O visitador sanitário do Centro de Controle de Zoonoses, Samuel Gimenez, explica que as pulverizações estão sendo feitas nas regiões dos ribeirões e nas lagoas de tratamento. "A espécie é culex, um pernilongo que não causa tanta perturbação ou transmite alguma doença. A picada causa irritação na pele."
A pulverização mata apenas os insetos adultos. Gimenez diz que há um processo que permite eliminar também ovos e larvas. “Está em fase de licitação a aquisição de uma aparelho de alta pressão que coloca larvicida nos leitos dos rios que combate os ovos e as larvas para quebrar o ciclo evolutivo do pernilongo reduzindo a incidência do inseto."
O visitador também diz que as pessoas em casa podem contribuir para o controle da infestação. “A população pode fazer o chamado trabalho mecânico, ou seja, eliminar toda situação dentro do imóvel, quintal ou terreno, que possa virar criadouro. Ajudar a diminuição da proliferação dos isentos."
O principal trabalho de pulverização é feito durante o início da noite, quando os pernilongos saem dos abrigos. Segundo a diretora de saúde de Tatuí, Vera Lúcia das Dores, é aplicado um veneno que é a mistura de óleo mineral com inseticida.
Um dos pontos que recebe o veneno é o Ribeirão do Manduca. Com um pulverizador, As duas margens recebem o produto. O trabalho demora de cinco a dez minutos, tempo em que, segundo os especialistas, os pernilongos adultos morrem. Mas, como as larvas continuam, outra aplicação precisa ser feita. Segundo o responsável pela aplicação, o funcionário público Valdomiro Fogaça, o trabalho deve ser repetido a cada 10 dias.
O ribeirão tem oito quilômetros de extensão e o trabalho de pulverização leva uma semana para ser concluído. O serviço só pode ser feito quando não chove e nem venta. Segundo a diretora de saúde do município a falta de chuva favorece o trabalho, mas contribui para aumentar os criadouros. “O nível da água está baixo, então, a correnteza fica lenta. Com isso, a proliferação é maior porque é uma água praticamente parada. E é a água que o mosquito gosta para proliferar, passar de larva para pupa e se tornar adulto”, comenta.
No fim de setembro, a infestação foi tema de reportagem da TV TEM e publicada no G1. Na ocasião, eles invadiam as salas de aulas de escolas e as casas. De acordo com o setor de saúde, o ‘fumacê’, como é chamada pulverização de inseticida, não causa problemas a saúde das pessoas.
O protético Delcinei Rodrigues Silva mora perto do ribeirão e conta que enfrenta a invasão de pernilongos diariamente. A situação piora quando chega o fim da tarde. “Minha ‘arma’ de combate é o ventilador. Coloco o ventilador e eles acabam indo para as hélices e morrendo. A entrada de pernilongo em casa incomoda bastante”, afirma.
Mas os insetos não incomodam apenas os moradores vizinhos aos ribeirões. A autônoma Ariane Graziela Ribeiro conta que mora no Jardim Santa Emília e lá também há infestação. A mulher ressalta que chega a gastar dois vidros de inseticida por semana. “Para dormir é super complicado. A gente coloca o inseticida antes de dormir, mas depois que a gente vai para o quarto, mesmo assim ainda tem pernilongo”, diz.
A diretora de saúde Vera Lúcia alerta que algumas medidas podem ajudar no combate aos pernilongos. “Uma dica é colocar telas nas janelas e portas para evitar a entrada dos insetos, Ou forma de controlar é fechar bem as portas e janelas quando começar a entardecer. Isso vai evitar que eles entram nas casas no momento que deixam os abrigos. Vai ficar um pouco abafado dentro da casa, mas é só por um período. Depois que anoitecer o morador já pode abrir a casa porque a entrada dos insetos será menor”, destaca.
O principal trabalho de pulverização é feito durante o início da noite, quando os pernilongos saem dos abrigos. Segundo a diretora de saúde de Tatuí, Vera Lúcia das Dores, é aplicado um veneno que é a mistura de óleo mineral com inseticida.
Um dos pontos que recebe o veneno é o Ribeirão do Manduca. Com um pulverizador, As duas margens recebem o produto. O trabalho demora de cinco a dez minutos, tempo em que, segundo os especialistas, os pernilongos adultos morrem. Mas, como as larvas continuam, outra aplicação precisa ser feita. Segundo o responsável pela aplicação, o funcionário público Valdomiro Fogaça, o trabalho deve ser repetido a cada 10 dias.
O ribeirão tem oito quilômetros de extensão e o trabalho de pulverização leva uma semana para ser concluído. O serviço só pode ser feito quando não chove e nem venta. Segundo a diretora de saúde do município a falta de chuva favorece o trabalho, mas contribui para aumentar os criadouros. “O nível da água está baixo, então, a correnteza fica lenta. Com isso, a proliferação é maior porque é uma água praticamente parada. E é a água que o mosquito gosta para proliferar, passar de larva para pupa e se tornar adulto”, comenta.
No fim de setembro, a infestação foi tema de reportagem da TV TEM e publicada no G1. Na ocasião, eles invadiam as salas de aulas de escolas e as casas. De acordo com o setor de saúde, o ‘fumacê’, como é chamada pulverização de inseticida, não causa problemas a saúde das pessoas.
O protético Delcinei Rodrigues Silva mora perto do ribeirão e conta que enfrenta a invasão de pernilongos diariamente. A situação piora quando chega o fim da tarde. “Minha ‘arma’ de combate é o ventilador. Coloco o ventilador e eles acabam indo para as hélices e morrendo. A entrada de pernilongo em casa incomoda bastante”, afirma.
Mas os insetos não incomodam apenas os moradores vizinhos aos ribeirões. A autônoma Ariane Graziela Ribeiro conta que mora no Jardim Santa Emília e lá também há infestação. A mulher ressalta que chega a gastar dois vidros de inseticida por semana. “Para dormir é super complicado. A gente coloca o inseticida antes de dormir, mas depois que a gente vai para o quarto, mesmo assim ainda tem pernilongo”, diz.
A diretora de saúde Vera Lúcia alerta que algumas medidas podem ajudar no combate aos pernilongos. “Uma dica é colocar telas nas janelas e portas para evitar a entrada dos insetos, Ou forma de controlar é fechar bem as portas e janelas quando começar a entardecer. Isso vai evitar que eles entram nas casas no momento que deixam os abrigos. Vai ficar um pouco abafado dentro da casa, mas é só por um período. Depois que anoitecer o morador já pode abrir a casa porque a entrada dos insetos será menor”, destaca.
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