A água era usada só quando acabasse a água do cantil ou de outras fontes naturais. “A latinha de água está cheia desde 1932, pois nunca foi usada”, conta Pedro de Oliveira, monitor do museu.
Além do recurso, muitos objetos são de ordem de segurança e vestimenta, como por exemplo máscaras de gás e capacetes.
“Eles utilizavam a máscara para proteção contra armas químicas, como envenenamento e outros produtos prejudiciais à saúde. E os capacetes eram mais utilizados pelos soldados por estarem na linha de frente, mas, conforme o grau de hierarquia da tropa, tinha capacete, boina e claquete diferentes a cada grau”, explica Oliveira.
Entre as armas há facões utilizados na época e dois sinalizadores, diz Oliveira. “Sinalizador as pessoas confundem com uma bomba, pelo modelo. O corpo é de madeira para que quando caísse em um rio ou lago ficasse flutuando e servisse de indicação para os aviões”, finaliza.
O museu é aberto ao público e funciona de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. O endereço é Praça Manoel Guedes, 98, Centro.
(Foto: Reprodução/ TV TEM)
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