Marco Antônio Batista é dono de um pet shop da cidade. Ele diz que as férias de 2014 tiveram que ficar para o ano que vem. Isso porque tem trabalhado mais de 12 horas por dia. O descanso seria nos dias mais frios, mas esses vieram. Se a população sofre com as altas temperaturas imagina só os cães peludos. Segundo Batista, tem até fila de espera para banho e tosa. “É bem puxado. Tem que ter muita atenção com os animais. Tem que ter um foco muito grande em cima. Aqui a gente está cuidado de 15 a 20 animais durante a semana, já no fim de semana chega a mais de 25. Final do ano com certeza vai esquentar mais ainda e o pessoal quer todos os cachorrinhos bonitinhos”, diz.
A aposentada Ingrid Sylvia Recke é dona da cachorrinha Thifany, da raça lhasa apso. A dona resolveu antecipar a tosa de verão da cadelinha de estimação devido ao calor. Os pelos foram mantidos somente na cabeça. Segundo a mulher, a cadelinha é tratada igual gente e adora ir para o pet shop. “Qualquer cachorro aqui na minha casa é tratado como gente. Quando a Thifany vai para o banho, volta toda feliz e mostra o lacinho que sempre colocam nela. Ela não deixa por mão. Ela gosta de ir porque é super bem tratada”, comenta.
E o tratamento de Thifany tem mordomias. O pet shop vai buscá-la em casa. O banho refrescante com lacinho é semanal. De acordo com a dona do pet shop que oferece os serviços à lhasa apso, Paula Chueir, a procura pelos serviços aumentou 10% mais do que em 2013. A expectativa é de crescimento ainda maior até o fim do ano. “A gente calcula que até dezembro aumente 20 % em relação ao ano passado. Está muito quente mesmo, assim tem maior procurar por tosa e banho”, destaca.
A arquiteta Regina Serrano nem calcula mais o quanto gasta com o casal de cães da raça golden retriever, Galdi e Milá. Ir ao pet shop também é rotina para eles. A dona confessa que para criar os animais de estimação é preciso abrir o bolso. “Banho fica em R$ 130 por vez. São dois banhos por mês, então gasta bem. Mas eu acho que é como um filhote humano em uma faculdade. É um filho”, brinca.
Aliado os serviços de higiene, as vendas de produtos também cresceram. Os pet shops oferecem casinhas diferentes, petiscos, brinquedos e até escova e pasta de dente. Segundo a associação brasileira da indústria de produtos para animais de estimação, o crescimento no setor este ano deve ser de 8,2% em relação a 2013. Serão mais de R$ 16 bilhões.
(Foto: Reprodução / TV TEM)
A aposentada Ingrid Sylvia Recke é dona da cachorrinha Thifany, da raça lhasa apso. A dona resolveu antecipar a tosa de verão da cadelinha de estimação devido ao calor. Os pelos foram mantidos somente na cabeça. Segundo a mulher, a cadelinha é tratada igual gente e adora ir para o pet shop. “Qualquer cachorro aqui na minha casa é tratado como gente. Quando a Thifany vai para o banho, volta toda feliz e mostra o lacinho que sempre colocam nela. Ela não deixa por mão. Ela gosta de ir porque é super bem tratada”, comenta.
E o tratamento de Thifany tem mordomias. O pet shop vai buscá-la em casa. O banho refrescante com lacinho é semanal. De acordo com a dona do pet shop que oferece os serviços à lhasa apso, Paula Chueir, a procura pelos serviços aumentou 10% mais do que em 2013. A expectativa é de crescimento ainda maior até o fim do ano. “A gente calcula que até dezembro aumente 20 % em relação ao ano passado. Está muito quente mesmo, assim tem maior procurar por tosa e banho”, destaca.
A arquiteta Regina Serrano nem calcula mais o quanto gasta com o casal de cães da raça golden retriever, Galdi e Milá. Ir ao pet shop também é rotina para eles. A dona confessa que para criar os animais de estimação é preciso abrir o bolso. “Banho fica em R$ 130 por vez. São dois banhos por mês, então gasta bem. Mas eu acho que é como um filhote humano em uma faculdade. É um filho”, brinca.
Aliado os serviços de higiene, as vendas de produtos também cresceram. Os pet shops oferecem casinhas diferentes, petiscos, brinquedos e até escova e pasta de dente. Segundo a associação brasileira da indústria de produtos para animais de estimação, o crescimento no setor este ano deve ser de 8,2% em relação a 2013. Serão mais de R$ 16 bilhões.
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