Do G1- Pelo menos 130 famílias ligadas ao movimento Força Nacional de Luta (FNL) estão acampadas em uma fazenda às margens da rodovia Gladys Bernardes Minhoto, na região de Tatuí. Os manifestantes reivindicam quase dois mil hectares de terra. A ação é pacífica.
Bandeiras do movimento social foram fixadas ao longo da estrada. Na porteira da propriedade, os manifestantes fazem vigilância. Conforme mostra reportagem exibida pela TV TEM nesta terça-feira (19), da rodovia é possível ver os barracos.
A área foi ocupada pelos militantes na última sexta-feira (15). O caseiro da propriedade, o trabalhador rural Cornélio Nunes, mora na casa sede que não foi invadida. Ele comentou que cuida da fazenda há 40 anos e que o dono mora na capital. Mesmo com o responsável, os manifestantes decidiram acampar no local.
De acordo com o coordenador da Força Nacional de Luta, Paulo Augusto Lopes, os participantes do movimento vieram das cidades da região e do Estado do Paraná. “Estamos querendo um pedaço de terra para plantar. Estão chegando mais famílias do Paraná. Queremos colocar aqui pelo menos 200 famílias para o objetivo que é o tamanho da área”, comenta.
O militante Sidnei Rodrigues afirma que a fazenda ocupada estava sem produção. “A gente vem há tempos observando essa área. Percebemos que há muitos anos ela está abandonada. Nós viemos investigando. Passamos várias vezes nessa área. Hoje criamos esse assentamento e reivindicamos o nosso direito”, diz.
Com bambu e lona ainda constroem os barracos. Eles também puxaram fiação para ter energia elétrica. Em cozinhas improvisadas preparam os alimentos que, segundo o grupo, são de doações.
A lavradora Alessandra Ferreira Silva de Matos, em entrevista ao TEM Notícias, contou que dorme em um barraco com o marido e dois filhos desde a última sexta feira. “A gente pretende conseguir o nosso cantinho. A gente vai batalhar para o objetivo da gente que é ter a nossa terra e cultivar. Trabalhar para a gente mesmo”, ressalta. (Foto: Reprodução / TV TEM)
Bandeiras do movimento social foram fixadas ao longo da estrada. Na porteira da propriedade, os manifestantes fazem vigilância. Conforme mostra reportagem exibida pela TV TEM nesta terça-feira (19), da rodovia é possível ver os barracos.
A área foi ocupada pelos militantes na última sexta-feira (15). O caseiro da propriedade, o trabalhador rural Cornélio Nunes, mora na casa sede que não foi invadida. Ele comentou que cuida da fazenda há 40 anos e que o dono mora na capital. Mesmo com o responsável, os manifestantes decidiram acampar no local.
De acordo com o coordenador da Força Nacional de Luta, Paulo Augusto Lopes, os participantes do movimento vieram das cidades da região e do Estado do Paraná. “Estamos querendo um pedaço de terra para plantar. Estão chegando mais famílias do Paraná. Queremos colocar aqui pelo menos 200 famílias para o objetivo que é o tamanho da área”, comenta.
O militante Sidnei Rodrigues afirma que a fazenda ocupada estava sem produção. “A gente vem há tempos observando essa área. Percebemos que há muitos anos ela está abandonada. Nós viemos investigando. Passamos várias vezes nessa área. Hoje criamos esse assentamento e reivindicamos o nosso direito”, diz.
Com bambu e lona ainda constroem os barracos. Eles também puxaram fiação para ter energia elétrica. Em cozinhas improvisadas preparam os alimentos que, segundo o grupo, são de doações.
A lavradora Alessandra Ferreira Silva de Matos, em entrevista ao TEM Notícias, contou que dorme em um barraco com o marido e dois filhos desde a última sexta feira. “A gente pretende conseguir o nosso cantinho. A gente vai batalhar para o objetivo da gente que é ter a nossa terra e cultivar. Trabalhar para a gente mesmo”, ressalta. (Foto: Reprodução / TV TEM)
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