Sinalização foi realizada na região do Jardim Junqueira, em Tatuí.
Em nota, prefeitura diz que não há data definida para o início das obras.
O Departamento Municipal de Trânsito de Tatuí realizou a sinalização com cones e faixas de interdição ao redor da ponte que desabou na quinta-feira (5) no Jardim Junqueira. De acordo com os motoristas, a ação fez com que diminuísse um pouco o congestionamento registrado logo após a queda da ponte. Porém, eles pedem que a reconstrução seja feita o quanto antes.
“Agora está bem melhor aqui para os motoristas. Mas tem arrumar a ponte o quanto antes. Não tem como a gente ficar sem o acesso”, afirma o motorista Pedro Demartini.
Segundo o subinspetor da Guarda Civil Municipal de Tatuí, Wanderley dos Passos, uma alternativa para entrar na cidade e acessar a avenida Pompeu Reali é através no quilômetro 118 da rodovia Antônio Romano Schincariol (SP-127), onde o motorista acessa trevo e a rua Onze de Agosto.
“Há também a alternativa, para entrar na avenida Pompeu Reali, a última saída, ao lado da concessionária Volkswagen, onde vai entrar para o centro. Estamos sinalizando a região e vamos fazer a sinalização de solo para que o usuário que está com veículo e pedestre possa fazer com segurança”, afirma.
De acordo com a prefeitura, as negociações com o governo do estado para liberação de verba continuam, mas ainda não há data definida para o início das obras nas duas pontes que caíram. Ainda segundo a prefeitura, a Defesa Civil já realizou a vistoria no local e a próxima etapa é a desobstrução do ribeirão com a retirada da estrutura da ponte que deve ter início ainda esta semana.
Queda e obras
A ponte do Jardim Junqueira, que estava parcialmente interditada desde dezembro, caiu após forte chuva atingir o município na terça-feira (3). Considerada uma das principais vias de acesso para o município depois da queda da ponte do bairro Marapé, a prefeitura decretou estado de emergência.
Segundo o engenheiro civil Adalberto Souza Neto, o intenso fluxo de veículos pesados, após a queda da ponte do Marapé, pode ter causado a queda. “Essa mudança no fluxo com cargas pesadas, carros de passeios e o problema com as chuvas podem ter provocado recalque da ponte que está apoiada nos gaviões. Então, ocorre que ela deslocou e veio a ceder. Quando um caminhão passa pela ponte e pisa no freio, isso é descarregado pela fundação. Isso pode gerar um momento que vai desestabilizando a ponte”, explica.
Agora, com apenas uma ponte para acessar a avenida Pompeu Reali e entrar no município, os motoristas afirmam que se preocupam com a estrutura dela. “É difícil, né? Já não tem mais as duas pontes e caminhões estão passando na nova ponte”, ressalta o motorista Paulo Sérgio Garcia.
Transtornos
Enquanto a ponte não é reconstruída, muitos motoristas terão que fazer desvios pela cidade. O pedreiro José Celso Alves de Oliveira, por exemplo, estima que terá que gastar 15 minutos a mais no trânsito para ir ao trabalho. “Trabalho no condomínio, eu saio da minha casa e vou ao condomínio. Então era passagem. Agora tenho que ir lá no trevo, fazer o retorno, sair pela Vila Esperança para voltar até aqui”, afirma.
O gerente de um supermercado que fica próximo à ponte, Ednewton Piri, também afirma que terá dificuldades com a interdição. “A gente perdeu o acesso do Centro da cidade e bairros vizinhos, já dá para notar a ausência de carros no nosso estacionamento. A gente tem medo que caiam as vendas, porque de ontem para hoje caiu um pouco o número de pessoas na loja”, diz.
Em nota, prefeitura diz que não há data definida para o início das obras.
O Departamento Municipal de Trânsito de Tatuí realizou a sinalização com cones e faixas de interdição ao redor da ponte que desabou na quinta-feira (5) no Jardim Junqueira. De acordo com os motoristas, a ação fez com que diminuísse um pouco o congestionamento registrado logo após a queda da ponte. Porém, eles pedem que a reconstrução seja feita o quanto antes.
Ponte já estava parcialmente interditada desde dezembro, diz Defesa Civil (Foto: Luana Eid/TV TEM) |
Segundo o subinspetor da Guarda Civil Municipal de Tatuí, Wanderley dos Passos, uma alternativa para entrar na cidade e acessar a avenida Pompeu Reali é através no quilômetro 118 da rodovia Antônio Romano Schincariol (SP-127), onde o motorista acessa trevo e a rua Onze de Agosto.
“Há também a alternativa, para entrar na avenida Pompeu Reali, a última saída, ao lado da concessionária Volkswagen, onde vai entrar para o centro. Estamos sinalizando a região e vamos fazer a sinalização de solo para que o usuário que está com veículo e pedestre possa fazer com segurança”, afirma.
De acordo com a prefeitura, as negociações com o governo do estado para liberação de verba continuam, mas ainda não há data definida para o início das obras nas duas pontes que caíram. Ainda segundo a prefeitura, a Defesa Civil já realizou a vistoria no local e a próxima etapa é a desobstrução do ribeirão com a retirada da estrutura da ponte que deve ter início ainda esta semana.
Queda e obras
A ponte do Jardim Junqueira, que estava parcialmente interditada desde dezembro, caiu após forte chuva atingir o município na terça-feira (3). Considerada uma das principais vias de acesso para o município depois da queda da ponte do bairro Marapé, a prefeitura decretou estado de emergência.
Segundo o engenheiro civil Adalberto Souza Neto, o intenso fluxo de veículos pesados, após a queda da ponte do Marapé, pode ter causado a queda. “Essa mudança no fluxo com cargas pesadas, carros de passeios e o problema com as chuvas podem ter provocado recalque da ponte que está apoiada nos gaviões. Então, ocorre que ela deslocou e veio a ceder. Quando um caminhão passa pela ponte e pisa no freio, isso é descarregado pela fundação. Isso pode gerar um momento que vai desestabilizando a ponte”, explica.
Agora, com apenas uma ponte para acessar a avenida Pompeu Reali e entrar no município, os motoristas afirmam que se preocupam com a estrutura dela. “É difícil, né? Já não tem mais as duas pontes e caminhões estão passando na nova ponte”, ressalta o motorista Paulo Sérgio Garcia.
Com dois acessos interditados, trânsito fica congestionado (Foto: Reprodução/ TV TEM) |
Transtornos
Enquanto a ponte não é reconstruída, muitos motoristas terão que fazer desvios pela cidade. O pedreiro José Celso Alves de Oliveira, por exemplo, estima que terá que gastar 15 minutos a mais no trânsito para ir ao trabalho. “Trabalho no condomínio, eu saio da minha casa e vou ao condomínio. Então era passagem. Agora tenho que ir lá no trevo, fazer o retorno, sair pela Vila Esperança para voltar até aqui”, afirma.
O gerente de um supermercado que fica próximo à ponte, Ednewton Piri, também afirma que terá dificuldades com a interdição. “A gente perdeu o acesso do Centro da cidade e bairros vizinhos, já dá para notar a ausência de carros no nosso estacionamento. A gente tem medo que caiam as vendas, porque de ontem para hoje caiu um pouco o número de pessoas na loja”, diz.
Sinalização com cones e faixas de interdição é realizada em Tatuí (Foto: Reprodução/TVTEM) |
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