No caso de Pereiras, o único posto da cidade, no Centro, ficou destruído com as explosões. Segundo a Polícia Militar, aproximadamente 15 homens armados com fuzis fizeram vários disparos depois de explodirem os caixas.
Vitrines de várias lojas chegaram a estourar, o barulho foi ouvido à distância. A quantia levada pelo grupo não foi divulgada. Ninguém foi preso. O mesmo posto foi furtado em novembro.
Na sexta-feira (6), a cidade atacada foi Guapira (SP). Um grupo de aproximadamente 10 pessoas armadas explodiu caixas automáticos de duas agências no Centro. Durante a fuga, eles ainda renderam caminhoneiros e os obrigaram a bloquear a rodovia por onde fugiam.
No dia anterior, na quinta-feira (5), um grupo fortemente armado invadiu uma empresa em Cerquilho, trocou tiros com guardas e explodiu o caixa automático que fica no local. Os criminosos conseguiram fugir levando dinheiro.
E na quarta-feira (4), criminosos explodiram caixas de uma agência em Cesário Lange.Os suspeitos utilizaram um tipo de explosivo não identificado para arrombar a porta e danificar os caixas. Quatro explosões foram realizadas no interior do banco. Eles também conseguiram fugir com dinheiro.
Em janeiro, houve crimes semelhantes em Guareí, Itaberá (SP), Cesário Lange, Conchas (SP), Cerquilho e Taguaí (SP). Há semelhanças entre os crimes: todos cometidos durante a madrugada e em cidades com população inferior a 40 mil habitantes, consecutivamente com menor efetivo policial.
‘Apagão Bancário’
Com consecutivas explosões a bancos, cidades da região estão enfrentando um “apagão bancário”, a população está sem os serviços. Muitos enfrentam estrada até cidades vizinhas para conseguir pagar contas ou sacar os salários.
É o caso da população de Torre de Pedra (SP), onde o único posto bancário que funcionava em uma casa foi atacado. Desde dezembro os moradores não têm como sacar ou fazer depósito ou pagar as contas. O banco mais próximo está em Tatuí, a 50 quilômetros.
Além de transtornos, os ataques a caixas automáticos da região causam insegurança à população. Agora ninguém quer um banco perto de casa. “Não tem segurança, porque quando a gente está dormindo à noite pode vir um cara e estourar. Causa medo na gente”, afirma o aposentado Dirceu Vieira Pinto.
Na sexta-feira (6), a cidade atacada foi Guapira (SP). Um grupo de aproximadamente 10 pessoas armadas explodiu caixas automáticos de duas agências no Centro. Durante a fuga, eles ainda renderam caminhoneiros e os obrigaram a bloquear a rodovia por onde fugiam.
No dia anterior, na quinta-feira (5), um grupo fortemente armado invadiu uma empresa em Cerquilho, trocou tiros com guardas e explodiu o caixa automático que fica no local. Os criminosos conseguiram fugir levando dinheiro.
E na quarta-feira (4), criminosos explodiram caixas de uma agência em Cesário Lange.Os suspeitos utilizaram um tipo de explosivo não identificado para arrombar a porta e danificar os caixas. Quatro explosões foram realizadas no interior do banco. Eles também conseguiram fugir com dinheiro.
Em janeiro, houve crimes semelhantes em Guareí, Itaberá (SP), Cesário Lange, Conchas (SP), Cerquilho e Taguaí (SP). Há semelhanças entre os crimes: todos cometidos durante a madrugada e em cidades com população inferior a 40 mil habitantes, consecutivamente com menor efetivo policial.
‘Apagão Bancário’
Com consecutivas explosões a bancos, cidades da região estão enfrentando um “apagão bancário”, a população está sem os serviços. Muitos enfrentam estrada até cidades vizinhas para conseguir pagar contas ou sacar os salários.
É o caso da população de Torre de Pedra (SP), onde o único posto bancário que funcionava em uma casa foi atacado. Desde dezembro os moradores não têm como sacar ou fazer depósito ou pagar as contas. O banco mais próximo está em Tatuí, a 50 quilômetros.
Além de transtornos, os ataques a caixas automáticos da região causam insegurança à população. Agora ninguém quer um banco perto de casa. “Não tem segurança, porque quando a gente está dormindo à noite pode vir um cara e estourar. Causa medo na gente”, afirma o aposentado Dirceu Vieira Pinto.
(Foto: Luana Eid/ TV TEM)
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