A região metropolitana de Sorocaba apresentou aumento considerável nos casos de dengue no primeiro semestre deste ano. Tatuí registrou 31 casos confirmados, sendo 18 autóctones, ou seja, que foram contraídos no próprio município. Isto já era esperado pelas autoridades sanitárias devido à proliferação do mosquito Aedes Aegypti. Os outros 13 casos foram importados.
A planilha divulgada pelo GVE - Grupo de Vigilância Epidemiológica de Sorocaba aponta que Sorocaba é o município que apresentou o maior número de casos confirmados, 278. No entanto, comparando o tamanho da população, Iperó é que se destaca, com 81 confirmações.
Em Tatuí, 15 agentes de saúde percorrem todo o município para combater o surgimento de larvas do Aedes Aegypti. Os principais locais alvo são depósitos de pneus, de veículos, ferros-velhos, floriculturas, borracharias, oficinas, funilarias e cemitérios, que recebem visitas a cada 15 dias. Já o trabalho da equipe de Vigilância Epidemiológica é bloquear, com aplicação de larvicidas e inseticidas, num raio de nove quarteirões, as áreas onde vivem as pessoas notificadas como suspeitas, para evitar a proliferação do transmissor.
O mosquito transmissor da dengue, segundo o secretário da Saúde, Máximo Machado Lourenço, chegou ao município de Tatuí na década de 1990, na sua forma silvestre, o Aedes Albopictus, que já transmite a doença. O primeiro foco apareceu na cidade em 1992 e se alastrou pela cidade, dando origem ao Aedes Aegypti. O vírus veio de forma importada e os casos autóctones foram crescendo com a proliferação do mosquito.
A situação de Tatuí é de atenção, não de epidemia. Para o Ministério da Saúde, é considerado epidemia quando mais de 5% dos imóveis fiscalizados apresentam foco do Aedes Aegypti.
A planilha divulgada pelo GVE - Grupo de Vigilância Epidemiológica de Sorocaba aponta que Sorocaba é o município que apresentou o maior número de casos confirmados, 278. No entanto, comparando o tamanho da população, Iperó é que se destaca, com 81 confirmações.
Em Tatuí, 15 agentes de saúde percorrem todo o município para combater o surgimento de larvas do Aedes Aegypti. Os principais locais alvo são depósitos de pneus, de veículos, ferros-velhos, floriculturas, borracharias, oficinas, funilarias e cemitérios, que recebem visitas a cada 15 dias. Já o trabalho da equipe de Vigilância Epidemiológica é bloquear, com aplicação de larvicidas e inseticidas, num raio de nove quarteirões, as áreas onde vivem as pessoas notificadas como suspeitas, para evitar a proliferação do transmissor.
O mosquito transmissor da dengue, segundo o secretário da Saúde, Máximo Machado Lourenço, chegou ao município de Tatuí na década de 1990, na sua forma silvestre, o Aedes Albopictus, que já transmite a doença. O primeiro foco apareceu na cidade em 1992 e se alastrou pela cidade, dando origem ao Aedes Aegypti. O vírus veio de forma importada e os casos autóctones foram crescendo com a proliferação do mosquito.
A situação de Tatuí é de atenção, não de epidemia. Para o Ministério da Saúde, é considerado epidemia quando mais de 5% dos imóveis fiscalizados apresentam foco do Aedes Aegypti.
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