De acordo com a corporação, o atendimento durou de três a quatro minutos. Enquanto a mãe Cristiane Marques de Oliveira, de 29 anos, executava as orientações, a avó da criança Ana Cristina Marques de Oliveira, de 49 anos, falava ao telefone com o bombeiro e repassava as informações.
“Senti que a situação era grave pelo desespero da avó”, relata o bombeiro Sandro Rogério Gregório, que atendeu a ocorrência. Ele também conta como orientou a avó da criança. “Pedi para que colocasse o bebê de bruços, virado de cabeça para baixo, preso sobre a perna do adulto. Assim que estivesse na posição adequada, falei para que a responsável fizesse a chamada tapotagem, que são tapas leves, de cima para baixo, nas costas da criança”, explica o bombeiro.
Ainda conforme Gregório, o sucesso do procedimento foi constatado quando ele conseguiu ouvir o choro da criança pelo telefone. A avó revela que a família pretende conhecer o responsável pela ajuda durante o susto. “Não deu nem tempo de agradecer”, fala.
Casos deste tipo são comuns e acontecem todos os meses na cidade, informou o Corpo de Bombeiros. Nestas situações, os profissionais pedem para que a corporação seja avisada o quanto antes.
(Foto: Arquivo Pessoal/Cristiane Marques)
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