ROAD TO METAL - Quando a banda de Tatuí Symptomen lançou seu debut álbum “Men Against Men” (2012), pudemos conferir um promissor grupo que começara com o pé direito na indústria fonográfica, não fugindo das raízes do Heavy Metal. Agora, em 2014, é gratificante perceber uma grande evolução no som que já era de muito bom gosto e a rapaziada da Symptomen mostrando que caminha cada vez mais para se tornar uma boa nova referência no Heavy Metal brasileiro. Apesar de ser de praxe redatores elogiarem bandas nacionais, ao ouvir “Into the Future” (2014), que saí via Die Fight, duvido encontrar qualquer amante de um som empolgante, bem executado, com ótimos refrãos e toda a pompa do Metal oitentista, que não vá gostar do trabalho do quarteto.
Com 10 faixas diretas, cheia de riffs animados e solos inspirados, a banda de Iago Pedroso (vocal e guitarra), Tiago Floyd (guitarra e vocais de apoio), Manassés Procópio (baixo e vocais de apoio) e Ricardo Menezes (bateria e vocais de apoio) traz um dos melhores lançamentos nacionais do ano, com uma ótima gravação no próprio estúdio da banda e a produção à cargo do próprio vocalista/guitarrista Iago. Aliás, Iago é um dos destaques na banda, pois além de descambar com ótimos riffs de guitarra, traz um vocal longe de ser sensacional, mas perfeitamente encaixado na proposta, o que acaba gerando uma coesão interessantíssima que rende ótimos frutos.
Como todo bom álbum de Heavy Metal, destaques para as guitarras. São momentos de grande inspiração que fazem valer o álbum, como em “2 Live 2 Live” (uma das melhores da banda), “About to Blow” (com uma veia muito forte remetendo ao Accept) e “Heavy Metal in Blood” (como o título indica, um hino ao nosso gênero pesado da música). Mas merecem menção também a bateria e o baixo, montando uma cozinha eficiente e com personalidade e para faixas como “Freedom War”, “Payback Time” e “The Game”. “Into the Future”, ao contrário do que indica o nome, nos remete ao ápice histórico do Heavy Metal, com forte influência de bandas como Judas Priest, Iron Maiden, Accept e até mesmo Megadeth, da sua fase mais Heavy, de maneira a tornar a obra uma obrigação na coleção de qualquer headbanger, provando que quando o grupo é bom e sabe trabalhar, não precisa contar com sorte de principiante.
Texto/edição: Eduardo Cadore / Fotos: Divulgação / Assessoria: Strike Manager & Promotion
Com 10 faixas diretas, cheia de riffs animados e solos inspirados, a banda de Iago Pedroso (vocal e guitarra), Tiago Floyd (guitarra e vocais de apoio), Manassés Procópio (baixo e vocais de apoio) e Ricardo Menezes (bateria e vocais de apoio) traz um dos melhores lançamentos nacionais do ano, com uma ótima gravação no próprio estúdio da banda e a produção à cargo do próprio vocalista/guitarrista Iago. Aliás, Iago é um dos destaques na banda, pois além de descambar com ótimos riffs de guitarra, traz um vocal longe de ser sensacional, mas perfeitamente encaixado na proposta, o que acaba gerando uma coesão interessantíssima que rende ótimos frutos.
Como todo bom álbum de Heavy Metal, destaques para as guitarras. São momentos de grande inspiração que fazem valer o álbum, como em “2 Live 2 Live” (uma das melhores da banda), “About to Blow” (com uma veia muito forte remetendo ao Accept) e “Heavy Metal in Blood” (como o título indica, um hino ao nosso gênero pesado da música). Mas merecem menção também a bateria e o baixo, montando uma cozinha eficiente e com personalidade e para faixas como “Freedom War”, “Payback Time” e “The Game”. “Into the Future”, ao contrário do que indica o nome, nos remete ao ápice histórico do Heavy Metal, com forte influência de bandas como Judas Priest, Iron Maiden, Accept e até mesmo Megadeth, da sua fase mais Heavy, de maneira a tornar a obra uma obrigação na coleção de qualquer headbanger, provando que quando o grupo é bom e sabe trabalhar, não precisa contar com sorte de principiante.
Texto/edição: Eduardo Cadore / Fotos: Divulgação / Assessoria: Strike Manager & Promotion
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