O coletivo surgiu em 2010, a partir da necessidade de “discutir política, filosofia, economia e cotidiano, visando melhorias, transformando o mundo ao nosso redor”, conforme a definição do próprio grupo, que tem como missão “incluir o jovem na sociedade e na vida política”.
“Ver os jovens organizados e lutando por uma sociedade mais justa, com mais oportunidades, mais cultura, educação e mais participação política, só nos dá a certeza de que este país está mudando para melhor. E precisamos continuar mudando”, afirmou Márcia Lia, que tem entre suas propostas maior participação dos jovens nos processos decisórios.
Márcia Lia falou sobre sua trajetória política, que começou em 2000, ao lado do ex-prefeito e hoje deputado estadual Edinho Silva. “Fizemos um governo revolucionário, de inserção das pessoas no processo político e de escolha dos investimentos; dialogamos com jovens, mulheres, portadores de deficiência, idosos, enfim, com o conjunto da sociedade para construir as políticas públicas”, resumiu.
O universitário Eduardo Salum, um dos líderes do Coletivo Práxis, explicou que o processo de discussões no grupo é horizontal, com representantes de outros coletivos como grêmios estudantis, do coletivo feminista Rosas da Revolução e de partidos políticos, como o PT e o PC do B. “Nosso objetivo é ampliar a participação dos jovens na política e na vida cotidiana, fortalecer todo o nosso processo político”, afirmou.
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