O Conservatório de Tatuí soma 450 vagas para novos alunos em 47 cursos que começam no primeiro semestre deste ano. O número de inscritos é quase quatro vezes maior, chega a 1,6 mil. No primeiro dia de testes, realizado nesta segunda-feira (9), muito nervosismo e ansiedade entre os candidatos.
Entre os candidatos estava a estudante Fernanda Soares Dias, que viajou de Botucatu (SP) pra tentar uma das cinco vagas para estudar canto lírico. “Sempre gostei, sonhei em participar desde criança. Estou seguindo um sonho”, diz.
O curso é um dos mais disputados este ano, foram mais de 150 candidatos inscritos. A professora de canto lírico Marilane Bousquet ressalta que os testes práticos são importantes para os professores avaliarem o potencial dos futuros estudantes. “Nós examinamos a aptidão vocal do aluno, também o fator afinação. As possibilidade com o material vocal que tem”, afirma.
O professor de idiomas Filipe Menechini também resolver ir atrás do sonho de se tornar um cantor lírico e participou das audições. Quer trocar a profissão e seguir o caminho da música. “O canto lírico é uma devoção para mim, música clássica tem sido um gosto musical meu desde criança. Então será uma grande conquista, um sonho realizado, uma benção de Deus na verdade”, comenta.
A consultora Lilian Carvalho também disputa uma dessas vagas. Ela veio de Sorocaba e tenta pela primeira vez fazer um curso no conservatório. “A intenção de fazer este curso é seguir depois para uma regência coral e poder ajudar outras pessoas com a voz e a música”, conta.
Todos os candidatos que passam pelos testes práticos já foram aprovados nos testes auditivos. Durante toda a semana vão ser realizadas audições. Mas para alguns candidatos a exigência é a maior, como é o caso do curso de regência. São 15 vagas para os novos alunos e a prova é teórica. “A prova prática e escrita para entendermos o nivelamento da classe, para vermos o que cada um sabe”, ressalta o professor de regência Cádemo Fausto Cardoso.
A musicista Carina Scuoteguazza já vive da música, trabalha em um coral em Capão Bonito (SP). E busca no conservatório se aprofundar ainda mais nos estudos com o curso de regência. “É uma coisa a mais, eu já fiz teclado, já trabalho com musicalização com crianças, e agora quero me aperfeiçoar para trabalhar com coral, que é o que mais gosto”, revela.
Entre os candidatos estava a estudante Fernanda Soares Dias, que viajou de Botucatu (SP) pra tentar uma das cinco vagas para estudar canto lírico. “Sempre gostei, sonhei em participar desde criança. Estou seguindo um sonho”, diz.
O curso é um dos mais disputados este ano, foram mais de 150 candidatos inscritos. A professora de canto lírico Marilane Bousquet ressalta que os testes práticos são importantes para os professores avaliarem o potencial dos futuros estudantes. “Nós examinamos a aptidão vocal do aluno, também o fator afinação. As possibilidade com o material vocal que tem”, afirma.
O professor de idiomas Filipe Menechini também resolver ir atrás do sonho de se tornar um cantor lírico e participou das audições. Quer trocar a profissão e seguir o caminho da música. “O canto lírico é uma devoção para mim, música clássica tem sido um gosto musical meu desde criança. Então será uma grande conquista, um sonho realizado, uma benção de Deus na verdade”, comenta.
A consultora Lilian Carvalho também disputa uma dessas vagas. Ela veio de Sorocaba e tenta pela primeira vez fazer um curso no conservatório. “A intenção de fazer este curso é seguir depois para uma regência coral e poder ajudar outras pessoas com a voz e a música”, conta.
Todos os candidatos que passam pelos testes práticos já foram aprovados nos testes auditivos. Durante toda a semana vão ser realizadas audições. Mas para alguns candidatos a exigência é a maior, como é o caso do curso de regência. São 15 vagas para os novos alunos e a prova é teórica. “A prova prática e escrita para entendermos o nivelamento da classe, para vermos o que cada um sabe”, ressalta o professor de regência Cádemo Fausto Cardoso.
A musicista Carina Scuoteguazza já vive da música, trabalha em um coral em Capão Bonito (SP). E busca no conservatório se aprofundar ainda mais nos estudos com o curso de regência. “É uma coisa a mais, eu já fiz teclado, já trabalho com musicalização com crianças, e agora quero me aperfeiçoar para trabalhar com coral, que é o que mais gosto”, revela.
(Foto: Reprodução/ TV TEM)
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