Homem de 44 anos pilotava e jovem de 22 anos era o passageiro.
Causas do acidente são desconhecidas.
Do G1 Itapetininga e Região
As vítimas que morreram com a queda de um ultraleve em Tatuí foram enterradas neste domingo (10) em Sorocaba. Jose Pereira dos Santos Filho, de 44 anos, e Italo Augusto Guerra Pereira, de 22 anos, foram velados no Ossel e ambos foram enterrados no Memorial Park.
O acidente aconteceu neste sábado (9). Segundo informações da Polícia Civil de Tatuí, ambos tinham licença para pilotar o ultraleve, que decolou de Quadra (SP), cidade localizada a 25 quilômetros de Tatuí.
Além da polícia, o órgão Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), da Aeronáutica, também acompanhará o caso, afirma o Aeroclube de Tatuí (ACT). As causas do acidente são desconhecidas.
Entenda o caso
A queda aconteceu por volta das 12h deste sábado em uma área de mato alto perto da pista de pouso pública da cidade, o Aeroclube de Tatuí (ACT), no Jardim Aeroporto. A equipe do Corpo de Bombeiros foi a primeira a chegar ao local, mas as vítimas já foram encontradas mortas.
O piloto Claudio Rocha sobrevoava o ACT no momento do acidente. Ele foi responsável por fazer a comunicação via rádio com o piloto, que pediu permissão para pousar segundos antes do acidente. “Iniciei meu procedimento de pouso e a aeronave que caiu começou a conversar comigo. Ela reportou que também tinha intenção de pouso, mas falei que eu tinha prioridade e o piloto falou tudo bem. Quando livrei a pista para ele, ele estava iniciando o procedimento dele. Mas no momento em que ele fez a curva para o pouso, ele não desfez a curva e começou a cair”, descreve.
O ultraleve é de um modelo chamado de tryke, que possui capacidade para duas pessoas e tem motor traseiro. Segundo o presidente do ACT, César Mazzoni, o modelo é comum e bastante utilizado para o lazer. “As aeronaves experimentais todas utilizam materiais aeronáuticos, tais como alumínio, gasolina aeronáutica, então não diferencia em nada de um avião”, alega.
Causas do acidente são desconhecidas.
Do G1 Itapetininga e Região
Modelo de ultraleve que caiu é chamado tryke, diz presidente do ACT (Foto: Reprodução/ TV TEM) |
O acidente aconteceu neste sábado (9). Segundo informações da Polícia Civil de Tatuí, ambos tinham licença para pilotar o ultraleve, que decolou de Quadra (SP), cidade localizada a 25 quilômetros de Tatuí.
Além da polícia, o órgão Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), da Aeronáutica, também acompanhará o caso, afirma o Aeroclube de Tatuí (ACT). As causas do acidente são desconhecidas.
Entenda o caso
A queda aconteceu por volta das 12h deste sábado em uma área de mato alto perto da pista de pouso pública da cidade, o Aeroclube de Tatuí (ACT), no Jardim Aeroporto. A equipe do Corpo de Bombeiros foi a primeira a chegar ao local, mas as vítimas já foram encontradas mortas.
O piloto Claudio Rocha sobrevoava o ACT no momento do acidente. Ele foi responsável por fazer a comunicação via rádio com o piloto, que pediu permissão para pousar segundos antes do acidente. “Iniciei meu procedimento de pouso e a aeronave que caiu começou a conversar comigo. Ela reportou que também tinha intenção de pouso, mas falei que eu tinha prioridade e o piloto falou tudo bem. Quando livrei a pista para ele, ele estava iniciando o procedimento dele. Mas no momento em que ele fez a curva para o pouso, ele não desfez a curva e começou a cair”, descreve.
O ultraleve é de um modelo chamado de tryke, que possui capacidade para duas pessoas e tem motor traseiro. Segundo o presidente do ACT, César Mazzoni, o modelo é comum e bastante utilizado para o lazer. “As aeronaves experimentais todas utilizam materiais aeronáuticos, tais como alumínio, gasolina aeronáutica, então não diferencia em nada de um avião”, alega.
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