Ela recebeu o presente por meio de um projeto de uma concessionária que administra as rodovias da região. Lucimara Pivetta, colaboradora da empresa, conhecia a história da jovem e intermediou a ação. “Eu e mais dois colaboradores resolvemos ligar para o setor de comunicação da empresa, para ver se havia a possibilidade de começar uma campanha, já que a cadeira dela estava em péssimas condições”, conta.
O projeto "Lacre Solidário" pede aos colaboradores a doação de lacres de latinhas de refrigerantes e cerveja, que são usadas para arrecadar cadeiras de rodas. Desde 2013, quando a iniciativa começou, 14 cadeirantes já foram presenteados. Para conseguir uma cadeira são necessários 400 mil lacres, que enchem 140 garrafas pet.
“Esses lacres são trocados por dinheiro e a ideia é aumentar o número de contemplados. Acreditamos que com a ajuda dos moradores da região, vamos conseguir ajudar mais pessoas”, explica Débora Aguiar, coordenadora de projetos sociais.
Em outra empresa, a ideia do projeto surgiu depois que Daiane Cassiana Rodrigues Paes, assistente financeira de uma clínica, conheceu trabalhos iguais ao que ajudou Tamires. O projeto ainda está no início, mas ela garante estar empenhada. “Espero que juntos possamos arrecadar muitos lacres.”
Tamires Rodrigues ainda pode voltar a andar. Ela tem Mielite Transversa e procura um especialista para tratar a doença. Por isso, se consulta com vários médicos e em cidades diferentes. Segundo Dirce Ferreira do Nascimento, tia da menina, a cadeira tem ajudado muito: “Ela depende da cadeira para tudo, inclusive para ir ao médico.”
E pra quem é beneficiado, os simples lacres de latas passaram a ter um valor diferente. “Não tenho palavras para agradecer. Essa cadeira me ajuda muito na locomoção diária. Agora vejo o valor que esses lacres têm e sei que podem ajudar mais pessoas.”
Em outra empresa, a ideia do projeto surgiu depois que Daiane Cassiana Rodrigues Paes, assistente financeira de uma clínica, conheceu trabalhos iguais ao que ajudou Tamires. O projeto ainda está no início, mas ela garante estar empenhada. “Espero que juntos possamos arrecadar muitos lacres.”
Tamires Rodrigues ainda pode voltar a andar. Ela tem Mielite Transversa e procura um especialista para tratar a doença. Por isso, se consulta com vários médicos e em cidades diferentes. Segundo Dirce Ferreira do Nascimento, tia da menina, a cadeira tem ajudado muito: “Ela depende da cadeira para tudo, inclusive para ir ao médico.”
E pra quem é beneficiado, os simples lacres de latas passaram a ter um valor diferente. “Não tenho palavras para agradecer. Essa cadeira me ajuda muito na locomoção diária. Agora vejo o valor que esses lacres têm e sei que podem ajudar mais pessoas.”
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