Segundo secretário, foram gastos R$ 200 mil dos R$ 800 mil repassados.
Nova empresa analisa construção para decidir rumo da obra.
Do G1 Itapetininga e Região
Um ano após a queda da ponte do bairro Marapé, em Tatuí, a reconstrução chegou a apenas 20%, segundo o secretário municipal de Obras e Infraestrutura, Marco Rezende.
Ainda de acordo com o secretário Rezende, já foram gastos R$ 200 mil dos R$ 800 mil repassados pelo governo estadual para a obra. Mas os R$ 600 mil restantes seriam suficientes para a conclusão da reconstrução. “R$ 500 mil são para terminar ela, e o restante seria para poder arrumar ao entorno”, diz o secretário.
Uma equipe foi à obra na quinta-feira (2) para analisar as condições do serviço já feito, do solo e da construção, e recomeçar a reforma. Um engenheiro e um geólogo farão um laudo a pedido da empresa que ficou no segundo lugar da licitação. O prazo para emissão é de 30 dias. Caso o exame aponte que os 20% da obra estão em perfeitas condições, a empresa continuará a reforma de onde parou. “Assim que tiver esse laudo na mão a empresa imediatamente assume a reconstrução da ponte e dá início o mais rápido possível”, diz o secretário.
Caso a perícia identifique erros na construção parcial, o processo deve demorar mais. Isso porque seria necessária uma nova licitação. “Se o laudo der inconclusivo, se as colunas estiverem prejudicadas, aí teria que refazer tudo novamente. Daí não é viável, precisaria refazer a licitação. Por isso eles pediram uma vistoria, um laudo, para depois dar o parecer deles”, explica Rezende.
Se a segunda hipótese se confirmar, moradores como o gerente de vendas Jeferson Rodrigues continuarão a serem prejudicados. Segundo ele, a empresa onde trabalha, que fica perto da ponte, perdeu movimento nesse último ano e teve que fazer demissões. Ao ver equipes no local da ponte, teve esperança. “Hoje foi uma surpresa, até achei que era aniversário de um ano da ponte caída. Mas espero que agora vá, porque a gente foi prejudicado bastante. Quase 70% do movimento caiu para a gente. Dispensamos funcionários, infelizmente”, completa.
Nova empresa analisa construção para decidir rumo da obra.
Do G1 Itapetininga e Região
Prefeitura rompeu contrato com primeira empresa em fevereiro deste ano (Foto: Reprodução/TV TEM) |
Ainda de acordo com o secretário Rezende, já foram gastos R$ 200 mil dos R$ 800 mil repassados pelo governo estadual para a obra. Mas os R$ 600 mil restantes seriam suficientes para a conclusão da reconstrução. “R$ 500 mil são para terminar ela, e o restante seria para poder arrumar ao entorno”, diz o secretário.
Uma equipe foi à obra na quinta-feira (2) para analisar as condições do serviço já feito, do solo e da construção, e recomeçar a reforma. Um engenheiro e um geólogo farão um laudo a pedido da empresa que ficou no segundo lugar da licitação. O prazo para emissão é de 30 dias. Caso o exame aponte que os 20% da obra estão em perfeitas condições, a empresa continuará a reforma de onde parou. “Assim que tiver esse laudo na mão a empresa imediatamente assume a reconstrução da ponte e dá início o mais rápido possível”, diz o secretário.
Caso a perícia identifique erros na construção parcial, o processo deve demorar mais. Isso porque seria necessária uma nova licitação. “Se o laudo der inconclusivo, se as colunas estiverem prejudicadas, aí teria que refazer tudo novamente. Daí não é viável, precisaria refazer a licitação. Por isso eles pediram uma vistoria, um laudo, para depois dar o parecer deles”, explica Rezende.
Se a segunda hipótese se confirmar, moradores como o gerente de vendas Jeferson Rodrigues continuarão a serem prejudicados. Segundo ele, a empresa onde trabalha, que fica perto da ponte, perdeu movimento nesse último ano e teve que fazer demissões. Ao ver equipes no local da ponte, teve esperança. “Hoje foi uma surpresa, até achei que era aniversário de um ano da ponte caída. Mas espero que agora vá, porque a gente foi prejudicado bastante. Quase 70% do movimento caiu para a gente. Dispensamos funcionários, infelizmente”, completa.
Atraso em entrega afeta vida de motoristas, pedestres e comerciantes (Foto: Reprodução/ TV TEM) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário