélica, em Tatuí.
O acidente ocorreu no dia 1º de maio. Segundo a Guarda Civil Municipal, a suspeita é de que o avião tenha tido problemas no motor e, para evitar um acidente maior, o piloto, que é de Sorocaba, fez um pouso forçado no terreno de um loteamento.
O Cenipa afirmou, em nota, que uma equipe esteve no local no mesmo dia do acidente para começar a investigação e realizou a coleta de dados, que consistiu em fotografar a cena, retirar partes da aeronave para análise, ouvir relatos de testemunhas e reunir documentos.
Ainda segundo o órgão, a investigação tem como objetivo de prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.
Pouso ocorreu em terreno na vila Angelica, em Tatuí (Foto: Arquivo Pessoal) |
Pouso forçado
O pouso ocorreu no início da tarde da última sexta-feira. A Guarda Civil informou que na aeronave, além do piloto, estava mais um homem, morador de São Paulo. Apesar dos danos no avião, ninguém se feriu.
De acordo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), os documentos do avião Flyer, modelo Pelican 500BR e prefixo PU-ZNZ, estão em ordem. A categoria de registro é privada experimental.
Por telefone, o Aeroclube de Tatuí informou que está apurando as causas do acidente, mas afirmou que o avião não pertence ao clube.
Avião fez pouso forçado em terreno de Tatuí (Foto: Arquivo Pessoal/Roseli Cândido Mestre) |
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