Informação foi oficializada em feira do segmento; início de operação será em 2017
O executivo Marcos Noma, presidente da empresa Noma, afirmou na segunda-feira, 9, que a construção de uma fábrica da empresa em Tatuí está confirmada. A informação foi dada durante a Fenatran (20o Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga), em São Paulo, e divulgada pela comunicação do evento.
Segundo ele, as obras civis devem ser concluídas no próximo mês de janeiro. Embora ainda não seja possível visualizar nenhuma obra no local – o espaço teve terraplanagem concluída e foi fechado por muros recentemente -, Noma afirmou que a unidade de Tatuí “está em fase final de construção”.
O executivo reafirmou o investimento de R$ 75 milhões na nova fábrica de implementos rodoviários, cuja produção será complementar à de Maringá (PR).
A empresa havia planejado, inicialmente, abrir as portas da nova unidade no primeiro semestre de 2014, mas, diante dos primeiros sinais de retração do mercado, os planos foram postergados.
Segundo Noma, as obras tiveram início em abril deste ano. “Encerrando a fase de conclusão do prédio, daremos início à introdução de máquinas e equipamentos. Nossa expectativa é começar a operar no segundo semestre de 2017”, revelou.
Com capacidade de produção prevista em 600 unidades por mês e 450 empregados diretos, a nova fábrica abrigará linha de plataformas, a fim de complementar a produção da planta paranaense.
Segundo o presidente da Noma, a nova planta faz parte do plano estratégico de crescimento da empresa, implementado em 2012 e que, segundo ele, vem dando certo.
O empresário conta que, em 2013, a empresa decidiu ter uma nova linha produtiva, após encerrar 2013 com participação de 9,3% no mercado de implementos, cujas vendas chegaram ao volume recorde de 70,1 mil unidades.
Embora o mercado tenha caído 18% em 2014, para 59,5 mil unidades e, em 2015, a empresa trabalhe com estimativa de queda de 50% no mercado geral, para algo como 30 mil, a empresa mantém o otimismo, uma vez que seu desempenho a fará cair menos que o mercado.
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