O material também trata da questão dos pernilongos. A cidade vem conseguindo controlar a infestação, com as pulverizações realizadas em especial às margens do Ribeirão do Manduca. A proliferação desse tipo de mosquito atinge todo o estado, mas o potencial e a disposição hídrica do município apresentam condições ainda mais favoráveis. São mais de 30 quilômetros de extensão de ribeirões, como o Manduca, o Lavapés e o Ponte Preta, que cortam a cidade.
Além das nebulizações assistidas, a Secretaria de Saúde vem realizando também controle larvário nas lagoas de tratamento da Sabesp. Nos dois últimos finais de semana, o trabalho de pulverização foi realizado nas escolas e creches do município. A utilização desse método deve porém ser utilizado com cuidado, porque pode causar desiquilíbrio ambiental e contaminação da mata ciliar, de encostas e mesmo das águas, por isso é preciso empregá-lo com absoluto rigor e prudência.
O eletricista Carlos Cesar Camargo, mora na Nova Tatuí, e comemora o desaparecimento dos mosquitos. “O fato é que a chuva veio e os pernilongos foram embora. Aqui perto do Ribeirão várias vezes aplicaram o fumacê. Mas, era preciso a chuva. A Prefeitura fez a sua parte. Colocar a culpa até dos pernilongos na Prefeitura é injustiça e má-fé”, finaliza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário